Infelizmente, a exemplo das invasões bárbaras na Europa a partir dos séculos V e VI a história, sempre cíclica, terá de caminhar e reviver os mesmos fatos e consequências dos quais espero apenas que sem uma nova escuridão medieval!... Entretanto, desta vez parece-me ter a história, por capricho, acrescentado ingredientes novos, como, por exemplo, o despertar da Ásia e sua invasão paralela aos muçulmanos, não apenas a preencher vazios demográficos consequentes do despovoamento experimentado no Ocidente (Por ora, com exceção dos USA), mas, com uma agravante: dominação econômica com seus novos Khans - fruto na nova e monstruosa economia do Pacífico, que já foi do Atlântico e desde a antiguidade, do Mediterrâneo... Pessoalmente, não me assustam as metamorfoses da história, antes muito pelo contrário, pois como sendo desta um grande amante sinto apenas não ser eterno para observá-la a contorcer-se na sua eterna renovação, que muitas vezes, estranhamente, se permite e se deixa autodestruir-se apenas pelo prazer de começar tudo de novo!... Tranquilizemo-nos, o que será, será independentemente de toda nossa Ocidental preocupação...
Não sei porque, mas me lembrei de você. A Rede Globo de TV também pensa assim, não é?
Jn no Ar vai ao Amapá para ver efeitos do crescimento da migração apontado pelo IBGE
(...) mas a prefeitura segue com a obra para transformar a minúscula câmara de vereadores, numa super-câmara...
A cidade ainda não tem saneamento básico...
A população de Pedra Branca do Amapari cresceu 24% em cinco anos e chegou a quase 11 mil habitantes, mas não se preparou para isso. Entre 2005 e 2010, a migração foi responsável por um aumento de 3,3% na população do Amapá.
Os aparelhos de rádios fabricados por Guido foram batizados de Canta Brasil (Foto: Andréia Machado/G1)
Numa época onde o rádio era o principal meio de comunicação do Brasil, Guider Zolinger, 74 anos, começou a fabricar artesanalmente aparelhos de rádios. São mais de 50 anos dedicados ao conserto e montagem de rádios. “Desde criança eu sonhava em ser inventor, ai comecei a consertar os rádios dos vizinhos, e fui me apaixonando pela profissão. Então, devagarzinho eu fui me aperfeiçoando, até chegar ao ponto de fabricar os meus próprios rádios”, relembra.
É simplesmente estarrecedor. Fiquei espantado com a coincidência das coisas que vivo repetindo. Está tudo dominado! O caos é manipulado para melhor extorquir a massa desnorteada. Estamos diante de uma geração cujas únicas palavras são: cara, manero, irmão, da hora, legal, tô na parada, e mais umas duas ou três expressões tipo Ei Corintiano, Ei Parmeirense, Ei São Paulino. A psicose é coletiva e desenfreada. Há um trabalho programado para transformar uma geração que desponta em um bando de estafêrmos. Ser apedeuta transformou-se em glória. Ser mau caráter é motivo de regozijo no meio da súcia. A droga campeia... Gente dopada é gente alienada. Gente alienada é gente desligada. Tudo está bom, pois para os que vegetam na sobrevivência de cada dia, não existe futuro. É muito triste.
Ninguém pode se esquecer de que toda PEDAGOGIA postula ou operacionaliza uma FILOSOFIA. O que está sendo impingido à juventude e a massa é trágico. Prova disso está no resultado das eleições que acabaram de acontecer. Até Jesus foi esquecido no Evangelho de Mateus, versículo 14 a 20, do seu capítulo 7.
Já estava encerrando. Ao reler o que foi digitado lembrei de Friedrich Wilhelm Nietzsche, filósofo alemão (1844-1900), quando escreveu que "Por onde passam as idéias, cinquenta anos depois passam os canhões."
É isso ai... Te cuida malandro. Veja quem tem olhos de ver! Ouça quem tem ouvidos de ouvir!
Jorjão, vai que uma hora dá zebra e eu terei que me deslocar para o Rio de Janeiro às pressas para o velório do amigo. Seu Anjo da Guarda importado não fala português e poderá se confundir qualquer hora. melhor não facilitar para que a manchete abaixo não se torne realidade.
Jorge Schweitzer, do taxiemmovimento.blogspot.com, alvejado em tiroteio na Faixa de Gaza do Rio de Janeiro
A tela que pintam da Vibasa é repleta de controvérsias. Excessivamente endeusada. Uma dosagem de tintas mais tecnica e, mais apuro na distribuição de tintas poderia ser apreciada por um angulo mais criterioso .
