LI NO JORNAL DA CIDADE DE PINDAMONHANGABA, DE 18/10/09, QUE A EDP BANDEIRANTE E A KAVANTAN, ESTÃO PROMOVENDO UM CONCURSO FOTOGRÁFICO ENTRE A POPULAÇÃO.
CONFESSO QUE ME SENTI MOTIVADO A PARTICIPAR DO CONCURSO, COM O INTUITO DE COLABORAR COM ESTA EMPRESA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA, PRINCIPALMENTE PORQUE NOTEI QUE ENTRE SUA DIRETORIA, HÁ UMA GRANDE PREOCUPAÇÃO COM A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
VEJAM POR EXEMPLO, NO SEU SITE http://www.institutoedp.com.br/ , ESTA PREOCUPAÇÃO ECOLÓGICA EXPLICITA;
“Créditos de carbono criam um mercado para a redução de GEE dando um valor monetário à poluição. Acordos internacionais como o Protocolo de Kyoto determinam uma cota máxima que países desenvolvidos podem emitir. Os países por sua vez criam leis que restringem as emissões de GEE.
Assim, aqueles países ou indústrias que não conseguem atingir as metas de reduções de emissões, tornam-se compradores de créditos de carbono. Por outro lado, aquelas indústrias que conseguiram diminuir suas emissões abaixo das cotas determinadas, podem vender o excedente de "redução de emissão" ou "permissão de emissão" no mercado nacional ou internacional. “
AS DUAS FOTOS A SEGUIR, FORAM EXTRAÍDAS DO SEU SITE, http://www.institutoedp.com.br/ , COMPROVANDO QUE SE DIRIGEM ÀS ESCOLAS E ENSINAM AS CRIANCINHAS DO NOSSO ESTADO A IMPORTÂNCIA DA PRESERVAÇÃO AMBIENTAL.
SÓ TEM UM PEQUENO DETALHE, POIS A SAUDOSA POETA CORA CORALINA, COM A AUTORIDADE DOS SEUS 90 ANOS DE IDADE, JÁ DIZIA:
“FELIZ AQUELE QUE TRANSMITE O QUE SABE E APRENDE O QUE ENSINA”
CLARO, OS DIRETORES DESSA PRESTIGIOSA ORGANIZAÇÃO NÃO SAEM A CAMPO, DÃO SEU EXPEDIENTE EM SEUS ESCRITÓRIOS, QUERO CRER, NA CAPITAL DO ESTADO, DEIXANDO A TAREFA OPERACIONAL A CARGO DE PESSOAS QUE TALVEZ NÃO CONHEÇAM COM PROFUNDIDADE ESSA PREOCUPAÇÃO ECOLÓGICA DA ORGANIZAÇÃO “EDP” E ACABAM POR CONTRARIAR ESSE RÍGICO PRINCÍPIO PRESERVACIONISTA.
SOLUÇÃO CIENTÍFICA NÃO ESTÃO AO ALCANCE? CLARO QUE SIM. EM TODAS AS CIDADES ONDE OS PREFEITOS TÊM ESSA PREOCUPAÇÃO, OS FIOS CONVIVEM EM HARMONIA COM AS COPAS DAS ÁRVORES, BASTA QUE A PODA SEJA ECOLÓGICA.
QUANTOS MILHARES DE PASSÁROS NÃO FORAM PREJUDICADOS POR ESSA AÇÃO PREDATÓRIA?
ISTO POSTO, VAMOS ÀS 4 FOTOS QUE INSCREVI NO CONCURSO;
CONFESSO QUE ME SENTI MOTIVADO A PARTICIPAR DO CONCURSO, COM O INTUITO DE COLABORAR COM ESTA EMPRESA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA, PRINCIPALMENTE PORQUE NOTEI QUE ENTRE SUA DIRETORIA, HÁ UMA GRANDE PREOCUPAÇÃO COM A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
VEJAM POR EXEMPLO, NO SEU SITE http://www.institutoedp.com.br/ , ESTA PREOCUPAÇÃO ECOLÓGICA EXPLICITA;
“Créditos de carbono criam um mercado para a redução de GEE dando um valor monetário à poluição. Acordos internacionais como o Protocolo de Kyoto determinam uma cota máxima que países desenvolvidos podem emitir. Os países por sua vez criam leis que restringem as emissões de GEE.
Assim, aqueles países ou indústrias que não conseguem atingir as metas de reduções de emissões, tornam-se compradores de créditos de carbono. Por outro lado, aquelas indústrias que conseguiram diminuir suas emissões abaixo das cotas determinadas, podem vender o excedente de "redução de emissão" ou "permissão de emissão" no mercado nacional ou internacional. “
AS DUAS FOTOS A SEGUIR, FORAM EXTRAÍDAS DO SEU SITE, http://www.institutoedp.com.br/ , COMPROVANDO QUE SE DIRIGEM ÀS ESCOLAS E ENSINAM AS CRIANCINHAS DO NOSSO ESTADO A IMPORTÂNCIA DA PRESERVAÇÃO AMBIENTAL.
