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.- A ÁRVORE QUE O SÁBIO VÊ, NÃO É A MESMA ÁRVORE QUE O TOLO VÊ! William Blake, londrino, 1800.

sábado, 19 de outubro de 2013

O tempo passou, mudou e o clube morreu. Que pena, que saudade!...

Clube Literário de Pindamonhangaba no antigo prédio que ficava ao lado da praça Monsenhor Marcondes. Foto do livro de Eloyna Salgado Ribeiro, A Vida nos Balcões da Pequena Pindamonhangaba .

Aqui na terrinha de Bicudo Leme tínhamos o Clube Literário onde os bailes oficiais (que eram muitos), sempre com orquestra, para os quais eram exigidos rigorosamente trajes a rigor... O mais famoso deles, na programação anual, era o “Baile dos Cadetes” com alunos da Academia Militar de Agulhas Negras, oportunidade na qual as moçoilas, vigiadas de perto por rancorosas matronas (sacomé né, o fascínio da “farda” exercido nas bonecas de antigamente!), se apaixonavam resultando muitos casamentos!... O bom “cearense” Ciro Gomes, por exemplo, segundo contam os mais antigos (pode ser que sim, pode ser que não), foi fruto de um casamento que teve como origem um namoro nascido numa dessas ocasiões, entre um belo cadete e uma bela pindamonhangabense! 


O tempo passou, mudou e o clube morreu. Que pena, que saudade!...


José Raul Machado Ribas


Melhor sorte Raul, teve o Herculândia Clube, que continua a alegrar a nossa gente. Obrigado e um abraço.

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