No dia 28/setembro/2010 , no aniversário do Beto, nos encontramos com um deles, o Zizi. Depois de um vinhozinho, por nossa insistência e inspirado, o Zizi concordou em cantarolar o gingle que compôs há muitos anos, quando o dr. Geraldinho foi candidato a Deputado por Pindamonhangaba. Havia prometido que o divulgaria no dia da posse, mas passou. Agora chegou o momento exato de fazê-lo, vejam o porque no segundo post.
Vamos lá, Zizi?
O outro amigo do bloguito e que está sempre por aqui, é o José Raul Machado Ribas. Inconformado em razão da imprensa ter envolvido seu nome num problema local, em que seu cunhado está envolvido, preparou o texto abaixo que sairá logo mais no Jornal da Cidade de Pindamonhangaba e nos enviou há pouco. Interessante que o Ribas se inspirou na frase inscrita ali na barra lateral; "JACU NÃO ANDA COM GAVIÃO". Esta frase me foi dita certa feita por outro amigo, o Comandante Bueno e desde aquele momento a cunhei no bloguito.
Vamos lá Raul?
Alckmin e a cor da chita
Encimando a primeira página do blog do amigo Sergio Garcia (Residencial Lessa) (http://ecoeantigos.blogspot.com) destaca-se uma frase: “jacu não anda com gavião”... Nos últimos dias, sempre que por ali dou uma navegada e vejo o “dito popular” à memória me vem as figuras de Geraldo Alckmin e de seu cunhado Paulo Ribeiro. A frase, convenhamos se encaixa bem e responde ao comportamento vicioso da imprensa quando tentando envolver, no imbróglio criado na prefeitura local, a figura do atual governador que, à distância, em verdade, nada tem a ver com a cor da chita! Ora bolas, convenhamos, sobrepondo aos fatos imprimir destaque à proximidade de Alckmin com um irmão de sua esposa, supostamente envolvido em peripécias e falcatruas “municipalisticas” é tentar, subliminarmente, atingir a imagem pública do governador usando de expediente eivado de má fé. O pouco esclarecimento, com o devido destaque, isentando Alckmin de quaisquer responsabilidades direta ou indireta nos fatos, tem feito a festa dos desafetos do governador. Salvo melhor juízo, neste momento quando em segredo de justiça apurações estão sendo feitas por quem de direito, a especulação não se faz companheira recomendável da boa Justiça porque tem mais a ver com riscos de linchamentos e danos irreparáveis. Aconselhável, portanto, neste momento triste e de expectativa é tomar como companheiras a cautela e a moderação. Quanto ao resto, bem, quanto ao resto o recomendável é deixar que a justiça soberanamente, longe e livre de especulações, fale primeiro.
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