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.- A ÁRVORE QUE O SÁBIO VÊ, NÃO É A MESMA ÁRVORE QUE O TOLO VÊ! William Blake, londrino, 1800.

sábado, 9 de março de 2013

O que colocamos em movimento ao abrir um saquinho de batatas fritas ou um refrigerante? Um livro e um documentário nos ajudam a compreender os métodos da indústria de alimentação e suas consequências nada inocentes


Eliane Brum, jornalista, escritora e documentarista. Autora de um romance - Uma Duas (LeYa) - e de três livros de reportagem: Coluna Prestes – O avesso da lenda(Artes e Ofícios), A vida que ninguém vê (Arquipélago, Prêmio Jabuti 2007) e O olho da rua - uma repórter em busca da literatura da vida real (Globo).
elianebrum@uol.com.br  Twitter: @brumelianebrum  (Foto: Lilo Clareto/ Divulgação)

Cliquem na Eliane Brum e se informem.

Um comentário:

  1. Passeando pelo blog http://ecoeantigos.blogspot.com, encontrei a foto de uma linda mulher.



    Ao clicar na sua foto deparei-me com um relato de terror.



    É uma doideira surrealista. São fatos marcados por terror,

    armações, mau caratismo e outras mazelas humanas, onde

    o que conta é única e exclusivamente o deu$ cifrão. Acho

    que fica melhor escrever $ifrão com s (esse)!



    Assim, retransmito o texto para os que também gostam de

    histórias de terror, sadismo, doença e perversidade.



    Leia e delicie-se.



    Essas armações ilimitadas são coisas do Fu Man Chu, um gênio do mal e da perversidade.



    Leia o relato da escritora Eliane Brum, comendo deliciosas batatinhas acompanhadas de qualquer bebida ZERO caloria.

    Se não tiver bebe uma diet ou light. Faz o mesmo efeito.



    Agora, se ficar nervoso com o relato, beba um salutar copo de água com bastante açúcar. Acalma na hora. É tiro e queda!


    Jacomino Pires
    **********

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