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.- A ÁRVORE QUE O SÁBIO VÊ, NÃO É A MESMA ÁRVORE QUE O TOLO VÊ! William Blake, londrino, 1800.

sábado, 27 de outubro de 2012

SUPER BONDER PARA COLAR FERRADURA? RATOEIRAS PARA MATAR SAÍRAS!! É ISSO DR. FAGUNDO?

Em 26 out 2012; sexta-feira; às 18,56 horas


Hoje cedo, após assistir parte do Repórter Record no Youtube,
Repórter Record denuncia abatedouros clandestinos de
animais e mostra os perigos da carne, {http://www.youtube.com/watch?v=NKrpZjnv6SE} estava pensando se existem limites para a ignorância e a morbidez do ser, que pretensiosamente se intitula humano.

Enquanto conjecturava sobre essa excrescência, lembrei da
Prece da Serenidade, no trecho em que diz 
"Quero hoje olhar o Mundo com os olhos cheios de amor."

Fiquei me achando uma pessoa que só consegue ver as maldades
no ambiente em que está.
Reli o trecho e sai para levar a comida do meu particular amigo, O
CÃO, também chamado de "16 toneladas de amor".
Ao sair para passear com ele, deparei-me com uma cena para lá 
de Marrakeshi...
A zoonose estava recolhendo um animal, cujo dono, um carroceiro
para lá de calhorda, cretino, mau caráter, simplesmente tinha
colado com super-bonder, a ferradura da pata dianteira direita do 
pobre cavalo, sem ter retirado os cravos que já estavam no local. 
O animal devia estar sofrendo dores pois não conseguia andar.
É uma cena surrealista, ver as marcas de maus tratos no dorso, na
face e no corpo do judiado cavalo.
É complicado e difícil olhar para uma cena degradante como essa e não sentir vontade de esfolar o cidadão, sub-produto de raças 
bastardas, oriundas de cruzamentos espúrios.
Somente um espírito infinitamente superior para olhar com os 
olhos de amor para um leproso da alma desse naipe.
Acredito que o bem sempre vencerá, mas que o mal enche o saco e dá um trabalhão, disso não tenho dúvida.
No Aurélio faltam adjetivos para qualificar indivíduos como esses.
Vade retrum satanás!
É um festim macabro de seres endemoninhados, repletos de lepra
espiritual. Nem festa de Eguns, nem festa de almas penadas chega
aos pés dessas e outras atitudes nefandas.
Nem exorcizando essas coisas satânicas que circulam por ai!
Dr. Fagundo S. d'Oliveira.


PS: Veja o anexo desta mensagem. {
Monstruosidade em Joinville: MATANÇA DE SAÍRAS COM RATOEIRAS  http://ra-bugio.blogspot.com.br/2009/07/monstruosidade-em-joinville-matanca-de.html}






Dr. Fagundo:
Eu já conhecia o Germano, me apresentado pelo Luís Eduardo Lemos, de Nova Lima/MG;
Irá para o bloguito.
Nunca havia visto isto, do alto dos meus 71 aninhos.
Povinho f#¨&* da p&*@.

E por falar em Luís Eduardo Lemos e saíras, veja que vídeo maravilhoso, gravado em seu refúgio.
Abração Doutor e obrigado.

Um comentário:

  1. Com relação ao fato narrado pelo Dr. Fagundo, tirei mais informações sobre o animal. A coisa é pior do que ele ouviu. O desequilibrado após detonar o casco do animal, apliicou araldite e durepoxi na rachadura para poder colocar mais uma ferradura.
    Isso é coisa de débil mental. Como a fiscalização é insuficiente a coisa corre solta para esse povo, fica tudo do jeito que está.
    O ÚNICO funcionário encarregado da retirada de circulação dos animais estropiados, na maioria das vêzes é intimado para ir ao forum dar explicações. Há necessidade do funcionário que faz o serviço, dispor de uma filmadora ou de uma excelente máquina fotográfica, para registrar o estado lastimável dos animais quando são recolhidos. São barbaridades e mais barbaridades perpetradas contra os bichos. Desde passar fome até frequentes espancamentos. Sao inidivíduos disfarçados! (para não usar um adjetivo mais pertinente!) Sabem que estão cometendo ilicito, pois quando vê que tem alguém olhando, tem o cuidado de não espancar o cavalo. Tem um louquinho que no seu delírio pensa que chicote é acelerador. Outro dia, num trajeto de cem metros, o cidadão (na impossibilidade de colocar um substantivo mais pertinente) açoitou umas vinte relhadas no animal. Para que?
    É notório o estado de inanição dos bichos. Não precisa ser nenhum especialista para constatar que eles além de estarem subnutridos ainda apresentam marcas de carrapatos e feridas de origem questionável. Dá para encarar?
    Mais uma vez sou obrigado a evocar a frase axiomática, de autoria do jornalista Roberto Pompeu de Toledo: "Na vida não existe nada mais desconfortável e perigoso do que ficar expôsto à estupidez alheia".
    De posse da filmagem ou das fotos, o funcionário evitaria muitos aborrecimentos para seu trabalho. Uma foto vale mais do que mil palavras.

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