Deixei passar (não sei se por covardia ou por indiferença diante de algo que, de tão rotineiro, já não mais nos parece merecedor de atenção), mas por pouco, não compareci hoje ao local munido de uma lata de tinta vermelha, o mais vermelha possível, para ser despejada sobre os cepos restantes de cada uma das gigantescas árvores ali sacrificadas! Sei não, mas mostrar aos passantes que as vítimas (simbolicamente) sangravam, num primeiro momento, me pareceu que seria uma forma bem conveniente de comemorar o “Dia da Árvore!...”. Raul Ribas
Deixei passar (não sei se por covardia ou por indiferença diante de algo que, de tão rotineiro, já não mais nos parece merecedor de atenção), mas por pouco, não compareci hoje ao local munido de uma lata de tinta vermelha, o mais vermelha possível, para ser despejada sobre os cepos restantes de cada uma das gigantescas árvores ali sacrificadas! Sei não, mas mostrar aos passantes que as vítimas (simbolicamente) sangravam, num primeiro momento, me pareceu que seria uma forma bem conveniente de comemorar o “Dia da Árvore!...”.
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