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.- A ÁRVORE QUE O SÁBIO VÊ, NÃO É A MESMA ÁRVORE QUE O TOLO VÊ! William Blake, londrino, 1800.

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Ayrton, ZSylvio e Chico Duardo, todos Simões, de Herculândia


Caro amigo Sergio,


Esta foto foi postada no Facebook há algumas semanas. 
Foi tirada em 1964 ou 65 no apartamento de minha mãe (no Ipiranga), quando do noivado de minha irmã. 
Ayrton penteava o cabelo (veja a pastinha) com Gumex... 
Eduardo (Chico Duardo de Herculândia) sendo iniciado na bôa prática cervejeira e eu comendo uma azeitona!!!! 
Bons velhos tempos! Saudades daquela época. Saudades dos primos de sangue e do coração. 
Bem, ainda estou procurando a foto do galinheiro do meu avô. Assim que achar a enviarei. O baú tá meio complicado!!! 
Um grande abraço.
ZSylvio


Caro amigo ZSylvio. 
O Chico Duardo, de Herculândia, sorve um vinho, não cerveja, né não? O Ayrton veio pra "Capitá" na mesma época que eu e morávamos numa república na Av. Alcântara Machado, 409, apto. 01, mais o Davizinho e o Walmir. Tempo bom companheiro, quando o meu Ford 1935, com 30 anos rodados, carro de uso normal, mas só para os finais de semana, (me ajudou a conquistar a Maria Ângela, lembra-se João Correia Senna Filho? "Óia nóis aí" do lado, em frente à sua casa, kkk) porque no dia a dia era busão e trem, ficava estacionado o tempo todo em plena rua sem qualquer risco e olhem que ali pertinho fica a Rua Piratininga, na época a maior concentração de desmanches de veículos da América do Sul, onde me abastecia de peças com os "paus velhos" que tive, Ford 35, Mercury 47, Nash 51, Dodge 51 station wagon...
Abração ZSylvio e obrigado.

6 comentários:

  1. Sergio,
    Não era vinho não! Acho que era uma Marza (Malzebier). Só pra começar...
    Estive algumas vezes em seu apê-republica-santanense umas duas ou tres vezes e depois me mudei para Osasco. Uma vez cruzamos a pé o Glicério (hoje não teria coragem), para irmos comer numa cantina e depois ao cinema. São recordações não totalmente exatas, um tanto enevoadas, mas me lembro que estavamos você, eu, Ayrton, France Luiz e mais alguem. Muita coragem aquela travessia pois no parque de diversões a coisa era braba!!!
    Seus carros (e ainda são) famosos, antigos (como os de hoje), mas andavam...
    OLha neste final de semana das eleições eu e meu filho votamos em Manduri e depoius iremos passar uns dias em Tupã com o Chico Duardo e fazer uma visita ao Beltran e outros amigos herculandenses.
    Acho que desta vez não esquecerei a máquina de tirar retratos!!!
    Um abração querido amigo.

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  2. ZSylvio:
    Creio que era o Sincô Horie, pois ele também frequentava o nosso moquifo. Certa madrugada um camarada nos trouxe um japoronga (não serei processado?) bêbado, alegando que era o Sincô. Descemos, naquele tempo não havia problema, e não era o Sincô. Uma outra madrugada, era o Sincô, espantando um bebum que dormia no banco traseiro do Fordinho 35, pois as portas não trancavam. Quando a República de Santana faliu, aluguei uma vaga em um beliche em uma kit net na rua Helena Zerrener, lá pelo 10º andar. Notou o detalhe? Vaga em um beliche de uma kit net na rua Helena Zerrener? Quando eu chegava para ocupá-la, o hall de entrada estava cheio de,como devo dizer? Profissionais do sexo? É isso? Pedia licença pra passar à mulherada e me recolhia. Vivi um bom tempo no entorno do Parque Shangay, na Baixada do Glicério e o risco maior que se corria era ser submetido a uma tentativa de conto do vigário. Os jovens que lêm ou leem isso devem pensar. Eita coroa paieiro, sô! Não é lorota não garotada, verdade.
    Leve a máquina fotográfica caro ZS, compre uns 3 rolos de filmes, dos bons, para registrarmos aqui sua passagem pelo torrão amado.
    Abração a todos vocês.

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  3. Pois é Sergio,
    Sinkô um grande amigo! Tinha uma risada muito engraçada. Parecia estar chorando... Fechava os olhos (tinha???) e desatava a rir.
    Realmente o Parque Shangai era um perigo menor se comparado com hoje por aquela região!
    Vaga no beliche do PTR foi demais... Morri de rir só de pensar na situação!!!
    O rôlo de filmes da minha máquina é um chip;...
    Abração amigo.

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  4. Caro amigo Dr. José Sylvio Simões Pinto, claro que o rolo da máquina foi uma piadinha que fiz a um dos pioneiros da implantação da informática bancária no Brasil, no Banco Brasileiro de Descontos S/A., também pioneiro. Envie para mim aquela foto em que você está ao lado de um processador do tamanho de um refrigerador. Tenho, não sei onde está, mas uma hora encontro, uma foto do Felão ao lado de um micro, na Central do Bradesco, do tamanho de uma rádio vitrola.
    Vocês não ficaram na janela vendo a banda passar, nem tocaram na banda, vocês foram o maestro da banda e isto é gratificante.

    Abração caro ZSylvio

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  5. Fala Sergio! Sinceramente, ainda curto mais as fotos em papel. É um tal de trocar de chip e não se lembra onde colocou o outro... e se esquece de salvar... deleta sem querer... e vamos por aí afora...
    A foto do computador está no livro (que vc perdeu, mas que lhe será reposto assim que eu for brindar com uma Tontolinha aí no tugúrio...). Vou ver se encontro a do computador. Vái ver, está junto com a do galinheiro do Vô Aristides!!!
    Abração.

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  6. ZS:
    Não, não perdi o livro não.
    Encontrei. Havia esquecido na mala, quando o levei em uma viagem. Ele está aqui. O meu escaneador pifou, está em manutenção, um dia chega de volta. Se v. a tiver nas suas imagens, me envie com um texto sobre essa passagem.
    Tem recado proce no post do II Mantiqueira, ali acima, de uma olhadela.
    Abração ZS e boa viagem.
    Sérgio.

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