.- A ÁRVORE QUE O SÁBIO VÊ, NÃO É A MESMA ÁRVORE QUE O TOLO VÊ! William Blake, londrino, 1800.
sábado, 21 de setembro de 2013
TUPÃ, 1959, MARAVILHOSO DOCUMENTÁRIO
Os meus melhores agradecimentos ao Carlos César de Souza - Tupã - SP, o qual, através do ecoeantigos, nos direcionou este emocionante documentário de Tupã, em três capítulos, ano de 1959, onde estávamos incluídos.
Isso é uma raridade, realmente Tupã tem registros e videos que nos mostram a realidade da época, a Carmem e sua tia, não sei quantas vezes viram estes videos, até sai de perto porque elas pareciam estar nos videos, a descrição era incrível: olha as freiras no colegio, a avenida tamoios com as mangueiras, a rodoviária, o relógio da aimores, a matriz e por vai e volta... Só você mesmo Sérgio para nos proporcionar esta emoção. Abraço meu, da Carmem de sua tia Antonio Novaes
Prezado Novaes, Carmem e família, eu também me emocionei ao assistir estes vídeos, pois participei daqueles momentos, estudei no Colégio Dom Bosco e também no Colégio Buarque de Macedo. Lindo demais e tudo graças ao leitor tupãense, Carlos César de Souza, que nos direcionou para lá. Um grande abraço a vocês.
Infelizmente Tupã não manteve este crescimento devido principalmente a mesquinhez do cenário político local. Já li algo assim: Marília, sofre por causa de Bauru... Tupã por causa de Marília... Dracena, por causa de Prudente... Será?! Uma coisa foi certa, por exemplo, na época que ainda tinha os trens, a estação ficou parada 50 anos em Bauru e 25 anos em Marília, isso contribuiu muito para o desenvolvimento acelerado das duas cidades. Tupã foi muito beneficiada pela ferrovia na época e as cidades de Osvaldo Cruz, Adamantina e Dracena poderiam ser bem maiores se a ferrovia não demorasse tanto para chegar.
Isso é uma raridade, realmente Tupã tem registros e videos que nos mostram a realidade da época, a Carmem e sua tia, não sei quantas vezes viram estes videos, até sai de perto porque elas pareciam estar nos videos, a descrição era incrível: olha as freiras no colegio, a avenida tamoios com as mangueiras, a rodoviária, o relógio da aimores, a matriz e por vai e volta...
ResponderExcluirSó você mesmo Sérgio para nos proporcionar esta emoção.
Abraço meu, da Carmem de sua tia
Antonio Novaes
Prezado Novaes, Carmem e família, eu também me emocionei ao assistir estes vídeos, pois participei daqueles momentos, estudei no Colégio Dom Bosco e também no Colégio Buarque de Macedo. Lindo demais e tudo graças ao leitor tupãense, Carlos César de Souza, que nos direcionou para lá. Um grande abraço a vocês.
ExcluirInfelizmente Tupã não manteve este crescimento devido principalmente a mesquinhez do cenário político local.
ResponderExcluirJá li algo assim:
Marília, sofre por causa de Bauru...
Tupã por causa de Marília...
Dracena, por causa de Prudente...
Será?!
Uma coisa foi certa, por exemplo, na época que ainda tinha os trens, a estação ficou parada 50 anos em Bauru e 25 anos em Marília, isso contribuiu muito para o desenvolvimento acelerado das duas cidades.
Tupã foi muito beneficiada pela ferrovia na época e as cidades de Osvaldo Cruz, Adamantina e Dracena poderiam ser bem maiores se a ferrovia não demorasse tanto para chegar.
Luis Fernando Michelon - Tupã - SP