O prezado amigo Sylvio Simões nos enviou oportuna mensagem, vinda do Uruguai, sobre o tema em epígrafe. Já a conhecíamos e na Seção Saúde versus Doença o Dr. Fagundo nos demonstrou o slide show. Está lá e o repetimos ao final.
A mensagem é oportuna porque reina enorme confusão que criaram recentemente, dificultando a nós, desinformados consumidores, a tarefa de adquirir ou adquirirmos (dúvida cruel) o produto certo.
Até certo tempo, sal comum era sal comum e sal marinho era sal marinho. Agora não. Se o comprador não observar bem, leva sal comum, a preço de sal marinho. Vejam por exemplo na embalagem supra, na qual, por precaução, apagamos a marca.
Assim observei em todas as marcas, daí, passei a comprar o sal "LIGHT", a 14 "mangos" o quilo. Além de esfolado, ainda levei tremenda bronca de uma naturopata amiga, a qual almoçou outro dia aqui em casa:
-Serjão, ficou louco?
-Jogue essa porcaria fora! Não presta!
-Compre sal grosso para churrasco, triture-o aos poucos no liquidificador seco e pronto, terá o verdadeiro sal marinho. Aos poucos Ricardo. Aos poucos. Não é para colocar o quilo todo, senão repetirá essa fumaceira que me reportou.
Fui na cola da moça bonita, a qual não digo o nome mas coloco sua foto ao lado. O porta-retrato é meu e com certeza ela adorará, pois a moldura é de pinus eliotis, madeira ecológica.
Ah! Recomendou que consultasse meu médico sobre o assunto.
Consulto não moça, pelo que me consta, na grade curricular de medicina não há esta matéria.
Assumo o risco, mas recomendo aos leitores consultarem seus médicos. Sal grosso no liquidificador e ponto final, pra mim, claro.
Valeu Zé Sylvio. Valeu Valéria. Um abraço pra ele e um beijo pra ela.
PS, Val, me envie seu novo endereço para publicar aqui.
Boas Sergio!!! Adorei ficou ótimo.Tenho o e-mail profissional, ramiresvaleria@gmail.com
ResponderExcluirBjs Grandes
Val