Meu prezado dr. Fagundo S. d'Oliveira:
Dê uma espiadela na coluna à direita. Ao deparar com a foto da guerreira Maristela Bairros, clique, entre no seu Blog, leia seus últimos textos e recomendo que faça um comentário, principalmente no último post, sua especialidade, ENTRETANTO, não exagere na indignação, sobretudo daquilo que você me escreveu ontem com relação ao tema, pois, INFELIZMENTE, é impublicável.
Perdão por estragar o seu domingo.
Perdão à Maristela por não fazer nenhum comentário, simplesmente porque não sei o que escrever, você esgotou o assunto.
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Ângela Míriam Azevedo, Ângela do Zizi, Cecília Estrella, Gracia, Dani do Felão, Felão, Meire, Freitas Neves, Marli Villano, Sérgio Banhara, Flávio Rivero, Cláudia do Gerson, Zé da Zélia, Zélia da Júlia, Júlia, Eliana, a mesma recomendação serve para vocês.
Abraços. Sérgio.
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Sérgio, Boa Tarde !
ResponderExcluirVou deixar para ver amanhã.
Infelizmente esse assunto agride meu fígado.
Pode ser que um dia fique mais tolerante, mais civilizado e profira menos expletivos.
Só que em matéria de P. que P., fico com os
comentários da Dercy Gonçalves:
Palavrão, imoralidade, obscenidade é ver criança vivendo miseravelmente, sendo abusada e trepudiada por adultos inescrupulosos, animais sendo barbaramente massacrados,
cretinos aprisionando em gaiolas imundas, sujas, fedorentas, asquerosas, pássaros indefesos, cujo único crime é ser
belo e ter um canto melodioso.
Um simples P. que P. perde toda sua relevância diante dos roubos, falcatruas, apropriações indébitas, descasos, permissividades, leniências, indecências, incompetências, e o
que mais quiser acrescentar, por parte dos que deveriam manter e exigir a ordem e dos podReres constituidos.
Se estiver errado, favor avisar-me para que reveja meus conceitos, sem preconceitos!!!
Dr. Fagundo S. d'Oliveira
Oi, Sérgio, tudo bem?
ResponderExcluirEspero que esteja tudo bem com você e a Ângela.
Desculpe se estou atropelando mandando este email. Nunca deixo de visitar seu blog, que admiro demais, com sua preocupação com o meio-ambiente, mas hoje um fato me chamou muita atenção.
Não quero transformar em polêmica fato tão triste, mas eu gostaria de dizer o seguinte.
Jesus nos ensinou: “... Eu não julgo, nem meu Pai que está nos Céus.”.
Quem pode julgar quem come carne de cães, se ainda se compraz em comer carne dos outros animais e faz de seu estomago um cemitério, como já nos ensinaram nossos amigos Espirituais?
Os coreanos engordam os cães para comer e muita gente que se chocou com isso cria porquinhos e galinhas no quintal e depois não tem o mínimo remorso de transformar em banquetes natalinos.
Quem pode julgar se não há a mínima preocupação com a maneira, violenta, desumana, pela qual as aves, os porcos e os bovinos são abatidos e continua a comê-los?
E o que dizer da forma brutal e demoníaca de enfiarem um tubo goela abaixo dos gansos, para fazer o famoso patê, que apesar de muito caro, é saboreado com prazer, como se fosse uma iguaria dos Deuses..
O caso de abate dos cães, apesar de chocante e muito triste, é um fato isolado, no entanto, infelizmente, ainda há muito desrespeito e violência no trato nos animais. Alguém já tomou alguma providência quando viu um cavalo ou um burrinho sendo maltratado?
Em vez de pagar aos Petshops por cães de raça, quantas pessoas recolheram e adotaram cães jogados nas ruas?
