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.- A ÁRVORE QUE O SÁBIO VÊ, NÃO É A MESMA ÁRVORE QUE O TOLO VÊ! William Blake, londrino, 1800.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Do nosso correspondente na Suiça, Ben Hur Camacho, a quem agradecemos

Cliquem aqui, a seguir ponham a tela em full screen e liguem o som. O equipamento, é um Pilatus suiço, concorrente do nosso Tucano da Embraer. Depois da partida dos Alpes dirigir-se-ão para Oeste indo sobrevoar a baixa altitude o Vale do Loire passando mesmo por cima do Castelo de Chenonceau (sobre o Rio Cher) e logo de seguida à vertical dos telhados do Castelo de Chambord.

Caminhando para a Bretanha, ao Norte, vão ver o Mont-Saint-Michel e mais adiante, já na costa atlântica francesa de Albâtre, brancas formações rochosas na região das Falésias de Étretat, com o arco da falésia de Aval, e, pouco depois, sempre em direcção a Leste, praias do desembarque na Normandia e o memorial do cemitério americano da II GG, em Colleville-sur-Mer.

Finalmente, sem se aperceberem estarão muito próximo do litoral Sul mediterrânico e dos Pirenéus orientais sobrevoando no País dos Cataros, não longe de Carcassonne, as ruínas do Castelo-fortaleza de Peyrepertuse.

Quase a terminar o passeio, próximo de Nimes, serão surpreendidos pelo magnífico aqueduto romano conhecido como ponte sobre o rio Gard. Gard que é um dos afluentes do Ródano. É que importa não esquecer que, o lago de Genebra ou Léman, é nem mais nem menos que um lago de passagem do Ródano, o qual antes de atingir o mar banha duas cidades : Lyon e Avignon.

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