Como um grupo de cientistas tirou um dos símbolos da Mata Atlântica da lista dos bichos mais ameaçados de extinção
LUCIANA VICÁRIA
Existem apenas 1.200 sobreviventes da espécie mico-leão-preto, um dos bichos mais representativos da fauna brasileira. É pouco, mas esse número é uma boa notícia. Na próxima lista vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN), que será divulgada em outubro, o mico não estará mais na categoria das espécies à beira do desaparecimento. O documento, revisto a cada dois anos, é a principal referência mundial para avaliar a vulnerabilidade das espécies.
É a primeira vez que o mico-leão-preto (Leontopithecus chrysopygus) deixa de ocupar a categoria mais alarmante, entre as cinco consideradas pela IUCN. É também um dos raros casos no mundo em que foi possível reverter um destino dado como certo: o desaparecimento da espécie na natureza.
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