O homem chega na manhã. Os olhos parecem sorrir atrás dos
óculos. A gola da camisa presa no botão, longos braços nas mangas de listras.
A voz miúda traz o pedido inesperado: Posso visitar a roseira que foi de
minha avó? Fico sabendo que os avós dele foram antigos moradores de
minha casa. A história da velha roseira me comove.
.
vai-se o visitante
–
uma rosa vermelha
nas mãos enrugadas
.José Marins
Obrigado André de Meijer. Um abraço.
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