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sábado, 24 de novembro de 2012

Médico receita cadeados para mulher conseguir emagrecer na BA


===> http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1182720-medico-receita-cadeados-para-mulher-conseguir-emagrecer-na-ba.shtml


Creio que o doutor cometeu um enorme erro. "Cadialina" nada tem a ver com cadeado. Não seria "Cadealina?" Foi processado...

Um comentário:

  1. Dr. Fagundo S. d'Oliveira24 de novembro de 2012 às 20:01

    É uma notícia surrealista. Ela retrata de corpo e alma a pobreza de um povo. De um lado o paciente, mantido na ignorância e na falta de informação porque é conveniente. De outro lado o profissional exibindo todo o seu descaso para com o paciente.
    Obesidade me faz lembrar a famosa frase do tempo em que eu era cabeludo: "Para cada cabeça uma sentença. Para todas as cabeças Óleo de Ovo, o melhor tônico capilar".
    Cada caso é um caso. Será que todo obeso é comilão? desprovido de força de vontade? de vaidade? relaxado?
    Será que todo obeso gosta de carregar diariamente nas costas um saco de 60, ou mais quilos de gordura?
    Será que uma moça, na flor da idade, bem vestida, com um rosto lindo, se sente bem ao precisar de duas cadeiras para acomodar seu sentador?
    A grande verdade é que, tal como o câncer, obesidade é uma mina de ouro para todos os que diretamente ou indiretamente estão envolvidos na sua solução (???).
    O grande vilão da história permanece intocado, bem quieto no seu canto. Enquanto isso as vítimas, propositalmente(?) desinformadas seguem a vida num martírio sem fim.
    A mídia quando fala o nome do vilão, o faz de forma tímida, disfarçada, com medinho de pronunciar seu nome para não magoar.
    Obesidade é uma questão multifatorial. A receita para um paciente, em princípio não serve extamente para o outro.
    E o comércio? Como é que fica o ganha pão?
    Vejamos, em uma determinada cidade, num raio de 1200 metros, temos 30 farmácias, vendendo de tudo. Nesse mesmo raio 2 supermercados, 1 livraria, modesta mas não menos heróica, tentando vender geladeira para Esquimó!, uma leva de portinhas de "fast food", e por ai vai.
    Peço desculpas se estou exagerando, mas a omissão sempre me lembrança da música "Não digo o nome de quem amo..."
    Lembrando Dr. Nicholas Perricone, um "humilde" dermatologista italiano, reconheço que "Da fonte da Juventude, certamente não jorra refrigerantes, sucos industrializados nem laranjadas. Jorra somente a boa água, pura e cristalina".
    O preço da liberdade é a eterna vigilância.

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