Ela lembra emocionada a história de um vizinho que passou pela mesma situação e um dia foi tentar reaver o papagaio e foi chamado de “pai” pelo animal lá mesmo no Ibama. “O moço chorou”, assegura. Após a morte do marido da aposentada, há um ano e quatro meses, Alcides e duas cadelas são as companhias da mulher, pois a outra moradora da casa, uma sobrinha, passa o dia fora. A família de Alzira vive em Carbonita, no Vale do Jequitinhonha, de onde ela saiu aos 18 anos para trabalhar como lavadeira na capital. “Tenho problema de coração e não posso com contrariedade.” Ela garante que não procurou o papagaio. “Foi ele que chegou com as asas machucadas aqui no quintal e meu marido cuidou.” O animal fica quase o tempo todo na gaiola, porque a aposentada teme que ele possa fugir. {...}--------------------------------------------------------------
"BOM QUE O IBAMA ESTÁ AGINDO COM RIGOR MÁXIMO. POR FAVOR, ENVIEM ESSE TÉCNICO JÚNIO SANTOS SILVA AQUI PARA PINDAMONHANGABA, POIS CENTENAS DE NINHOS DE PASSARINHOS ESTÃO SENDO DIZIMADOS PELO EXECUTIVO LOCAL. ATUEM COM O MESMO RIGOR QUE ATUARAM COM ESSA SEPTUAGENÁRIA.
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Cliquem aqui, leiam toda a reportagem e assistam ao filminho de uns dois minutos, observem o rigor do técnico, a fragilidade da dona Alzira e depois comparem com o estrago que está sendo feito aqui em Pindamonhangaba.
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Agradecemos a Sueli por ter, indignada, levantado essa matéria.
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