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.- A ÁRVORE QUE O SÁBIO VÊ, NÃO É A MESMA ÁRVORE QUE O TOLO VÊ! William Blake, londrino, 1800.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Na semana comemorou-se o dia do amigo.

Imagens do Google e a última editada pelo amigo Carlos Alberto Durand a quem agradeço.
Dentre
as várias mensagens recebidas e um telefonema do Félix, que mora distante, uma em especial e exagerada, tocou-me fundo e cheguei às lágrimas. O José Paulo Ferrari que gentilmente escreve para o ecoeantigos e o Jorge Schweitzer, que tem um dos sites mais visitados do Rio de Janeiro, AQUI , ocuparam enorme e precioso espaço dedicado a este humilde escriba. Claro, foram magnânimos e ressaltaram virtudes que não possuo, entretanto, me deixaram feliz por prosseguirem meus amigos, mesmo conhecendo minhas fraquezas, minhas imperfeições, meus pecados, meus vícios, meus erros, minhas falhas.

Não fogem de mim, me apóiam, me abraçam, me incentivam, a exemplo de outros amigos, alguns, sempre aqui citados. Estes, verdadeiros, não fogem de mim.

Temos divergência ideológica, entretanto, perseguimos o mesmo objetivo. Queremos um Brasil melhor, mais justo, menos hipócrita, menos depenado e principalmente, não lutamos em causa própria, como a quase totalidade daqueles que se vangloriam em ter combatido a ditadura e lutado pela democracia, salvo raras e honrosas exceções, uma aqui, outra acolá, estes ideólogos de beira de piscina estão se locupletando de forma escandalosa e com absoluta impunidade, nos provocando asco e, pior, a custa dos pobres e miseráveis, dos quais se dizem protetores, pois lhes cobram quase 40% de impostos de tudo o que consomem, inclusive dos mendigos, até de uma garrafa de marafa de péssima qualidade e pior, em proveito próprio, ou de seus parasitas e apaniguados, não é não, ilustres cuequeiros?.

Não queremos recompensa, não queremos aplausos, não queremos reconhecimento, não queremos comendas, não queremos homenagens distribuídas em hipócritas solenidades pretensamente cívicas, ao som de hino nacional de acordes destoantes, não queremos votos, pois não somos galinhas poedeiras para sairmos a alardear pífios feitos, queremos sim, resultados e eu, mais apressado, pois o tempo que me resta é curto, ansioso, não quero esperar que as coisas se ajustem com a lentidão de um cágado que, infelizmente, nos caracteriza, além, claro, da mansidão bovina representada pela vaquinha leiteira, de úbere avantajado, a mascar capim, enquanto lhe desviam o precioso líquido que a natureza destinou à sua prole.

Já imaginaram se os bilhões de reais desviados mensalmente pelos pais da pátria e os outros bilhões desperdiçados pela incompetência, pela desídia, pela inércia, pela má fé, pela má vontade, pela arrogância,


dos ditos servidores, ressalvo aqui algumas raras e honrosas exceções, fossem aplicados em ações efetivas e legítimas a favor da tão maltratada população? Seríamos verdadeiros campeões do mundo em excelência e não como hoje, campeões em analfabetismo real, em índice de assassinatos, (5 assassinatos por hora, sabiam?), AQUI, em índice de desonestidade, em índice de malandragem, em índice de acidentes de trânsito e de trabalho e por aí vai.

Obrigado meus amigos por me aturarem e dedico a todos, a obra prima elaborada pelo querido José Paulo Ferrari, abaixo transcrita.

Que Deus salve a América e, principalmente, o Brasil.

Serjão.

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