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.- A ÁRVORE QUE O SÁBIO VÊ, NÃO É A MESMA ÁRVORE QUE O TOLO VÊ! William Blake, londrino, 1800.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

MANIFESTAÇÕES; Estas informações do CARLOS REIS, não vemos na globo, band, record, sbt, uol, folha, estadão...


Agradecimentos ao Cláudio Reis, de Campo Grande, pela indicação deste vídeo.

4 comentários:

  1. O Poder, autoridade e o fim de um governo

    RAUL RIBAS

    Existe uma abismal diferença entre PODER e AUTORIDADE. O Poder tem seu exercício legalmente autorizado, enquanto a Autoridade, pela sua natureza absolutamente abstrata, existe apenas quando autorizada, consentida e permitida... Pode ter ares até de incongruência, mas podemos considerar possível imaginar que numa situação, digamos, hipotética, em se tratando de Poder Político, que a Autoridade pode até prescindir, por algum tempo, da presença do Poder, mas impossível, mesmo por pouco tempo, o exercício do Poder se desnudado da Autoridade... Nas Democracias Parlamentares, diferente do sistema Presidencial, tal vácuo de Autoridade obtém-se rapidamente solução em face da disponibilidade constitucional de condições para dissolução do Parlamento e convocação imediata de eleições a fim de compor um novo governo mais afinado com a situação apresentada por impasses entre povo e governo! Nosso sistema, o Presidencial, (Registre-se aqui que o Partido atualmente no exercício do Poder (PT) programaticamente é parlamentarista) historicamente já produziu impasses cujas soluções não deixaram de se apresentar dolorosas. Convenhamos, pois nem margem há para divergir, com relação ao quanto é séria e grave a situação que se apresenta no momento político brasileiro, exatamente pelo acima exposto: permanência do Poder sem a consentida Autoridade, que pelo visto, começa irremediavelmente a desaparecer como neblina e sem se ter em vista mínimas condições de se recompor. Nem mesmo, acredito, conhecendo como conheço a natureza torpe dos políticos, cuja principal, diria mesmo, única, prioridade se constitui na sua própria sobrevivência, a decantada e corrupta “Base de Sustentação Política do Governo no Congresso” manterão seus compromissos frente a uma possível e eminente perda do indispensável consentimento sustentador da Autoridade dos atuais governantes, ocorrendo, e que ninguém alimente dúvidas quanto a isso, a mais vergonhosa debandada num clima de salve-se quem puder!... Bem, e daí? Daí? Daí que teremos irremediavelmente um vácuo ou vazio de poder, situação na qual, a própria Constituição Federal impõe de uma forma clara, incontestável e irrecorrível, mediante alegação de “cumprimento do dever de salvação nacional”, por “prazo definido”, mas que a vista de incontáveis exemplos na história, mesmo do nosso mundo contemporâneo, jamais foi obedecido: a indesejável intervenção... Oremos.

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  2. Sergio, procurei pelo nome de Carlos Reis no Facebook e não encontrei nada. Será mesmo esse o nome completo ouj pelo qual se identifica naquela rede? Abraço.

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  3. Caro ZSylvio;
    Creio que assim dará certo, acesse o link abaixo, depois clique em compartilhar, aparecerá o símbolo do Facebook, a seguir, faça login, que estará na página do Carlos Reis.
    Abração.
    Serjão
    http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=irXgfHDIOQM

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