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.- A ÁRVORE QUE O SÁBIO VÊ, NÃO É A MESMA ÁRVORE QUE O TOLO VÊ! William Blake, londrino, 1800.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

As mais intensas lembranças vividas nas salas dos cinemas de nossas cidades do interior

Saudações meu bom amigo Sérgio! 


Talvez você já conheça este material. Porém, ele é tão tocante, profundamente capaz de trazer às nossas almas, que vieram a este mundo lá pelos idos de 40 e que viveram intensamente os "embalos" do final da década de 50 e início dos anos 60, as mais intensas lembranças vividas nas salas dos cinemas de nossas cidades do interior. Pois, foram movimentos como estes, produzidos por artistas extraordinários, que embalaram nossas imaginações e ajudaram a construir nosso mundo interior, de tal forma que em tudo que vemos hoje repercuti dentro de nós com ritmo, música e movimentos harmoniosos. São cenas como estas, embora ilustradas agora com a música que nos fez dançar no final dos anos 70, que enriqueceram nosso ser e nos fizeram, de alguma forma, sonhadores, românticos e, também, capazes de contemplar a alma feminina com tamanha e profunda admiração que somos quase poetas e amantes das noites de luar. 



Quem de nós, que já passou dos sessenta e teve o privilégio de viver em locais que nos permitiam as visitas às salas dos antigos cinemas, não se apaixonou, pelo menos por alguns dias, semanas ou meses, por algumas dessas divas de beleza magistral, corpos deslumbrantes e movimentos estonteantes? Quem de nós, que nos anos 50 e 60 ainda vestia calças curtas, que não sonhou estar no papel dos atores e dançarinos que conduziam nossas amadas com doçura e harmonia, em movimentos sem igual? 

Se você já conhece, parabéns. Se ainda não o viu, não deixe de contemplar esta bela montagem que nos faz, de novo, sonhar e de nossas musas recordar!
Carinhoso abraço; 
José Paulo


Olá! 
Ainda, talvez, seja interessante também salientar que a própria palavra "manero" tão utilizadas pelos jovens no final dos anos 70 e início dos anos 80 e que ainda persiste no linguajar de muitos, segundo dizem, teve sua origem no nome do personagem principal, Tony Manero, vivido por John Travolta no filme "Embalos de Sábado a Noite". 
Manero, de forma geral, significa legal, muito bom, importante. Certamente, nós não nos utilizamos desta palavra, a não ser raramente quando incentivado por um ambiente ou quando precisamos lançar mão de meios mais efetivos de comunicação para falar com jovens. 
Assim, meu querido, o material que te enviei recentemente é, pois, muito manero! Não acha? 
Forte abraço! 
José Paulo


FICOU ESPETACULAR 

Algum gênio pegou uma espetacular música "Embalos de Sábado à Noite" dos Bee Gees e a encaixou em diversos filmes musicais - trechos - com Rita Hayworth, Fred Astaire, Gene Kelly e outros, dançando perfeitamente num ritmo alucinante. Não dá para perder. E a Rita lindíssima, lembrando seu personagem no filme GILDA de 1946 com Glen Ford faz jus ao slogan da saudosa época (de nossos pais) - "Nunca houve uma mulher como Gilda". 

Uma montagem incrível de "Saturday night fever" dos Bee Gees ! 

Obra Prima !




RAUL RIBA deixou um novo comentário sobre a sua postagem "As mais intensas lembranças vividas nas salas dos ...":
E POR FALAR GINGER ROGERS Aos 92 anos Ginger Rogers dança salsa com o seu neto 
http://www.youtube.com/watch?v=oxzPJxjkwEo
Será que estaremos dançando como ela aos 92, ou será que já teremos "dançado"?
Não esquecer que GINGER ROGERS tinha pernas consideradas mais belas da época... Década de 1950...





Saudações meu bom amigo José Paulo. Muito obrigado e um grande abraço.

Um comentário:

  1. RAUL RIBAS

    E POR FALAR GINGER ROGERS

    Aos 92 anos Ginger Rogers dança salsa com o seu neto

    http://www.youtube.com/watch?v=oxzPJxjkwEo

    Será que estaremos dançando como ela aos 92, ou será que já teremos "dançado"?
    Não esquecer que GINGER ROGERS tinha pernas consideradas mais belas da época... Década de 1950...

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