Em razão de você não se identificar e não expor o seu ponto de vista com clareza, deixa de subsistir credibilidade este seu comentário. Endeuso sim, não só a saudosa VIBASA - Villares Indústrias de Base S/A, como todo o, também saudoso Grupo Villares e seu fundador, Engº LUIZ DUMONT VILLARES, um empresário digno de todos os elogios e afirmo, na qualidade de um ex-peão de fábrica da Elevadores Atlas S/A, que se situava na R. Alexandre Levy, 202, Bairro do Cambuci, São Paulo/SP. Nos anos 40, pioneiro, este bom patrão fundou a SBCDV - Sociedade Beneficente Carlos Dumont Villares, a qual cuidava da saúde de seus funcionários, além de outros benefícios. Até hoje minha esposa é beneficiária de um seguro de vida em grupo da antiga SBCDV. Diga-se de passagem, devo minha vida ao antigo Hospital Villares, o qual existia em São Bernardo do Campo. Reconheço sim, os méritos desse Grupo, que deixou saudade. Abraços companheiro. Sérgio Garcia.
Com relação ao
fato narrado pelo Dr. Fagundo, tirei mais informações sobre o animal. A coisa é
pior do que ele ouviu. O desequilibrado após detonar o casco do animal, apliicou
araldite e durepoxi na rachadura para poder colocar mais uma ferradura.
Isso
é coisa de débil mental. Como a fiscalização é insuficiente a coisa corre solta
para esse povo, fica tudo do jeito que está.
O ÚNICO funcionário encarregado
da retirada de circulação dos animais estropiados, na maioria das vêzes é
intimado para ir ao forum dar explicações. Há necessidade do funcionário que faz
o serviço, dispor de uma filmadora ou de uma excelente máquina fotográfica, para
registrar o estado lastimável dos animais quando são recolhidos. São
barbaridades e mais barbaridades perpetradas contra os bichos. Desde passar fome
até frequentes espancamentos. Sao inidivíduos disfarçados! (para não usar um
adjetivo mais pertinente!) Sabem que estão cometendo ilicito, pois quando vê que
tem alguém olhando, tem o cuidado de não espancar o cavalo. Tem um louquinho que
no seu delírio pensa que chicote é acelerador. Outro dia, num trajeto de cem
metros, o cidadão (na impossibilidade de colocar um substantivo mais pertinente)
açoitou umas vinte relhadas no animal. Para que?
É notório o estado de
inanição dos bichos. Não precisa ser nenhum especialista para constatar que eles
além de estarem subnutridos ainda apresentam marcas de carrapatos e feridas de
origem questionável. Dá para encarar?
Mais uma vez sou obrigado a evocar a
frase axiomática, de autoria do jornalista Roberto Pompeu de Toledo: "Na vida
não existe nada mais desconfortável e perigoso do que ficar expôsto à estupidez
alheia".
De posse da filmagem ou das fotos, o funcionário evitaria muitos
aborrecimentos para seu trabalho. Uma foto vale mais do que mil palavras.
Mais uma postagem, mais um tema excelente, como todos do
bloguito, essa sobre o cavalo e cola super bonder e saíras. Até onde vai o Ser
(des)humano?
Fico honrado pelas suas lembranças para comigo, ao me citar
e expor os meu vídeos e textos no bloguito. Honra-me muito também, ver que uma
personalidade tão nobre, como o Dr. Fagundo, que sempre vejo postando no
bloguito excelentes textos e temas de autoria dele, verá o meu vídeo Jardins de
Pássaros...
Foto do bloguito, em São Luiz do Paraitinga, Pousada Primavera, por ocasião da catástrofe ocorrida, em que foi levar ração para os animais, o Dr. Fagundo está ao lado, não quis aparecer.
Pois é, caro Luís Lemos, eu tenho o privilégio de receber aqui no Tugúrio, apelido dado por ele, ao meu estudiozinho, em carne e osso, aliás, mais osso do que carne, pois vegetariano convicto, há mais de 40 anos, em respeito aos animais, o dr. Fagundo S. d'Oliveira, para um chá verde filosófico, umas três vezes por semana. O seu vídeo, espetacular, ele já viu várias vezes. Eu também. Um grande abraço a você e obrigado.
Hoje cedo, após assistir parte do Repórter Record no Youtube,
Repórter Record denuncia abatedouros clandestinos de
animais e mostra os perigos da carne, {http://www.youtube.com/watch?v=NKrpZjnv6SE} estava pensando se existem limites para a ignorância e a morbidez do ser, que pretensiosamente se intitula humano.
