no qual fazia tempo que eu não escrevia por falta de tempo.
Estou liberando-o para, se você quiser, publicá-lo também em seu bloguito.
Forte abraço, ótimo domingo!
Gabriel.
Já faz mais de um mês, quando, no final de maio, a câmara dos deputados, em Brasília, aprovou o "novo código florestal" brasileiro.
Leiam tudo>--------> AQUI
Ironicamente estamos no "Ano Internacional das Florestas" e, apesar de
todas as comprovadas evidências científicas das tragédias que o
desmatamento têm causado e também do amplo clamor popular pela defesa
das florestas, os congressistas brasileiros não quiseram ouvir ninguém
além do relator Aldo Rebelo e sua corja de ruralistas com a
mentalidade mais atrasada que se possa imaginar. Mentalidade esta que
remete à época da colonização do Brasil, quando a ordem vigente era
“cortar o mato, queimar,plantar e abandonar”. Até hoje tem-se a idéia
de que o Brasil é a terra das ma
todas as comprovadas evidências científicas das tragédias que o
desmatamento têm causado e também do amplo clamor popular pela defesa
das florestas, os congressistas brasileiros não quiseram ouvir ninguém
além do relator Aldo Rebelo e sua corja de ruralistas com a
mentalidade mais atrasada que se possa imaginar. Mentalidade esta que
remete à época da colonização do Brasil, quando a ordem vigente era
“cortar o mato, queimar,plantar e abandonar”. Até hoje tem-se a idéia
de que o Brasil é a terra das ma
tas infinitas e ainda atribui-se,
infelizmente, a preservação ao atraso. Não é preciso mencionar que
este tipo de agricultor – os mesmos que hoje abrem “fronteiras
agrícolas” na base da bala, da motosserra, do correntão e do foto no
Centro-Oeste e Norte do Brasil, ignorando sua biodiversidade e as leis
ambientais – não aprendeu com o esgotamento de diversas regiões antes
agricultáveis no Brasil, como foi o caso do Vale do Paraíba (entre SP
e RJ), onde a cafeicultura arrasou as terras no século XIX e hoje em
dia nem capim cresce.
Foi feito um grande movimento de lavagem cerebral – capitaneado pelo
relator Aldo Rebelo – para desm
infelizmente, a preservação ao atraso. Não é preciso mencionar que
este tipo de agricultor – os mesmos que hoje abrem “fronteiras
agrícolas” na base da bala, da motosserra, do correntão e do foto no
Centro-Oeste e Norte do Brasil, ignorando sua biodiversidade e as leis
ambientais – não aprendeu com o esgotamento de diversas regiões antes
agricultáveis no Brasil, como foi o caso do Vale do Paraíba (entre SP
e RJ), onde a cafeicultura arrasou as terras no século XIX e hoje em
dia nem capim cresce.
Foi feito um grande movimento de lavagem cerebral – capitaneado pelo
relator Aldo Rebelo – para desm
erecer o trabalho de tantos anos do
nosso movimento ambientalista em demonstrar que a preservação e o
desenvolvimento sustentável a todos beneficiam. Nunca ouviu-se tantas
besteiras, como desmerecer as Reservas Legais e as Áreas de
Preservação Permanentes, alegando que os “países desenvolvidos” nunca
as respeitaram e desmataram tudo o que podiam. Mitos como o de que
“vai faltar comida ao povo brasileiro” também foram plantados por
estes deputados representantes da classe rural mais atrasada do
Brasil, dentre muitas outras baboseiras.
nosso movimento ambientalista em demonstrar que a preservação e o
desenvolvimento sustentável a todos beneficiam. Nunca ouviu-se tantas
besteiras, como desmerecer as Reservas Legais e as Áreas de
Preservação Permanentes, alegando que os “países desenvolvidos” nunca
as respeitaram e desmataram tudo o que podiam. Mitos como o de que
“vai faltar comida ao povo brasileiro” também foram plantados por
estes deputados representantes da classe rural mais atrasada do
Brasil, dentre muitas outras baboseiras.
O GABRIEL É AUTOR TAMBÉM DO LIVRO; REFLEXÕES ECOLÓGICAS EM UM MUNDO INSUSTENTÁVEL, indicado na barra lateral , >--------> a quem agradecemos pelo envio do texto supra.
Grande abraço gabriel.
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