Quando estivemos em Pinda, para o último Natal, havia um cão sofrendo muito jogado na rua, sem poder se mexer e ninguém estava fazendo qualquer coisa para ajudá-lo. Quando comecei a chamar os vizinhos e pedir ajuda para o cachorro, me olharam como se eu fosse débil mental.
Não como bichos há muito tempo e agora quase não como mais peixe, e sou muito saudável, para surpresa dos médicos e como mostram os exames periódicos.
Essa história de precisar de proteína animal para ter saúde não é verdade. A proteína pode ser encontrada em outros alimentos.
Longe de estar defendendo os comedores de cães, os quais abomino, estou parafraseando Jesus: quem já não come bichos que atire a primeira pedra.
Vamos deixar de hipocrisia e nos preocupar um pouco mais com a violência e agressão que ainda sofrem todos os nossos irmãos irracionais, principalmente quando são abatidos, mantidos em confinamento, bebezinhos sendo afastados de suas mães, para serem abatidos em tenra idade, para deleite dos racionais e que se dizem humanos (e nem quero tocar no assunto de crianças, idosos e doentes.)
Pensando bem, quem é irracional?
Fiquem com Deus.
Gracia
Olá Gracia:
ResponderExcluirVocê está plena de razão, tanto que dediquei este post, com o título, " Mensagem a um leitor especial..." ao Dr. Fagundo S. d'Oliveira, o qual respondeu de imediato e todo cheio de razão, pois não come qualquer tipo de carne há mais de quatro décadas.
Você precisa conhecê-lo, além do mais, professa a mesma religião sua.
Encerro com uma frase da autora Maristela;
"Aceito meus pecados da carne, literalmente."
Obrigado por se manifestar e um grande abraço.
Sérgio.
A pessoa que come um animal pode dizer que não matou nada, mas quando está comprando sua carne cuidadosamente empacotada no supermercado, está pagando outra pessoa para matar por ela, e assim ambos atraem para si as reações do karma. E não é hipócrita marchar para a paz e depois ir pegar um hamburguer no MacDonald’s ou ir em casa grelhar um bife? Isto é a própria duplicidade que Shaw condenava:
ResponderExcluir"Rezamos aos Domingos para poder ter luz
Para guiar nossos passos na senda que trilhamos; Estamos cansados da guerra, não queremos brigar, E no entanto nos refestelamos com os mortos. (George Bernard Shaw)
karma = lei de ação e reação, tal como na física newtoniana.
"Quando um ser humano tira desnecessariamente a vida de outra entidade viva, especialmente sob condições de grande dor e sofrimento, este ato de agressão declarada produz uma severa reação karmica; e se ano após ano, milhões de animais são cruelmente abatidos em gigantescos matadouros, o acúmulo de karma negativo produzido nos seres vivos e no planeta por todos aqueles que participam matando, comprando, cozinhando ou ingerindo carne é quase inimaginável". (Bhaktivedanta Swami Prabhupada)
"Se quisermos nos libertar do sofrimento, não devemos viver do sofrimento e assassinato inflingidos a outros seres animais" (Paul Carton)
(Bhaktivedanta Swami Prabhupada) Divulgador da religião Vaishnava, popularmente conhecida como movimento Hare Krishna e difundida a partir de 1965 no ocidente por Bhaktivedanta Swami Prabhupada. ...
Estou tremendamente chocada com este ato brutal, os autores deste crime bárbaro tem que ser punidos, o ideal seria soltá-los numa tribo de canibais.
