O 1º mundo não produz café, mas se o produzissem com certeza as técnicas apuradas vistas nas imagens não seriam diferentes! Verdade que, se somos conhecidos no mundo pelo nosso futebol e nosso carnaval, o que poucos sabem é que nos últimos anos, não mais pela quantidade, mas pela QUALIDADE, nosso café nos dá renome! Sei, por exemplo, que numa cafeteria da velha Itália café que não seja brasileiro é palavrão! Da Inglaterra, semana passada, recebi de meu genro Jafar Safazadeh, através de minha neta Soraya em gozo de férias no Brasil, o seguinte recado e pedido via skype: minha filha está levando pra vocês um pouco do nosso melhor chá, mas, por favor, não se esqueça de me retribuir com 01 Kg de café brasileiro com aquele gostinho e aroma insuperável. Acredite quem quiser, mas juro que ao ouvi-lo me senti muito mais “verde-amarelo”, pois o tom era de quem estava pedindo whisky a um escocês; vinho a um francês; azeite a um português; caviar a um russo, etc. Não sei bem o porquê, mas ao ver esta postagem no ecoeantigos.com veio-me à memória a figura do velho Abreu Sodré, por sinal de grande notoriedade como político, governador de São Paulo e líder da velha UDN, mas muito pouco conhecido como grande líder defensor da cafeicultura e dos cafeicultores no Brasil com destaque para o período no qual a exportação do café sofria mesmo nos piores anos, o assalto do odioso cofisco cambial. Bem, mas o homenageado aqui hoje é o nosso elegante concidadão do meu querido amigo Sérgio Garcia, o Eng° Agrônomo Francisco Eduardo Bernal Simões, a quem rendo minha humilde homenagem por tudo que de bom o frutuoso tem oferecido, ao longo dos anos, em prol da cafeicultura brasileira.
RAUL RIBAS
Obrigadão Raul. Muito agradecido pela caixinha do chá acima identificado, a qual abrirei no dia em que o Dr. Fagundo nos der o ar de sua graça. Grande abraço.
A postagem a que se refere está abaixo.
E viva o café!
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