Tudo isto e mais outras, cujo espaço foi insuficiente, ocorreu em 13 de agosto de 2012, de fronte ao poder legislativo, ao lado do poder judiciário e produzido pelo poder executivo do município verde, Pindamonhangaba.
Tenho consciência de que esta postagem me causará aborrecimentos incomensuráveis, mas, combalido, tentarei absorvê-los.
21 de setembro de 2012 17:28
ResponderExcluirDeixei passar (não sei se por covardia ou por indiferença diante de algo que, de tão rotineiro, já não mais nos parece merecedor de atenção), mas por pouco, não compareci hoje ao local munido de uma lata de tinta vermelha, o mais vermelha possível, para ser despejada sobre os cepos restantes de cada uma das gigantescas árvores ali sacrificadas! Sei não, mas mostrar aos passantes que as vítimas (simbolicamente) sangravam, num primeiro momento, me pareceu que seria uma forma bem conveniente de comemorar o “Dia da Árvore!...”.
Raul Ribas
Geeeeeeeeeenial Raul;
ExcluirAntes tarde do que nunca.
Já imaginou as manchetes em um ou outro jornal?
DOIS VELHINHOS MALUCOS TINGEM CEPOS EM PINDAMONHANGABA"
Vamos lá Raul?
Vamos planejar?
Abração.
Serjão.
PS:
ExcluirFaçamos logo, pois agora já sabem e provavelmente removerão os cepos rapidamente.
Eu não consigo entender onde vamos chegar... as árvores estão perdendo cada vez mais, no Brasil todo. Chegamos a um nível de conhecimento tão alto sobre a importância da preservação ambiental, mas ao mesmo tempo aqui no nosso país os retrocessos e as liberações gerais para destruição não param de aumentar... quando deveríamos ter muito mais restrições, estímulos à preservação. Mas acabou. O símbolo disso é o desmonte do Código Florestal e das leis ambientais. Isso no nível macro, pois no nível micro (em nossas cidades) as prefeituras estão fazendo vista grossa aos cortes de árvores indiscriminados, quando não promovem-os, como foi o caso aí de Pindamonhangaba. Lamentável. No dia da árvore temos mais motivo para ficar de luto por elas do que comemorarmos, infelizmente...
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