Conciso e preciso o comentário do mano da nossa Rosinha... Sonhador que por natureza sou, quando li da Rosinha o belo canto a “São Paulo de antanho" saltou-me aos olhos - como já afirmei - algo nada costumeiro nos dias que correm, isto é, textos impregnados de pureza, de sentimento e poesia... Viva nossa Rosinha, amante da Pauliceia e da não menos bela língua portuguesa!
"Minha pátria é a língua portuguesa!" - (Fernando Pessoa)
José Raul Machado Ribas
Olá Nena. Ando com o relê meio atrasado, e só agora me ative aos detalhes de sua crônica e aos comentários que dela emanaram. Sou suspeito para dize-lo, mas o digo assim mesmo, porque é a verdade: sua cronica é belíssima e poética; uma ode à outrora terra da garôa. O crescimento, progresso, a multiplicação dos espigões e um pouco da desumanização que a acometeu, não retiraram o charme da Pauliceia. Continua ainda uma cidade aprazível que também amo como amava outrora....
Beltran
Particularmente só vi e senti poesia e encantamento no texto de Rosinha
(apaixonada por São Paulo)! Poesia pura ousada e usada para cantar São Paulo de
antanho e de uma forma não mais usual nos dias que correm, onde apenas o
pauperismo da bela língua de Camões tem lugar e vez! E daí, como paulista, e
paulista de quatro costados, não poderia fazer outra coisa se não me “inflar” de
contentamento com relação à autora e a maestria da sua pena! Peço licença ao
comentarista ZSylvio para subscrever sua sugestão à Sra. Rosa Marin Emed - aqui
carinhosa nomeada Rosinha - sua sugestão para esta se dedique a copilar crônicas
de sua autoria, para em futuro próximo editá-las em livro...
José Raul Machado Ribas
Em resposta a Sergio, Quando lí esse texto da Rosinho que ela postou no FACEBOOK
na semana passada, de imediato lhe escrevi incentivando-a a publicar suas
crônicas em livro. Vamos torcer para que ela o faça. Precisamos mais de encanto
nas palavras, talvez até um pouco musical, do jeito que está. Me encantou...
ZSylvio
Que viva a Rosinha!...
alguém que canta a Pauliceia com a alma encantada por São Paulo, pode e deve ser acolhido como liberdade poética, pois não trás no canto a eiva amarga do rancor, mas tão somente um jorrar de amor quando reproduz o cantar dos jovens dos anos setenta, clamando à sua maneira, com poesia, a liberdade, indiferente as peias de variados e complexos contextos e conceitos... Nossa Rosinha, que mesmo sem conhecê-la já encantou por cantar São Paulo tão refinada e delicadamente, tem, mesmo com espinhos confessados, deste velho liberal e conservador ran heta, a mais plena e calorosa aceitação... Como ela, somente nosso inesquecível GUILHERME DE ALMEIDA cantaria com amor e brilho igual o nosso bendito Planalto de Anchieta e de Piratininga! Que do anexo o canto de Almeida o diga...
Avante:
“Non ducor, duco”.
José Raul Machado Ribas
PARABÉNS ROSINHA POR NOS ENCANTAR COM AS SUAS CRÔNICAS.
ResponderExcluirPARABÉNS SÉRGIO PELO BELO DESTAQUE À NOSSA AMIGA.
ESSE CASAL É MUITO ESPECIAL.(ROSINHA E LUIZINHO,)ROSA MARIN EMED E DR.LUÍS SALLIM EMED . .AMO ESSES DOIS, DEMAIS!!!!!!
Rosinha,
ResponderExcluirNão será por falta de incentivo e de apôio que não irás publicar suas crônicas. Aqui estão alguns dêles. Enviando seus textos ao bloguito fará com que você, de repente, descubra que já é mais que tempo e momento de transferí-los a papel, que lhe dará o cunho indelével da posteridade. Daí, só ficará pendente de sua resposta a pergunta: Já plantou uma árvore? As duas outras coisas você já as terá feito. Um grande abraço.