Parece-me esta imagem um cenário muito bem montado, com direito a uma palmeira vintenária, se bem que meio amarelada, talvez reflexo do jogo de luzes, não sei, para nos mostrar a maravilha da copa do mundo na África do Sul.
Creio, maldade sem tamanho, submeterem países carentes a tais malabarismos. Ficaria adequado em territórios ricos, totalmente urbanizados, com poucas injustiças sociais. Agrava-se o quadro quando surgem dúvidas sobre a distribuição do prêmio máximo a equipes previamente selecionadas por, quem sabe, motivação política/financeira/marqueteira.
Aquela convulsão de 2002 está atravessada na garganta de milhões de brasileiros, tanto é verdade que nesta copa, apesar dos cenários, dos aincentivos, das propagandas à exaustão, um número elevado de cidadãos já não se deixa impressionar por tais apelos.
Vejam, por exemplo, as ruas da periferia das grandes cidades,já não expressam com tanta frequência o espírito artístico de seus sofridos moradores, parecendo acreditarem mais nos boatos de que, a exemplo de 2002, a copa, para cá não viria, pois estaria prometida para 2014, como paga aos bilhões de reais que serão subtraídos dos suados impostos de um povo com carências enormes, a favor do circo, pois pão já há o suficiente.
Só o tempo confirmará, ou não, tais previsões. Quem viver, verá, enquanto isso, fiquemos com o filmete abaixo, da realidade existente atrás da cidade cenográfica e com o excelente texto do competente jornalista, pois aqui está o texto.
Creio, maldade sem tamanho, submeterem países carentes a tais malabarismos. Ficaria adequado em territórios ricos, totalmente urbanizados, com poucas injustiças sociais. Agrava-se o quadro quando surgem dúvidas sobre a distribuição do prêmio máximo a equipes previamente selecionadas por, quem sabe, motivação política/financeira/marqueteira.
Aquela convulsão de 2002 está atravessada na garganta de milhões de brasileiros, tanto é verdade que nesta copa, apesar dos cenários, dos aincentivos, das propagandas à exaustão, um número elevado de cidadãos já não se deixa impressionar por tais apelos.
Vejam, por exemplo, as ruas da periferia das grandes cidades,já não expressam com tanta frequência o espírito artístico de seus sofridos moradores, parecendo acreditarem mais nos boatos de que, a exemplo de 2002, a copa, para cá não viria, pois estaria prometida para 2014, como paga aos bilhões de reais que serão subtraídos dos suados impostos de um povo com carências enormes, a favor do circo, pois pão já há o suficiente.
Só o tempo confirmará, ou não, tais previsões. Quem viver, verá, enquanto isso, fiquemos com o filmete abaixo, da realidade existente atrás da cidade cenográfica e com o excelente texto do competente jornalista, pois aqui está o texto.
Complemento em 21/06/2010
Acho que você deveria assistir esta entrevista e colocar no seu Blogue.
ResponderExcluirhttp://www.youtube.com/watch?v=q3vGwmi3y54&feature=related
Sergio:
ResponderExcluirVocê tem muita razão sim, não podemo nos esquecer da copa do ano de 1978, sediada na Argentina, em que a ela estava destinada sua taça, veja um detalhe aí:
Uma das maiores polêmicas das histórias das Copas foi a partida entre Argentina e Peru, pela segunda fase. Os argentinos precisavam de uma vitória de, no mínimo, 4 a 0 para avançar à final e eliminar o Brasil. O jogo terminou 6 a 0 para a Argentina e as maiores suspeitas recaíram sobre o goleiro da seleção peruana, Quiroga, argentino de nascença.
É Sílvio, me lembro bem disso, porém me esqueci de acrescentar no texto supra. Até quando os jogadores peruanos desembarcaram no seu território foram recebidos pelos conterrâneos, que lhes atiravam moedas e com gritos de vendilhões.
ResponderExcluirAbraços.
Sérgio.
Olá amiga:
Assisti o filme, ou melhor, três filmes, de uns 20 minutos ao total. Gostei muito, pois o Jorge Cajurú é autêntico, não usa máscaras e por isso sofre muito, entretanto, é uma missão que está a cumprir na terra e assim irá até seus últimos dias, pois uma pessoa de caráter leva bordoadas mil mas continua a trilhar seu caminho.
Um abraço também a você e muito obrigado.
PS:
Pensarei se colocarei ou não, no bloguito.