Enquanto conjecturava sobre essa excrescência, lembrei da
Prece da Serenidade, no trecho em que diz
"Quero hoje olhar o Mundo com os olhos cheios de amor."
Fiquei me achando uma pessoa que só consegue ver as maldades
no ambiente em que está.
Reli o trecho e sai para levar a comida do meu particular amigo, O
CÃO, também chamado de "16 toneladas de amor".
Ao sair para passear com ele, deparei-me com uma cena para lá
de Marrakeshi...
A zoonose estava recolhendo um animal, cujo dono, um carroceiro
para lá de calhorda, cretino, mau caráter, simplesmente tinha
colado com super-bonder, a ferradura da pata dianteira direita do
pobre cavalo, sem ter retirado os cravos que já estavam no local.
O animal devia estar sofrendo dores pois não conseguia andar.
É uma cena surrealista, ver as marcas de maus tratos no dorso, na
face e no corpo do judiado cavalo.
É complicado e difícil olhar para uma cena degradante como essa e não sentir vontade de esfolar o cidadão, sub-produto de raças
bastardas, oriundas de cruzamentos espúrios.
Somente um espírito infinitamente superior para olhar com os
olhos de amor para um leproso da alma desse naipe.
Acredito que o bem sempre vencerá, mas que o mal enche o saco e dá um trabalhão, disso não tenho dúvida.
No Aurélio faltam adjetivos para qualificar indivíduos como esses.
Vade retrum satanás!
É um festim macabro de seres endemoninhados, repletos de lepra
espiritual. Nem festa de Eguns, nem festa de almas penadas chega
aos pés dessas e outras atitudes nefandas.
Nem exorcizando essas coisas satânicas que circulam por ai!
Quando éramos crianças, lá no querido torrão Natal, Herculândia, esperávamos ansiosos a chegada do Natal, pois invariavelmente, todos os anos, nossa tia Sarita, a Rosário Garcia, que era artista na Capital, vinha nos visitar, os pais, irmãos, sobrinhos, cunhados, amigos...
A sobrinhada, em número elevado, com as carências e problemas peculiares de famílias numerosas de renda limitada, aguardava ansiosa o tão esperado Natal, em que o avô Luiz e a avó Maria, preparavam a grande festa, na qual jamais faltaram os famosos alfajores, dizíamos "alfarró", produzidos com mel colhido pelo próprio, ponche com frutas, refrescos, vinho de garrafão, música, muita música, gitana, através dos bolachões de 33,5 rotações por minuto, os quais, em uma dezena, caiam um a um na rádio-vitrola Philips. (ela ainda existe, está em Paulicéia no Rancho do Félix/Meire)
O passo doble España Cañí não podia faltar, de jeito nenhum, uma espécie de hino da família. Ao ouvi-lo agora, forte emoção aflora. Interrompi o texto e liguei para a Meire, quase não deu pra falar né Meire? Beijos.) Ei-lo;
Aí, buzinando ao longe, eis que surge, naquele carrão importado, último tipo, conversível, a esfuziante TIA SARITA, a qual, após os beijos e apertados abraços, retirava do porta-malas aquelas malas abarrotadas de regalos para todos, embrulhadinhos adequadamente e com os nomes anotados a caneta. Quanta alegria nos proporcionou a Tia.
Esta recordação foi relembrada em recente visita que a Sueli nos fez, onde relatou que ainda guardava um dos presentes que a Tia Sarita lhe dera, o livro em questão, cujas fotos lhe pedi para aqui registrar, ao tempo de informar e deixar a Tia, hoje com 85 anos, feliz da vida, por conhecer que suas boas ações praticadas há muitos e muitos anos, quando era bem jovem, repercutiram por toda a existência dos que tiveram a sorte deste convívio.
A imagem supra é de uma das cenas do filme que estrelou, "Luta nos Pampas", Locação: Estância Província de São Pedro - RS; Granja do Sobrado, Gravataí - RS; Estância Fernando Kröeff, Estêio - RS; Fazenda dos Índios, Osório - RS; Estância Piratini Centro de Tradições, Porto Alegre - RS, registrado na Web, a saber;
SEM CONTAR QUE EU PREPARAVA AS AMIGUINHAS PARA UMA APRESENTAÇÃO À TIA SARITA. EU COSTURAVA ROUPAS FEITAS COM PAPEL CREPOM A CADA UMA .UMA MAIS COLORIDA QUE A OUTRA. E ASSIM FAZÍAMOS A APRESENTAÇÃO DE UM DANÇA COM UMA BELA COREOGRAFIA, DECLAMÁVAMOS POESIA, ETC. ERA ASSIM MINHA MANEIRA DE DEMONSTRAR A ALEGRIA CONTIDA EM TROCA DE TANTA FELICIDADE.