SÓ TEM UM PEQUENO DETALHE, POIS A SAUDOSA POETA CORA CORALINA, COM A AUTORIDADE DOS SEUS 90 ANOS DE IDADE, JÁ DIZIA:
“FELIZ AQUELE QUE TRANSMITE O QUE SABE E APRENDE O QUE ENSINA”
CLARO, OS DIRETORES DESSA PRESTIGIOSA ORGANIZAÇÃO NÃO SAEM A CAMPO, DÃO SEU EXPEDIENTE EM SEUS ESCRITÓRIOS, QUERO CRER, NA CAPITAL DO ESTADO, DEIXANDO A TAREFA OPERACIONAL A CARGO DE PESSOAS QUE TALVEZ NÃO CONHEÇAM COM PROFUNDIDADE ESSA PREOCUPAÇÃO ECOLÓGICA DA ORGANIZAÇÃO “EDP” E ACABAM POR CONTRARIAR ESSE RÍGICO PRINCÍPIO PRESERVACIONISTA.
SOLUÇÃO CIENTÍFICA NÃO ESTÃO AO ALCANCE? CLARO QUE SIM. EM TODAS AS CIDADES ONDE OS PREFEITOS TÊM ESSA PREOCUPAÇÃO, OS FIOS CONVIVEM EM HARMONIA COM AS COPAS DAS ÁRVORES, BASTA QUE A PODA SEJA ECOLÓGICA.
QUANTOS MILHARES DE PASSÁROS NÃO FORAM PREJUDICADOS POR ESSA AÇÃO PREDATÓRIA?
ISTO POSTO, VAMOS ÀS 4 FOTOS QUE INSCREVI NO CONCURSO;
Como surgiu a expressão "para inglês ver"?
ResponderExcluirNão deve ter existido apenas uma origem para o surgimento dessa expressão, diz John Schimitz, professor de Lingüística Aplicada da Unicamp. Mas, segundo a maioria dos especialistas, a fonte mais provável data de 1831, quando o Governo Regencial do Brasil, atendendo as pressões da Inglaterra, promulgou, naquele ano, uma lei proibindo o tráfico negreiro declarando assim livres os escravos que chegassem aqui e punindo severamente os importadores. Mas, como o sentimento geral era de que a lei não seria cumprida, teria começado a circular na Câmara dos Deputados, nas casas e nas ruas, o comentário de que o ministro Feijó fizera uma lei só para inglês ver.
E, de fato, foi isso que aconteceu, diz Regina Horta, professora de História do Brasil-Império da Universidade Federal de Minas Gerais. Apesar do esforço do governo inglês, que defendia o fim do tráfico por motivos que vão desde a pressão da opinião pública interna até seus Interesses coloniais na África, a lei brasileira permaneceu como letra morta por mais de 20 anos." Foi preciso esperar outra lei, promulgada pelo imperador Dom Pedro II, em 1852, para a proibição definitiva do tráfico.
Fonte: HTTP://super.abril.com.br/superarquivo/2003/conteudo_121130.shtml
Sérgio, Boa Tarde. São 17,10 horas de 01 nov 2009.
Li no blog ecoeantigos seus comentários sobre EDP, Concurso de Fotografias.
Não se aborreça com meu comentário nem me leve a mal. Infelizmente no Brasil não é de hoje a prática furiosa da expressão “Para inglês ver”. Segundo historiadores, ela remonta aos idos de 1831, mas continua viva e vigorosa até nossos dias. Veja a explicação acima.
Creio que o nobre Sérgio está chovendo no molhado ou fazendo discurso no deserto, sem estar paramentado de arauto do rei ou de Beato Salu. Creio não ser elegante inserir neste contexto o conselho do Mestre dos Mestres, com relação às pérolas atiradas. . .
Essa calamidade, esse desrespeito, essa e outras atitudes “para inglês ver”, povoam nossos veículos de comunicações. Dessa praga maligna não escapa nenhuma concessionária, passando por Sabesp, edp, vivo, telefônica (agora com um tímido acento circunflexo !!!), claro – coloco aqui somente o nome daquelas que já tive o desprazer de ter que querelar, inclusive na justiça!
Hoje já estou sem paciência para pegar o telefone e ligar para reclamar. É cansativo, desgastante, aborrecedor, até porque todos instalaram o instrumento satânico, que atende pelo nome de “Atendedor Automático”. Se não for a idade, creio que já atingi a faixa da saturação e descrença com os 0800 ( SAC’s) da vida. É lamentável!
Ia esquecendo a campeoníssima Petrobrás. Não existe brasileiro que ao abastecer seu carro neste país, não sinta o mesmo que sinto. Só fico alegrinho quando vejo na caixinha das abominações, o mundaréu de coisas maravilhosas que estão fazendo por mim, que na minha apoteótica ignorância desconheço. . . . Só sei que, quanto mais descobrem petróleo, mais caro tenho que pagar. Já estou desejando que não descubram mais nenhuma jazida de petróleo, para que meu bolso não fique arregaçado!
Embora o Nobre Sérgio esteja a enxugar gelo, envio-lhe meus sinceros aplausos pela louvável iniciativa, porque cortar árvores é mais fácil, mais barato e mais interessante do que utilizar cabo pré-reunido ou adequar as redes elétricas para que convivam em paz com as árvores. Um detalhe, embora sem os benefícios da energia elétrica retornemos à Idade da Pedra, com a destruição da flora ( árvores – para os que não sabem), da fauna ( nossos animais), e do meio ambiente como um todo (rios, riachos, córregos, mananciais, mares, oceanos, biodiversidades, etc...), não teremos condições de existir para voltar a viver na Idade da Pedra. Simplesmente nosso Planeta se tornará inóspito, inabitável e inadequado à vida !
Há os que acreditam nessa hipótese, mas o grosso da tropa, cujo deu$ é o $ (cifrão), acham que com dinheiro resolverão tudo. . . .
$erá?