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.- A ÁRVORE QUE O SÁBIO VÊ, NÃO É A MESMA ÁRVORE QUE O TOLO VÊ! William Blake, londrino, 1800.

domingo, 6 de junho de 2010

Saudações, meu caro e bom irmão Martinez!

Salve, meu bom e querido amigo Sérgio!

Como você que, certamente, tem pelo menos um amigo que nasceu em terra distante, também eu tenho um amigo que veio lá da longe Espanha, ainda pequenininho, com seus pais morar por estas bandas.

E, um dia, quis a Natureza que nós nos encontrássemos e, juntos, no ambiente de trabalho nossa amizade começasse.

Nos unimos, num de repente, pelos laços da simpatia, da atração natural que desconsidera defeitos e só projeta virtudes, como sementes lançadas a boa terra, que faz florescer dentro da gente amor, amizade e respeito.

Este tempo do encontro, ou reencontro já que a gente nunca sabe, se foi no tempo, ficou distante lá para trás.

Caminhamos unidos pela esperança, rumo à busca de eternos tesouros do Saber Universal, daqueles conhecimentos que acalmam a alma, como água que matam a sede do peregrino a luz do sol.

Trilhamos silenciosamente e, um apoiando o outro, também, percorremos os caminhos da prática da Caridade Incondicional.

Professamos fé, defendemos a Paz e procuramos espalhar o Amor.

Podemos até, sem pretensão, mas com o coração cheio de gratidão, dizer que por momentos apascentamos almas, acolhemos aflitos e distribuímos um pouco do bem que o Criador sempre em abundância, também, nos ofereceu.

Muito aprendemos, mas, certamente pouco fizemos diante do montante que a Vida sempre exige daqueles que anseiam trabalhar pela Fé, pela Esperança e pelo Bem!

E, assim, meu amigo Sérgio hoje, também, vou eu abusar um pouco da sua amizade para aquele outro amigo espanhol homenagear. E, humildemente, te pedir para que no nosso bloguito publicar esta singela mensagem que fiz para ele, meu amigo espanhol, recordar:

Saudações, meu caro e bom irmão Martinez!

A saudade incomoda o peito e a dor parece, as vezes, dilacerar a Alma pela ausência que é sentida daqueles que amamos incondicionalmente, mas que nem sempre vemos ou falamos.

É como se uma parte de nosso corpo estivesse distante e, por alguns instantes, sentimo-nos incompleto, como um ser faltante!

Mas, em compensação, os olhos, ainda que tristes, enxergam melhor...

Pois, estão sempre brilhantes, limpos que são pelas lágrimas que brotas nas lembranças dos fatos que marcaram encontros e desencontros que já não voltam mais!

Hoje é domingo, dia do Senhor. O primeiro deste mês que separa o ano em duas metades. Uma que foi, outra que virá!

Assim como o tempo da existência de nossas almas, no mundo de cá!

Quem sabe, dias desses, vamos de novo nos encontrar e um bom e significativo café nós vamos saborear, ao som das palavras amistosas e das boas gargalhas insinuosas, que sempre nós faz no tempo retornar.

E, como hoje é domingo, para diminuir distância e promover comunhão entre dois eternos irmãos, aqui vai minha prece para tocar seu nobre coração que, junto o meu, no silêncio da solidão, sempre esta por implorar ao Salvador, por todos os homens, a Paz e a Redenção!

Carinhoso e saudoso abraço, deste teu irmão;

Ferrari

Pai Nosso em ritmo Flamenco


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