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.- A ÁRVORE QUE O SÁBIO VÊ, NÃO É A MESMA ÁRVORE QUE O TOLO VÊ! William Blake, londrino, 1800.

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Como há dois mil anos

Caro Sérgio, este artigo foi escrito pelo Luiz na revista do Conselho de Medicina do Paraná há alguns anos, quando ele era presidente.Gosto muito e é sempre atual. Um grande abraço e um Natal com muita alegria junto aos seus.

Rosinha.

Cara Rosinha, atualíssimo. Relato pleno de emoção. Fico muito feliz em saber que aquele garotinho que conheci no entorno do Posto Energina, onde, na rua pouco movimentada, jogávamos "pelada", eu grandalhão, o Luizinho pequeno, valente, vibrante, se tornaria um profissional de medicina com tamanha sensibilidade. Eu e toda a minha família somos atestados vivos e agradecidos com o que vocês fizeram com o meu irmão Luiz Carlos, levando-o de Guarulhos para Curitiba para executar um transplante de Rim, sem ônus e ainda com hospedagem, pois na época toda a família passava por momentos dificílimos, pré-falimentar, minha moradia em São Paulo penhorada à Cia. Hudson de Petróleo, seu irmão Beltran, nosso Contador, é testemunha e sempre esteve ao nosso lado, fazendo verdadeiros milagres para não sucumbirmos. O Otacílio borracheiro também. A Lei da compensação comprovou-se operante, basta olhar para a sua família. Que o Senhor os conserve assim. 

Mais uma vez muito obrigado por prestigiar nosso bloguito. Um grande abraço ao Dr. Luizinho e outro a você.
Sérgio



                                                                                Dr. Luiz Sallim Emed

JURAMENTO DE HIPÓCRATES







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