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.- A ÁRVORE QUE O SÁBIO VÊ, NÃO É A MESMA ÁRVORE QUE O TOLO VÊ! William Blake, londrino, 1800.

domingo, 13 de maio de 2012

DIA DAS MÃES II


Saudações! 


Como muitos, já não tenho mais a presença na terra de minha mãe. Há tempos ela se foi para junto do Criador. 

Mas, render homenagens à mulher, sobretudo às mães, é uma forma, também, de reverenciar a minha mãe e outras que preenchem minha vida de amor, como minha filha, minha esposa, minhas irmãs, minhas amigas de jornada. 

Portanto, ouso compartilhar contigo uma terna lembrança de uma mulhar que, coincidentemente, faleceu no dia 12 de maio de 2008 e que expressou, de forma sublime, o verdadeiro sentimento da maternidade. 

Feliz Dia das Mães!

Ferrari


Homenagem à Irena Sendler 

Diz a Tradição que a Alma da Mulher teve sua origem na parte mais sensível do Grande Criador. Naquela que era, no Princípio, preservada no coração do Homem Primeiro, como sua inteligência volitiva e que sofreu a grande tentação. 

Do sonho primitivo do homem que vivia na chamada Casa de Adão, através do pecado da prevaricação, criou-se a diferenciação da Natureza Única, porém dual, e a mulher se fez, trazendo consigo pelos ciclos das encarnações, ainda que como sentença da condenação, este princípio de maternidade, que conhecemos até os nossos dias e que se perpetua pelos ciclos das gerações. 

E é, exatamente, por este princípio original, que constitui a natureza de toda mulher, que nós podemos contemplar o poder maravilhoso da Criação, da Vida e da sua perpetuação, como proposta de possibilidade de redenção de todo aquele que aceita vir à vida para sua própria expiação. 

Ao conhecer a história dessa nobre e grandiosa mulher não há como não se emocionar e, assim, também contemplar, uma vez mais, este maravilhoso dom que esta velado na Alma Feminina e que, quando se manifesta na Natureza, opera milagres diante dos olhos de todos aqueles que se encontram no berço da Criação. 

Por essa razão, é preciso compartilhar com outros nossos irmãos esta história de Caridade Universal, de renúncia e de sacrifício, na mais bela e pura prática da solidariedade realizada por esta extraordinária mulher Irena Sendler, também chamada “Mãe dos Meninos do Holocausto”, por aqueles que reconheceram seu poder de salvação. 

E, carinhosamente, é preciso também incitar a todos sensíveis de coração para se unir em uma singela prece de gratidão ao Divino Reparador, que coloca entre o povo da expiação, ainda seres imperfeitos diante da Criação, uma extraordinária Alma que, mesmo diante de suas próprias limitações, exerceu o dom mais sublime de sua primitiva natureza que esta sempre em expansão. 

Que os nossos corações se unam, pois. E almejemos a Eterna Paz a esta que, em vida, semeou o Amor, preservou Vidas e exemplificou o grande poder do Criador, espalhando bondade e revelando generosidade durante um dos momentos mais trágicos de toda a humanidade. 

E que possamos todos, sempre, em nossas orações recordar o nome de Irena Sendler, como forma de reconhecimento e profunda gratidão, para que outros exemplares como esta divina alma possam vir se abrigar no seio da coletividade humana e ensinar os verdadeiros princípios do Amor entre os homens, que são filhos da Mulher. 

José Paulo


Irena Sendler 



foto de Mariusz Kubik 


Nascimento: 15 de Fevereiro de 1910
Morte: 12 de Maio de 2008.

Irena Sendler, em língua polaca Irena Sendlerowa, (15 de Fevereiro de 1910 - 12 de Maio de 2008), também conhecida como "o anjo do Gueto de Varsóvia", foi uma activista dos direitos humanos durante a Segunda Guerra Mundial, tendo contribuido para salvar mais de 2.500 vidas ao levar alimentos, roupa e medicamentos às pessoas barricadas no gueto, com risco da própria vida.



Saudações Mestre. Obrigadão. Abração.

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