Era uma vez uma menina chamada Alice; cansada de seu mundo, foi transportada para um lugar fantástico...Mas não é nessa Alice do País das maravilhas, da ficção nonsense que estou pensando. Penso na Alice real, amada por todos que a conheceram. Penso na Alice que encontrava em minhas caminhadas matinais em Herculândia, quando seu sorriso e suas palavas amáveis faziam o meu dia mais alegre.
Como a outra, talvez a nossa Alice tenha se cansado deste mundo e tenha ido ao encontro de seu companheiro de tantos anos e de seu filho caçula, com certeza para o lugar das verdadeiras maravilhas. Dona Alice viverá para sempre na memória dos que a conheceram; amigos, alunos e familiares; como no verso de Adélia Prado,
"O que a memória ama fica eterno".
Ela permanecerá entre nos atraves de seus filhos e netos que receberam a herança maravilhosa de seu amor, de sua dedicação e de seu exemplo de mãe, mulher e ser humano.
Rosinha, muito obrigado. Um grande abraço. Que a amada Alice nos guie, pois está em local privilegiado, ao lado do Senhor.
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