A Justiça não pode amedrontar o cidadão, oprimir, estabelecer muros, desencorajar a busca de direitos por parte dos fracos.
Juízes e demais servidores devem ser corteses, atentos, entendendo que a Justiça é um serviço público essencial, de que o povo é credor.
O povo tem fome de Justiça, tanto quanto tem fome de pão.
A respeito deste reclamo da cidadania escrevemos esta página.
Tentamos desenhar os contornos da Justiça que, se realizada, supomos seja aquela que o povo quer.
O povo deseja encontrar na Justiça o último bastão de suas esperanças.
Quer uma Justiça mais ágil.
Não é razoável que uma causa demore um quinquênio ou até um decênio para chegar ao seu final.
É possível abreviar o andamento da Justiça, sem prejuízo de princípios fundamentais como o contraditório (isto é, o embate das partes), a produção cuidadosa de provas (isto é, a busca diligente da verdade) e o duplo grau de jurisdição (isto é, a possibilidade de recursos contra decisões e sentenças).
A abreviação da Justiça exige mudança nas leis, modernização do Judiciário e alteração de hábitos seculares que persistem inalterados.
Impõe-se que a Justiça para os pobres seja mais eficiente.
Justiça não é esmola, mas direito.
Continuem lendo aqui===> http://taxiemmovimento.blogspot.com.br/2012/08/a-justica-que-o-povo-quer.html
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