Parabéns Júlia, muita felicidade, é o que lhe deseja toda a turminha aqui do ecoeantigos.
UM CONTO – AS BANANEIRAS DO QUINTAL DE D. JÚLIA
Pedido feito por mim e pela minha mulher Júlia foi prontamente atendido pelos amigos Sérgio e sua esposa Ângela. Duas mudas de bananeiras – banana prata -, retiradas como filhas das existentes no terreno de propriedade de ambos.
A tarefa de extração e de plantio coube ao colaborador do casal amigo, Tom. Com cuidado e carinho as transportamos para minha residência, onde as fincamos no quintal dos fundos da casa. Pena que não tenham sido fotografadas na época. Todavia, ainda a tempo, as mesmas e seus filhotes fazem parte da magnífica paisagem hoje formada, cujas fotos dão bem a idéia desta narrativa.
Que maravilha e encanto nos dão diariamente as bananeiras. É a manifestação da vida se perpetuando e se reproduzindo. A maior, já com filhas e netas, tem sido mais observada de perto diariamente, se bem que a menor, também já com filhas, não deixe de ser apreciada igualmente.
Ficamos – eu e minha mulher – ansiosos à espera do primeiro cacho. Quando começou a despontar nos deu alegria que se transformou e se renovou diariamente, continuando até hoje. Meditamos e comentamos sobre a manifestação da vida e da morte, mas sabemos que esta última é tão somente uma fase de transição para a continuidade da vida em outro plano.
Hoje a bananeira, com seu único cacho – como se diz: “bananeira só dá cacho uma vez” - ostenta aproximadamente dez dúzias de bananas.
Ela sabe disso, é inteligente e tem consciência como nós. É parte da natureza e da vida. Sabe, também, que sua vida deve ser ceifada quando lhe for retirado o cacho que vai amadurecer para consumo. Mas a verdade é que tem consciência da continuidade da espécie através de suas filhas e netas. Seu objetivo é alcançado quando deu filhas, netas e seu único e maravilho cacho.
Então, é necessário que apreciemos essas coisas e aprendamos com ela, a Natureza, parte natural, distribuindo ensinamentos do Universo. Do mesmo modo, que as naturezas psíquica e espiritual. Todas elas são vidas, energias e vibrações, Escola que há milhões de anos transmite conhecimentos, despertando o nível consciente de nós seres humanos.
Viva a Natureza da Vida, Viva a Natureza do Psiquismo, Viva a Natureza do Espírito, Viva a Natureza do Grandioso Infinito.
Como conseqüência, nossos agradecimentos pelo presente das mudas que hoje se expandem para a perpetuação da espécie.
Com as fotos anexadas, a gratidão e beijos nos corações dos amigos Sérgio e Ângela.
Pindamonhangaba, 02 de julho de 2009
João Simões e M. Júlia.
Pedido feito por mim e pela minha mulher Júlia foi prontamente atendido pelos amigos Sérgio e sua esposa Ângela. Duas mudas de bananeiras – banana prata -, retiradas como filhas das existentes no terreno de propriedade de ambos.
A tarefa de extração e de plantio coube ao colaborador do casal amigo, Tom. Com cuidado e carinho as transportamos para minha residência, onde as fincamos no quintal dos fundos da casa. Pena que não tenham sido fotografadas na época. Todavia, ainda a tempo, as mesmas e seus filhotes fazem parte da magnífica paisagem hoje formada, cujas fotos dão bem a idéia desta narrativa.
Que maravilha e encanto nos dão diariamente as bananeiras. É a manifestação da vida se perpetuando e se reproduzindo. A maior, já com filhas e netas, tem sido mais observada de perto diariamente, se bem que a menor, também já com filhas, não deixe de ser apreciada igualmente.
Ficamos – eu e minha mulher – ansiosos à espera do primeiro cacho. Quando começou a despontar nos deu alegria que se transformou e se renovou diariamente, continuando até hoje. Meditamos e comentamos sobre a manifestação da vida e da morte, mas sabemos que esta última é tão somente uma fase de transição para a continuidade da vida em outro plano.
Hoje a bananeira, com seu único cacho – como se diz: “bananeira só dá cacho uma vez” - ostenta aproximadamente dez dúzias de bananas.
Ela sabe disso, é inteligente e tem consciência como nós. É parte da natureza e da vida. Sabe, também, que sua vida deve ser ceifada quando lhe for retirado o cacho que vai amadurecer para consumo. Mas a verdade é que tem consciência da continuidade da espécie através de suas filhas e netas. Seu objetivo é alcançado quando deu filhas, netas e seu único e maravilho cacho.
Então, é necessário que apreciemos essas coisas e aprendamos com ela, a Natureza, parte natural, distribuindo ensinamentos do Universo. Do mesmo modo, que as naturezas psíquica e espiritual. Todas elas são vidas, energias e vibrações, Escola que há milhões de anos transmite conhecimentos, despertando o nível consciente de nós seres humanos.
Viva a Natureza da Vida, Viva a Natureza do Psiquismo, Viva a Natureza do Espírito, Viva a Natureza do Grandioso Infinito.
Como conseqüência, nossos agradecimentos pelo presente das mudas que hoje se expandem para a perpetuação da espécie.
Com as fotos anexadas, a gratidão e beijos nos corações dos amigos Sérgio e Ângela.
Pindamonhangaba, 02 de julho de 2009
João Simões e M. Júlia.
PS: Importante ressaltar que as mudas originais foram colhidas do quintal do José Afonso, o Senador, que no-las (tá certo?) cedeu há alguns anos, as desenvolvemos, colhemos e estamos colhendo alguns cachos e passamos estas ao casal amigo Simões/Júlia.
Então Júlia, clicando aqui---> bandapanela.com entrará no site da banda de seus filhos e clicando na setinha abaixo, ouvirá o saudoso Carequinha prestando uma homenagem a você.
Beijão.
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