ResponderExcluirPois é meu amigo, eu também não concordo com o tipo de vida a que nossos animais são sujeitados. Nem os cães, e nem qualquer outro animal. Acredito fielmente que pessoas que dizem amar os animais, mas os compram como mercadorias e os colocam em cativeiros, para serem suas posses, não amam os animais de verdade. Amam sim, aos seus próprios umbigos. Quem ama não engaiola, não prende em correntes, quem ama quer os animais livres e felizes, como o criador determinou. Jamais tive uma gaiola, ou um aquário, não, gosto de ver os pássaros voando. Quando muito, coloco alimento e agua e, com muita sorte, eles passarão pelo meu quintal para que eu possa ve-los de perto. Jamais maltratei um animal, um gato, um cachorro, nunca, nem mesmo na minha infância. Sempre tive com eles o maior respeito. Quando criança, eu ficava horas do meu dia vendo as formigas trabalharem, achava muito interessante e sempre tomava cuidado para não pisar em nenhuma. Por fim, não como carne. Me recuso a pensar que um animal tenha que morrer, sabe Deus de que forma, para me servir de alimento. Como ovos, queijo, leite, mas a carne não faz bem para a minha alma.
ResponderExcluirAssim sendo, jamais terei condições de entender essas pessoas insensíveis, que praticam toda sorte de maldade com nossos animaizinhos. Peço a Deus que me livre dessas pessoas, pelas quais eu não tenho nenhum respeito. Na verdade, vou te dizer que eu sempre tive muito mais empatia com o bichos e com as árvores do que com essa espécie de humano, por isso, quando vejos essas atrocidades, ao contrário do que me ensinaram, eu digo; isso é humano, sim é humano, pois os animais não cometem essas aberrações. Você dá alimento a um cão e ele jamais te morderá, mas ajude um humano e verá o que ele vai te dar em troca. Choro quando vejo essas notícias, choro quando vejo derrubarem uma árvore, e assim sendo, passo a vida inteira chorando, depois me perguntam por que tenho depressão. Espero em Deus, que um dia eu vá viver em mundo melhor.
abraço
Silvia
Aos que aqui comentaram:
ResponderExcluirRoberto Pompeu de Toledo;
"Na vida não existe nada mais perigoso e desconfortável do que ficar expôsto à estupidez alheia!".
Infelizmente essa frase sintetiza tudo de ruim que o tal de ser "humano" é capaz de fazer nas suas crises de ignorância e boçalidade.
Espero que depois de alguns milênios essa frase se esvazie,quando tivermos um planeta Terra abrigando apenas Espíritos sintonizados com a Harmonia, o Amor e a Paz.
Sempre e para todo sempre: Harmonia, Amor, Verdade e Justiça, para tudo e para todos, em todos os momentos da nossa jornada.
Treino para a morte
ResponderExcluirPreocupado com a sobrevivência além do túmulo, você pergunta, espantado, como deveria ser levado a efeito o treinamento de um homem para as surpresas da morte.
A indagação é curiosa e realmente dá que pensar.
Creia, contudo, que, por enquanto, não é muito fácil preparar tecnicamente um companheiro à frente da peregrinação infalível.
Os turistas que procedem da Ásia ou da Europa habilitam futuros viajantes com eficiência, por lhes não faltarem os termos analógicos necessários. Mas nós, os desencarnados, esbarramos com obstáculos quase intransponíveis.
A rigor, a Religião deve orientar as realizações do espírito, assim como a Ciência dirige todos os assuntos pertinentes à vida material. Entretanto, a Religião, até certo ponto, permanece jungida ao superficialismo do sacerdócio, sem tocar a profundez da alma.
Importa considerar também que a sua consulta, ao invés de ser encaminhada a grandes teólogos da Terra, hoje domiciliados na Espiritualidade, foi endereçada justamente a mim, pobre noticiarista sem méritos para tratar de semelhante inquirição.
Pode acreditar que não obstante achar-me aqui de novo, há quase vinte anos de contado, sinto-me ainda no assombro de um xavante, repentinamente trazido da selva matogrossense para alguma de nossas Universidades, com a obrigação de filiar-se, de inopino, aos mais elevados estudos e às mais complicadas disciplinas.
Em razão disso, não posso reportar-me senão ao meu próprio ponto de vista, com as deficiências do selvagem surpreendido junto à coroa da Civilização.