OBRIGADA TIA SARITA. A SENHORA MARCOU A NOSSA INFÂNCIA COM O SEU CARINHO E AMOR A CADA UM DE NÓS.
OBRIGADA SÉRGIO PELA SUA DEDICAÇÃO E CARINHO EM NÃO DEIXAR QUE ESSES ACONTECIMENTOS CAIAM NO ESQUECIMENTO. QUE DEUS OS CUBRAM DE BÊNÇÃOS... BJOS.
Parabéns a quem tirou, pela sensibilidade em ver essa maravilha. Aposto que muitos passam por essa Av. não dão a mínima, não conseguem enxergar essa maravilha. Estão preocupados com o tempo curto e a vida corrida. E os que acham ruim com as "foia" que caem, não passam de pessoas frias, sem nobres sentimentos para com a natureza e seres vivos. São iguais às pessoas que não gostam de animais, cães, etc... Pessoas assim, temos que tomar cuidado, porque muitas tem algum tipo de desvio de caráter. E sem caráter, é perigoso...
Abraço, Sergio e colaboradores do bloguito, por nos presentearem com tamanha beleza!!!
Faça sua análise, veja se é interessante e se convém. Fazendo um apanhado de todos os livros SÉRIOS que falam sobre o assunto, a concordância é muito grande. As informações contidas nos vídeos do Dr. Lair Ribeiro coincidem com os artigos. Para quem não se lembra, de um pulo até o Youtube e assista os vídeos do Dr. Max Gerson. Gaste mais uns minutos e assiste os vídeos da Nutricionista, Dra. Andréia Moura.
Depois de tudo, faça um balanço geral e veja se é conveniente
prevenir hoje para não se lascar desde hoje!
A propósito, diabetes, e outras mazelas, é coisa para quem tem
dinheiro para gastar, uma vez que elas custam uma nota preta
para o bolso do cidadão.
Os fatos estão ai.
Veja quem "zóio" de ver!
Ouça quem "zoreia" de ouvir!
Dr. Fagundo S. d'Oliveira.
Estava encerrando e não pude deixar de lembrar do bom Garoto,
já deglutindo suas pastilhinhas de Metformina, após ouvir toda
entusiástica peroração, olhou para a dupla de interlocutores e
exclamou com olhar de nenen bichento:
"Eu não abro mão dos prazes da vida! Nem pensar em ficar longe da boa colherada de doce de abóbora e da lasca de goiabada cascão com bastante queijo, bem gordurento!
Tem também a parenta que exclamou:
Eu, abrir mão do meu churrascão de picanha e dos meus delicosos doces? Nem pensar!
O SUS fornece injeções de insulina. É só ir lá pegar...
Parente, Você é louco! Quarenta e três anos sem comer nenhum
tipo de carne e agora baniu até o açúcar!
Por isso é que está com essa magreza esquelética.
Graças a Deus que não sou sua mulher!
Escutei, olhei com compaixão e nem me atrevi a contrargumentar.
Detalhe: a parenta não tem mais onde engordar. A medida horizontal já está bem próxima da vertical. É só questão de mais umas latinhas de leite condensado, bastante goiabada cascão, achocolatados de todas as marcas e uns churrasquinhos.
É mole?
Infelizmente, são fatos verídicos.
Os nomes foram omitidos por uma questão de respeito e consideração.
Em razão de você não se identificar e não expor o seu ponto de vista com clareza, deixa de subsistir credibilidade este seu comentário.
Endeuso sim, não só a saudosa VIBASA - Villares Indústrias de Base S/A, como todo o, também saudoso Grupo Villares e seu fundador, Engº LUIZ DUMONT VILLARES, um empresário digno de todos os elogios e afirmo, na qualidade de um ex-peão de fábrica da Elevadores Atlas S/A, que se situava na R. Alexandre Levy, 202, Bairro do Cambuci, São Paulo/SP. Nos anos 40, pioneiro, este bom patrão fundou a SBCDV - Sociedade Beneficente Carlos Dumont Villares, a qual cuidava da saúde de seus funcionários, além de outros benefícios. Até hoje minha esposa é beneficiária de um seguro de vida em grupo da antiga SBCDV. Diga-se de passagem, devo minha vida ao antigo Hospital Villares, o qual existia em São Bernardo do Campo.
Reconheço sim, os méritos desse Grupo, que deixou saudade.
Abraços companheiro.
Sérgio Garcia.