MOÇADA DE PINDAMONHANGABA III

A Denise, sentana na soleira da porta da casa do Serjão, em 1982.Como disse ali embaixo, quem semeia boas sementes colhe bons frutos e felizmente, semeei algumas boas sementes e hoje, colho alguns frutos da mais alta qualidade. Bom deixar claro que também semeei sementes de joio e hoje, me sufocam, mas como diz o dito popular, "tudo passa".
Ontem à tarde quando estávamos na chácara do Rocine, por sinal muitíssimo bem cuidada, pessoalmente por ele e pela Luzia, comemorando o aniversário do seu netinho Guilherme, por lá chegou o Clóvis, meu presidente de CIPA nos anos 80, com seu netinho João Pedro. Não o via há anos e batemos um papão recordando os bons tempos. O Clóvis posou para umas fotos que vou incluí-las no texto que preparo sobre o seu importante trabalho dirigido aos operários da Villares, objetivando a prevenção de acidentes, programa este coroado de pleno êxito, como demonstrarei.
"Pos Bueno", {como diz o querido Jorge Schweitzer, que parece, se esqueceu de mim, creio ter escrito algo que o tenha desagradado} a conversa estava animada quando tocou o telefone e tenho a leve impressão de que este meu sentido já está a falhar, pois todos ouviram o toque da campainha, menos eu. Alertado, o atendi. Quem era? O Admilson, esposo da Bete e pai da Denise, residentes em Santo André e que estavam na porta de casa. Voltavam de Aparecida onde foram cumprir compromissos religiosos. Retornamos voando, ou melhor, a 80Km/h, viu seu guarda? Ainda deu para estabelecer uma breve e proveitosa reunião, cujo tema principal não poderia ser outro senão, a conservação ambiental, pois a Denise e seus irmãos, Alexandre e Ricardinho, tiveram formação ecológica consistente, inclusive sendo escoteiros por muitos anos.
Não só foi a educação ecológica que infiltrou profundas raízes nos rebentos do Compadre e da Comadre não, foram os complementares básicos que todas as famílias deveriam desenvolver, pois os três são profissionais respeitadíssimos nas áreas de administração, engenharia e medicina. É um privilégio, uma dádiva Divina contar com a amizade e o carinho dessa família abençoada e que aturam a nossa rabugice há mais de 30 anos.
A Denise é esta moça componente do post que fizemos recentemente, (cliquem aqui) nos solicitando que escrevêssemos { http://sistema.planalto.gov.br/falepr2/index.php } ou telefonássemos { 61 - 3411 - 1200 e 3411 - 1201 } ao presidente da República solicitando o veto à Medida Provisória nº 458, que tanto será prejudicial à preservação da Amazônia.
Este bloguinho não tem qualquer finalidade econômica, porisso sempre evita citar empresas comercias, entretanto, vez ou outra e para ilustrar matérias, abre exceções, como vamos fazer agora, citando a Natura, onde a Denise trabalha há anos e entusiasmada, veste a camisa de sua empregadora, pois comenta com ênfase a preocupação com a manutenção do meio ambiente, filosofia que não fica apenas no discurso, mas principalmente na prática laborativa e isto nos traz muita alegria, pois só o que pretendemos é entregar um Brasil às futuras gerações, como nós o recebemos e a grande maioria da população ainda não tem esse entendimento.
Isto posto, vamos ajudar a Denise, vamos ligar lá para o Palácio do Planalto e botar a boca no trombone, como fez o amigo Marcelo, falando com uma das atendentes, a Maria do Céu e o Ric, falando com sua colega.
Abração a todo mundo e obrigado Denise por inspirar este texto.Elisabete, Maria Ângela, Sérgio e Admilson, no saudoso Bambu Clube, anos 80.