


.
.
Os autores chamam o padrão encontrado de boom and bust (algo como “ascensão e queda”). Eles dividem os municípios em sete categorias diferentes, desde aqueles que ainda têm cobertura florestal de mais de 90% até aqueles que possuem menos de 5% de floresta, e comparam seus indicadores sociais e econômicos.
.

.
Os municípios nas duas pontas desta escala (muito devastados e pouco devastados) apresentam números semelhantes.
.
.

Aqueles no meio do caminho, com média devastação, apresentam indicadores melhores.
.
.
“Nossos resultados mostram que as pessoas em municípios que derrubaram suas florestas não estão melhores do que aquelas onde não (houve desmatamento)”, conclui o artigo.
.
.

O propósito do estudo, como explica um dos autores, Carlos Souza Jr., do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) é demonstrar com dados que o desmatamento não traz desenvolvimento econômico e social.
.
.
O trabalho demorou dois anos para ser concluído. Um dos principais motivos para este processo, aponta o cien

.
.
“O consumo desse capital natural gera riqueza. Se o consumo não for sustentável, a riqueza vai durar pouco tempo”, diz.

Fonte; http://www.vnews.com.br/noticia.php?id=51327
Nenhum comentário:
Postar um comentário