Posição da pesquisa realizada pelo Ricardo Noblat sobre o novo imposto para a saúde, em 11/09/11, às 23,50hs.
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O que falta é o compromisso com a Saúde
Não faltam recursos para a Saúde, mas compromisso dos gestores públicos com o uso adequado do que é destinado ao setor. mais impostos terão o mesmo destino dos outros: o ralo.
Lorena M. Carvalho
Não existe apenas um problema, quer dizer, além da má distribuição de recursos, existem os desvios, superfaturamentos, erros de gestão, contratações manipuladas, apadrinhamento de funcionários, falta de preparo dos gestores e uma irresponsabilidade imensa dos governantes das três esferas, desde a municipal, passando pelo Estado e, em escala ainda maior, o governo federal. Estamos num país em que os governantes vivem uma realidade oposta à da maioria dos contribuintes.
Ivanir Salete Berlanda
Quilombo
Chega de enrolação. A saúde é um item que só se fala nas vésperas de eleições. Já teve CPMF e a coisa piorou. Uma solução para a saúde, a educação e a segurança existe, é só acabar com as roubalheiras de parte dos mandantes deste país. Abrem CPIs, ninguém vai preso e não devolvem o dinheiro roubado. Estamos mortos neste Brasil sem lei. Este país está um caos, temos que fazer campanhas para ninguém mais pagar impostos. Pensem nisto.
Antônio Pescador
Criciúma
Não se precisa rodear muito para reponder tal enquete, basta lembrarmos da CPMF, que foi criada justamente para garantir fundos à saúde, coisa que nunca aconteceu, tanto que com a CPMF e hoje sem ela a saúde continua o mesmo caos. Estão querendo que o povo pague a conta pela falta de administração e gestão pública dos incapazes que governam este país.
Jairo Junior
Jorge Roberto Crispim
Balneário Barra do Sul
CPMF
Concordo com a professora Izabel Avalone (Cartas, 06/09), agora os governadores na sua maioria estão empenhados em como conseguir mais recursos para financiar seus planos pessoais (corrupção). Se nossos políticos fossem capazes de trabalhar para a população em projetos sociais (saúde, segurança e bem-estar) tudo bem, mas somente pensam no bem-estar (financeiro) de cada um. Fico imaginando se um dia irei ler na imprensa que alguém pego em corrupção devolveu o dinheiro aos cofres públicos. Este é o Brasil terra de quem pode mais.
JOSÉ APARECIDO MORETO (analista de suporte) - Londrina
Impostômetro
Com relação à matéria ''Impostômetro se aproxima de R$ 1 trilhão'' (Economia, 09/09), gostaria de saber o quanto deste trilhão vai voltar em forma de benefício à população. E olha que o final do ano é onde o governo mais arrecada pelo consumo ser aquecido pelas festas natalinas. Como disse Delfim Netto, ''o Brasil é Engana, a renda é como a da Inglaterra e os serviços públicos prestados estão no nível de Gana''. Se voltar 50% desse trilhão já está bom, porém dessa metade ainda tem as ajudas humanitárias (para fazer média com a ONU), como se nosso país não tivesse as próprias mazelas.
MARCIO DICESAR BENASSI (aposentado) - Sertanópolis
Verba para a saúde
Brasil, o país da maior tributação mundial, não está vencendo satisfazer a vontade dos corruptos, que cada vez mais aumentam sua fome pelo erário. Mesmo sem atender às necessidades prementes do povo brasileiro, querem aumentar ainda mais a carga tributária com o objetivo de conseguir mais verbas para a saúde.
Benone Augusto de Paiva
Atenção psicossocial
A matéria “Verba da saúde mental é escassa” (Gazeta, 7/9) fala da situação da saúde pública quanto à verba destinada ao tratamento de pessoas pelos Centros de Atenção Psicossocial e informa que um deles em nossa capital está fechando por falta de recursos. Ao mesmo tempo em que isso ocorre, vemos a Câmara Municipal jogando fora vultosos recursos com gastos em publicidade, como se o Legislativo tivesse necessidade disso. Deve ser excluída do orçamento de todos os legislativos essa destinação, transferindo o dinheiro para o orçamento de gastos com a saúde pública.
João Candido de Oliveira Neto
Ultimato em forma de CPMF
Por que nossa dirigente e seus auxiliares diretos não vão atrás de desfalques e corrupção nunca antes vistos neste país? Não é difícil. Assim como quando se mora fora de casa, mas em grupo, e todas as contas têm de ser rateadas, o governo deveria separar todos os impostos e realmente saber de quem é, quanto foi arrecadado para cada órgão, departamento e só assim conhecer onde falta e onde há “ralos”. Se houvesse isto, com certeza, a Saúde estaria ótima, com toda a CPMF que já nos foi retirada (assaltada). Sinceramente, mais competência presidente, ministros, governadores, prefeitos, senadores, deputados, vereadores, e menos corrupçã e corruptores!
TANIA TAVARES -
São Paulo, SP
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