Olá queridos amigos,
Poisé... Não é o Iacri, mas estava passeando pelos canais de Amsterdam, na
Holanda (chique no úrtimo!!!).
Por falar em ônibus (no nosso tempo era Jardineira mesmo) meu avô Aristides
certa vez começou um serviço de linhas regulares de jarineiras (ele possuía
duas), que faziam os trajetos no Ganheri e Juliápa... Um dos motoristas era um
rapaz chamado Luis (mas com seu sotaque característico eu achava que era
LUINS...)
Pois bem, O motorista trbalhva bastante e, fazia por merecer o pratão que
comia quando chegava em casa de meu avô para almoçar. Um verdadeiro monte
Everest que ele vinha desfazendo com tamanha arte, Não ficava um grão solto...
Não desmoronava! Um artista que enchia o garfo e aparava o grude com a faca
pelos dois lados e por cima e lá ia o tijolinho caprichado para a goela do
Luins...
Eu ficava admirando e torcendo pelo desmoronamento, mas devo confessar que
perdi todas as apostas!
O cara era muito bão, sô!!!
Em menos de um ano meu avô vendeu o serviço de jardineiras pois o negócio
dele era mesmo o escritório de Contabilidade. Bem, aí é outra história, que o
Beltran sabe mais do que eu.
Um grande abraço a vocês.
Daqui a pouco lançameos um livro sobre os Compadres.
Sabe-se lá, não é mesmo?
José Sylvio.
|
Cliquem aqui, http://radiovitrolaonline.com.br/, acionem a Rádio Vitrola, minimizem e naveguem suavemente sem comerciais.
.- A ÁRVORE QUE O SÁBIO VÊ, NÃO É A MESMA ÁRVORE QUE O TOLO VÊ! William Blake, londrino, 1800.
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
O RIO IACRI EM DIA DE ENCHENTE II
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário