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domingo, 28 de outubro de 2012
12 comentários:
O Grupop Villares e seus empreendedores merecem todo respeito. A colocação feita por mim refere-se sómente a desastrosa administração ocorrida em seu início, mdesenvolvida de forma acadêmica e paternalista. Perdoem-me as "viúvas". E.T. o anonimato não significa falta de coragem mas sim apenas uma predisposição de acautelamento. "por fora bela viola, por dentro pão bolorento"
ResponderExcluir- Sérgio Garcia29 de outubro de 2012 às 16:40
Olá colegas que trabalharam na vitoriosa implantação da VIBASA - Villares Indústrias de Base S/A em Pindamonhangaba, nos anos 70, onde, na efervescência, chegaram a laborar 10.000 (DEZ MIL) pessoas, mão de obra especializada, vinda do Oiapoque ao Chuí, cito até dois nomes para comprovar, o saudoso Rubão, do Projeto Jari no Pará, onde foi prefeito e o Engº Faustino J. de M. Terra, de Santa Vitória do Palmar/RS. O José Roberto Cury que diga suas estrepolias para conseguir preencher as centenas de vagas que existiam, no momento do chamado "Milagre brasileiro".
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Vejam os dois comentários que o anônimo postou sobre a nossa administração e, se sentirem motivados, expressem suas opiniões, PORÉM, peguem leve, não percamos a linha.
Vamos lá?
Acessem ===> http://ecoeantigos.blogspot.com.br/search/label/Villares
Abraços.
Sérgio, ou Seo Garcia, como me chamavam, ou Sargentão, né Cury? RAUL RIBAS
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Somente quem viveu, com destaque para o período de transição onde em meio àquela balburdia de final obra ninguém podia identificar onde terminava a obra – propriamente dita - e se delineava a atividade industrial já produzindo aço (do bom), - pode imaginar em termos de grandeza e seriedade a qualidade dos recursos humanos que ali se concentrou! Que equipe! Meu Deus! Certa vez, comentei com o amigo Sergio Garcia (até hoje, nosso sempre SERJÃO), que, fácil era montar uma quadrilha, mas uma equipe com a qualidade dos “parteiros” da VIBASA só podia ser resultado de alguém fenomenal como conhecedor e selecionador de gente, um bom garimpeiro experiente trabalhando num oceano de gente ordinária... A GUERRA FOI GANHA E DELA ME ORGULHO DE TER PARTICIPADO COMO UM HUMILDE “CARREGADOR DE BALDES”...Bom dia Serjão, sou um pouco filho da Villares, acredito pelo que ouvi desde pequeno que a implantação da industria foi realmente um momento incrível; profissionais de todo o Brasil, reunidos para começar algo do nada e paternalistas sim, afinal quem quer algo melhor para um filho do que seus pais? Meu pai sempre me dizia que os desbravadores que lá laboravam, meio que consideravam a empresa como sua e a tratavam com carinho acima do necessário. Depois que meu pai se foi, muito jovem diga-se de passagem, trabalhei por cerca de 02 anos na Villares, por obra do amigo Neves, o qual a meu pedido recrutou, e me deu possibilidade de concluir meu curso de Direito, acho que nunca agradeci de verdade o José Neves, pois trabalhar na Villares, me ensinou muito e me tornou uma pessoa melhor e seguramente um pai melhor para o João Victor (5 anos) e para o Luis Gustavo (o qual chega a este mundo no mês que vem). No final penso que o paternalismo e a "gestão acadêmica", daquela época, me deixou como legado alguns tios, irmãos de meu pai o qual era filho único, Raul Ribas, Sergio Garcia, Neves, Silvio Cozzi, Rossini, Rubens Correa, Flavio Pires, Marcos Pontes, Bechara, Barbaresco, Léo, Almeida entre muitos outros, homens estes que deram seu suor, amor e conhecimento para inventarem a VIBASA PINDA no final da década de 70. Meu respeito a todos os incorruptíveis!
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Rubens Garcia NetoSargentão; esse é o termo que mais se aproxima do seu perfil, profissional,. claro!!! como pessoa sempre foi um bom amigo, doce no trato e no respeit0. Quanto ao comentário feito pelo tal de anônimo analiso sobre dois angulos; ou é produto de uma justa causa ou por uma causa justa.. Mas o salutar nisso tudo é o alvoroço criado. Contudo, o meu sentimento é, que talvez de uma forma sutíl o elemento em questão tenha tido como inspiração "do bem" apenas criar polêmica para acordar a turminha para senti-la o quanto ainda ela é unida. Um abração
ResponderExcluirQto. ao Rubens Neto, talvez ele não tenha uma lembrança minha mas, não eramraros os finais de semana em que a convite do Rubão eu enconstava o umbigo no balcão do barzinho que ele tinha em sua casa para tomar uns aperitivos... Cara bacana, bom amigo, culpado por eu até hoje criar dobermans. Foi através dele que adquiri o primeiro, por sinal, de uma criação do João Tamborindegui. O Rubão ensinou-me muito sobre a raça. Temos muitas passagens boas........ Um forte abraço pra vc. e parabéns pelo seu paizão, um exemplo de cara.
ResponderExcluirParece-me que o tiro não atingiu sómente as viúvas. As carpideiras tambés estão dando o ar da sua graça. Que mal tem comentar fatos que se espelham diante de uma realidade incontestável. O Grupo Villare, repito, merece todo nosso respeito O meu comentário fopi dirigido aos capitães do mato quena oportunidade administravam a empresa. ESTABELECENDO A VERDADE SOA MELHOR QUE ANONIMATO.
ResponderExcluirGeraldo e Jose Roberto, Sergio, Flavio, Arimathea
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Ter feito parte daquela fantastica equipe, sempre me enche de orgulho, e uma sensaçao de dever cumprido com muita competencia.
Levarei para sempre a lembrança de uma equipe unica, guerreira, leal, amiga.
Estamos hoje longe fisicamente, mas juntos nas recordaçoes.
Um grande abraço a todos.
Arnaldo
Em razão de você não se identificar e não expor o seu ponto de vista com clareza, deixa de subsistir credibilidade este seu comentário.
Endeuso sim, não só a saudosa VIBASA - Villares Indústrias de Base S/A, como todo o, também saudoso Grupo Villares e seu fundador, Engº LUIZ DUMONT VILLARES, um empresário digno de todos os elogios e afirmo, na qualidade de um ex-peão de fábrica da Elevadores Atlas S/A, que se situava na R. Alexandre Levy, 202, Bairro do Cambuci, São Paulo/SP. Nos anos 40, pioneiro, este bom patrão fundou a SBCDV - Sociedade Beneficente Carlos Dumont Villares, a qual cuidava da saúde de seus funcionários, além de outros benefícios. Até hoje minha esposa é beneficiária de um seguro de vida em grupo da antiga SBCDV. Diga-se de passagem, devo minha vida ao antigo Hospital Villares, o qual existia em São Bernardo do Campo.
Reconheço sim, os méritos desse Grupo, que deixou saudade.
Abraços companheiro.
Sérgio Garcia.