Salve meu caro e bom amigo Sérgio!
È, no meu simples ver, esta estação que nos inspira a recriação de nós mesmos. Pois, tal qual a Natureza, a nossa capacidade de renovação e, inclusive, de estabelecer novas e verdadeiras Alianças estará estimulada em nós, pela benfazeja e brilhante força do sol que iluminará mais uma primaveril estação.
Assim, no objetivo de estar próximo dos meus irmãos de humanidade e, de alguma forma, incentivar uma silenciosa, ativa e feliz harmonização com a Esplendorosa Estação e, também, das possibilidades da renovação de nossos compromissos com a Verdade, o Caminho e o Amor, é que encaminho um simples texto elaborado pelo palestrante Léo Artése, através de diversas compilações onde, inclusive, sou citado como profissional na área de psicologia.
O autor do texto nos incita à pensar na importância das Virtudes e na necessidade da expansão e dinamização desses valores em nós se, realmente, almejamos alcançar esferas mais elevadas de Comunhão Divina e trabalhar para que o homem cumpra seu o glorioso destino que lhe é proposto pelo Criador.
Acredito que a simples meditação consciente sobre as Virtudes, estimuladas pelas boas leituras acompanhada da divina prece, sempre no silencio de nossos oratórios, é - também - uma forma de nos conectarmos com os arquétipos universais das Supremas Qualidades da própria Divindade, que promoverá em nós a quietude interior e trará, conseqüentemente, a harmonia, a paz e a saúde para todos nós.
Se assim procedermos, ainda que por alguns instantes, no romper desta nova e bela estação, com certeza, penetraremos suavemente o Caminho da Luz pelo singular processo da meditação. E, no silêncio de nossos corações, ouviremos os cânticos divinos das Esferas da Criação no pulsar rítmico da nossa própria respiração. E ai, então, sentiremos a doce luz da irradiação da Suprema Consciência da Criação e a nossa esperança aumentará, nossa fé se fortificará cada vez mais, para enfrentarmos os desígnios da vida na nova Estação.
Pedimos escusas pela formatação não rigorosamente fiel ao texto original, pois o suporte de publicação teima em não aceitar as nossas colocações, mas o importante é a fidelidade do pensamento do autor.
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