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sequência 2
ResponderExcluirPreliminarmente, admito deva referir-me aos nossos antigos maus hábitos. A cristalização deles, aqui, é uma praga tiranizante.
Comece a renovação de seus costumes pelo prato de cada dia. Diminua gradativamente a volúpia de comer a carne dos animais. O cemitério na barriga é um tormento, depois da grande transição. O lombo de porco ou o bife de vitela, temperados com sal e pimenta, não nos situam muito longe dos nossos antepassados, os tamoios e o caiapós, que se devoravam uns aos outros.
Os excitantes largamente ingeridos constituem outra perigosa obsessão. Tenho visto muitas almas de origem aparentemente primorosa, dispostas a trocar o próprio Céu pelo uísque aristocrático ou pela nossa cachaça brasileira.
Tanto quanto lhe seja possível, evite os abusos do fumo. Infunde pena a angustia dos desencarnados amantes da nicotina.
Não se renda à tentação dos narcóticos. Por mais aflitivas lhe pareçam as crises do estágio no corpo, agüente firme os golpes da luta. As vítimas da cocaína, da morfina e dos barbitúricos demoram-se largo tempo na cela escura da sede e da inércia.
E o sexo? Guarde muito cuidado na preservação do seu equilíbrio emotivo. Temos aqui muita gente boa carregando consigo o inferno rotulado de “amor”.
Se você possui algum dinheiro ou detém alguma posse terrestre, não adie doações, caso esteja realmente inclinado a fazê-las. Grandes homens, que admirávamos no mundo pela habilidade e poder com que concretizavam importantes negócios, aparecem, junto de nós, em muitas ocasiões, à maneira de crianças desesperadas por não mais conseguirem manobrar os talões de cheque.
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sequência 3
ResponderExcluirEm família, observe cautela com testamentos. As doenças fulminatórias chegam de assalto, e, se a sua papelada não estiver em ordem, você padecerá muitas humilhações, através de tribunais e cartórios.
Sobretudo, não se apegue demasiado aos laços consangüíneos. Ame sua esposa, seus filhos e seus parentes com moderação, na certeza de que, um dia, você estará ausente deles e de que por isso mesmo, agirão quase sempre em desacordo com a sua vontade, embora lhe respeitem a memória. Não se esqueça de que, no estado presente da educação terrestre, se alguns afeiçoados lhe registrarem a presença extraterrena, depois dos funerais, na certa intimá-lo-ão a descer aos infernos, receando-lhe a volta inoportuna.
Se você já possui o tesouro de uma fé religiosa, viva de acordo com os preceitos que abraça. É horrível a responsabilidade moral de quem já conhece o caminho, sem equilibrar-se dentro dele.
Faça o bem que puder, sem a preocupação de satisfazer a todos. Convença-se de que se você não experimenta simpatia por determinadas criaturas, há muita gente que suporta você com muito esforço.
Por essa razão, em qualquer circunstância, conserve o seu nobre sorriso.
Trabalhe sempre, trabalhe sem cessar.
O serviço é o melhor dissolvente de nossas mágoas.
Ajude-se, através do leal cumprimento de seus deveres.
Quanto ao mais, não se canse nem indague em excesso, porque, com mais tempo ou menos tempo, a morte lhe oferecerá o seu cartão de visita, impondo-lhe ao conhecimento tudo aquilo que, por agora, não lhe posso dizer.
Fonte: Cartas e Crônicas, pelo Espírito de “IRMÃO X”, psicografia de Chico Xavier, Editora da FEB, página 16 a 18, da 2ª Edição, 1966
FIM
"Vejo gente até furando a orelha de seus cães par colocar brincos. Em certo sentido o cachorro pode ser um hobby. Mas é imoral gastar fortunas com um cachorro quando há crianças passando fome" John Grogan, autor de Marley e Eu, que narra suas aventuras com um cão labrador (Ultimato no. 307)
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