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segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Aqui no Brasil os homicídios equivalem à queda de um Boeing 737 por dia, todos os dias. No entanto, convivemos com a ausência de segurança; ou nos acostumamos ou pensamos que vida de brasileiro nada vale

Brasília (Alô) – O Anuário recém-divulgado pela Secretaria Nacional de Segurança Pública, do Ministério da Justiça, confirma a matança nacional: 50,1 mil homicídios dolosos no ano passado – 137 por dia. A Itália, que tem a Máfia, somou 594 homicídios dolosos no país inteiro, no mesmo período. A Síria, que tem guerra civil, registrou 41 mil mortes no mesmo período. Aqui no Brasil os homicídios equivalem à queda de um Boeing 737 por dia, todos os dias. No entanto, convivemos com a ausência de segurança; ou nos acostumamos ou pensamos que vida de brasileiro nada vale. No aeroporto de Los Angeles, tiros mataram um americano. Foi notícia. Os mais de 150 homicídios de brasileiros no mesmo dia (sábado é campeão) nem apareceram nos noticiários. 
Os políticos também estão longe da tragédia nacional. Cuidam das eleições do ano que vem. A ministra dos Direitos Humanos cuida do bandido morto por um policial. As autoridades cuidam do marketing que possa aumentar as chances de reeleição da presidente. Boa parte de nós, brasileiros, está cuidando de torcer para o seu time de futebol. Se estão matando todos os dias, não é problema nosso. É lá no Brasil. Aliás, o escritor e acadêmico João Ubaldo Ribeiro escreveu domingo, nos dois mais importantes jornais do país que “esse negócio de falar no Brasil é coisa do passado. Em pensei e vi que não tem mais Brasil; a gente acha que tem porque se viciou, mas não tem mais.”
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