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.- A ÁRVORE QUE O SÁBIO VÊ, NÃO É A MESMA ÁRVORE QUE O TOLO VÊ! William Blake, londrino, 1800.

sábado, 10 de setembro de 2011

SAÚDE E SEGURANÇA ZERO




Por E-mail

CONVERSA PARA BOI DORMIR

Essa de que o novo imposto vai financiar a saúde é conversa prá boi dormir, não? Cícero Sonsim c-sonsim@bol.com.br Nova Londrina (PR)

SAÚDE E SEGURANÇA ZERO

As performances da saúde e da segurança no momento atual da política brasileira é uma piores da história, e que é comprovado no dia a dia dos noticiários. Políticos aliados de Dilma discutem recriar a CPMF, o que não desagrada a presidente. Mas quando se trata da emenda 29 da aplicação, pelo governo, de 10% da arrecadação exclusivamente na Saúde, a faxineira do Alvorada se sente como um troiano, recebendo um cavalo de madeira. Quer que apontem fontes de receita para essas despesas. Recolham-se em devolução todos os desvios denunciados e constatados, por enquanto, nos quatro ministérios, e a equação estará resolvida. Quanto a PEC 300, do reajuste dos militares e bombeiros não é de bom alvitre que essa classe esteja descontente.

Jair Gomes Coelho jairgcoelho@gmail.com Vassouras (RJ)

CPMF NUNCA MAIS

A presidente Dilma cobra origem de recursos para aprovar dinheiro para a saúde e segurança. Muito fácil, basta buscar o dinheiro roubado na corrupção. Os parlamentares em sua grande maioria sabem onde está o dinheiro. Resta saber se terão coragem para criar uma nova CPMF, uma contribuição que ao longo dos anos serviu aos cofres do governo e sustentou a camarilha que se instalou no governo. O dinheiro suado do bolso do trabalhador pagou mensalão aos deputados. A Saúde e a Segurança ficaram a ver navios e o povo agoniando nas filas de hospitais morrendo sem atendimento digno. Quanto à Segurança é o mesmo caos, famílias choram seus mortos e a caravana passa. CPMF nunca mais!

Izabel Avallone izabelavallone@yahoo.com.br São Paulo

FINANCIAMENTO DA SAÚDE

Em momento algum ouvimos falar em reaver dinheiro obtido pela corrupção; também não se ouviu dizer sobre diminuição dos super salários ou corte de mordomias. Novamente, fala-se sobre criar um imposto para financiar a saúde; novamente, seremos nós os "contribuintes". Assim, fica fácil aumentar a arrecadação e atingir metas.

Maria do Carmo Zaffalon Leme Cardoso zaffalon@uol.com.br Bauru

15% DO PIB

Logo vi que a última reunião ministerial com a presidente Dillma, todos alegrinhos, contentes, satisfeitos alguma truta viria para o povo brasileiro pagar. Ministros, deputados e senadores da base aliada às gargalhadas acompanhando em coro a presidente Dillma. Pouco tempo depois começou a cantilena: ministro Mantega falando da crise mundial e as preocupações para que o Brasil não entrasse nessa onda e logo em seguida deputados e senadores com a mesma conversa mole preocupados com a saúde pública sem verba, para imediatamente se movimentarem para dar outro golpe no bolso do povo brasileiro: querem ressuscitar o CPMF. Engraçado que nenhum deles ousou falar em acabar com a corrupção que representa aproximadamente 15% do PIB brasileiro, que daria para fazer toda infraestrutura, saúde e educação, sobrando para outros investimentos e nos colocando em pé de igualdade aos países ricos. É muita cara de pau não? Acabem com a corrupção que o dinheiro dá!

Beatriz Campos beatriz.campos@uol.com.br São Paulo

Novo imposto para saúde 1

É um absurdo a criação de um novo imposto, pois nós assalariados que pagamos a conta (Gazeta, 31/8). Quando precisamos de mais recursos, a gente economiza ou trabalha mais, no governo gastam mais e mal os recursos, inventam gastos e sempre falta para a saúde e todos os candidatos dizem que vão melhorar a dita cuja, mas nada. Já tivemos a CPMF que iria resolver, mas foi utilizada em outras despesas.

Luiz Amado Araujo Fernandes

Novo imposto para saúde 2

Legalizem a jogatina, ela já existe e é organizada. Vão receber os impostos e pronto, o problema da falta de dinheiro para a saúde está resolvido.

Robero Justo Dias

ASSALTO ELEGANTE

A aprovação de emenda da saúde ficou condicionada a uma (nova) fonte de receita. Depois da choradeira causada pelo fim da CPMF, surgiram novas fontes compensatórias (novas alíquotas de IOF e outras), de tal sorte que o anunciado fim do mundo não aconteceu. Desponta no horizonte orçamentário uma CSS - apelidada de Contribuição Sem Sentido, um assalto elegante e regressivo ao bolso do cidadão. Para o contribuinte pouco importa se o novo tributo nascer do desejo do Executivo ou por iniciativa do Congresso. Como nenhum dos Poderes quer arcar com o ônus da impopularidade, resta uma tênue esperança. Criar tributos, ou fontes de receitas, ou qualquer nome que isso receba dificilmente deixará de causar revolta. Parece que na elaboração do Orçamento se trabalha com dinheiro carimbado. Aquele, e só aquele dinheiro engrossará a verba destinada à saúde. Só falta anotar o número de série das notas, método usado pela pol ícia para prender assaltantes. Talvez não seja uma ideia de todo ruim... Seria possível acompanhar o destino da "nova fonte de financiamento"! Gato escaldado com IPMF e CPMF tem medo de CSS.
Alexandru Salomon

CPMF

Cansados de saber que já pagamos impostos demais, agora querem que engulamos mais um.
Lorena Daher

RETORNO DO FANTASMA

De novo o famigerado fantasma da CPMF está de volta, travestida de outro sigla pomposa, a assombrar os nossos bolsos. D. Dilma, a gerentona, joga no colo dos congressistas a 'bomba' de criar novos recursos para a Saúde? Oras, sra. Presidente, qualquer dona de casa, como eu, sabe que a arrecadação tem crescido vertiginosamente e houvesse seriedade no trato dos recursos, não haveria necessidade de outro imposto. A senhora ganharia não só a nossa eterna admiração, mas o respaldo popular se tomasse medidas simples, como eliminar uns 20 ministérios inúteis, reduto de apaniguados e, dessa forma, ter condições de acompanhar e exigir competência dos outros tantos ministros - já muitos - de forma a não permitir tantos desvios de conduta dos próprios e subordinados.
Mas isso exigiria muita independência e, principalmente, coragem para desmontar tudo isso que está aí, não é?

Aparecida Dileide Gaziolla



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