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segunda-feira, 1 de outubro de 2012

José Sylvio Simões Pinto comparece ao bloguito com um primor de lembrança do nosso bom Torrão Natal

                        


Sergio, 

Minha prima Heloisa Maria Carneiro Leão, filha de minha tia Odete (irmã de meu pái), revirando o baú da mãe encontrou esta relíquia (para mim, ao menos!) e me enviou ontem como presente de aniversário. 
A foto deve ser de 1946 ou 1947. 
Jamais havia vista esse retrato! 
Da esquerda para a direita: Eu, meu pai Sylvio, minha mãe D. Zezé e minha irmã Maria Sylvia. 
A foto deve ter sido tirada em Herculândia ou em Tupã. Vái saber!!! 
Para você guardar junto com as outras minhas, caso um dia queira utilizar no bloguito. 
Abração, 
ZSylvio


Prezado Zé Sylvio, esta foto é histórica e interessa aos herculandenses, notadamente aos da velha guarda, meu caso. 
A sua saudosa Mãe, D. Zezé, professora, educadora querida, deixou na nossa boa terrinha muitos alunos, os quais hoje colocam em prática a boa formação que tiveram, pois os bons Mestres ficam para sempre em nossa memória.
Seu saudoso Pai, Sylvio, também lá deixou grandes amigos, como o foi meu saudoso Pai, creio, todos já no andar superior, nos esperando, porém, seus filhos permanecem em Herculândia e Brasil afora e se recordarão da mocidade dos seus.
Da sua mana, Maria Sylvia, sapequinha, nunca me esquecerei de um trote que me passou através do telefone de manivela. Pô Maria Sylvia, telefone de manivela? Não deixe seus amigos do Facebook lerem isto. O número de casa era o 23, não me lembro do da sua casa, que ficava sobre a Pharmácia do Magalhães. (nossa a Maria Sylvia me odiará por isso, farmácia com "PH"???)
Não se preocupe querida amiga de juventude, o ZS me mostrou uma sua foto recente e você está muitíssimo bem. Está ótima.
Lembro-me da minha primeira professora, a saudosa D. Alzira Grassi do Val, Mãe da amiga Célia do Val Tamaoki, esposa do nosso grande amigo Adhemar Tamaoki.
Obrigado por enviar esta relíquia ao bloguito, um grande abraço a você e te aguardo para, conforme prometido,  a cerimônia de abertura do  barril de Tontola, apesar da indagação do Afonso, "se vivos estivermos os dois", Afonso e eu, afinal, serão três curtos aninhos pela frente. Curtíssimos, infelizmente.
Abração caro amigo Zé Sylvio.
PS: Perdão pela demora,  com apenas dois deficientes neurônios, só agora me chegou a inspiração para este comentário.

5 comentários:

  1. Também como conterraneo e contemporâneo naquela época, me lembro e muito bem do Sylvio pai, da Da. Zezé que era professora, do J. Sylvio e da irmã Maria Silvia, estes quando ainda crianças e de quando eles moravam no mesmo prédio da Farmácia Magalhães, onde também morou o Sr. Aristides avô materno do J Sylvio onde este teve inicialmente montado o seu escritório e nos fundos em algum tempo que já não me lembro ao certo quando,também instalou uma avicultura. Nesse prédio também por algum tempo na parte da frente funcionou a Prefeitura Municipal de Herculândia. Tempos que o tempo não apaga.
    BELTRAN

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  2. Pharmácia Magalhães meu caro Beltran kkkkk
    Abração.
    Sérgio

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    Respostas
    1. Verdade, era Pharmacia com PH

      abraço

      Beltran

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    2. RAUL RIBAS
      !947? Que belo ano! Principalmente para a brasileira! Foi quando ouvimos pela primeira vez: Segredo - Marina - Adeus – cinco letras que choram – Caminhemos - Copacabana - e se a memória não me falha, ano também de Asa Branca...

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  3. Caríssimos amigos, Fiquei emocionado com a postagem e com as palavras. Quando postei esaa foto no Facebook, no dia do meu aniversário (12/09), recebi uma enxurrada de comentários (todos bons, graças a Deus...). É uma bela recordação que eu jamais havia visto, pois tão novinho, nem me lembraria mesmo!
    Depois de revê-la por muitas vezes, cheguei à conclusão de que a foto deve ter sido tirada em São Paulo mesmo, p´roximo ao jardim da casa de meus tios Alaôr e Edith (irmã de meu pái) na Rua Pe. João Manuel, pertinho da Paulista. A casa não mais existe, em seu lugar ergueram um palitão de fósforo em que várias famílias moram empilhadas umas sobre as outras.
    Se minha maninha era sapeca, imagina o Zé Sirvio!!! Bons tempos de Herculândia que jamais esquecerei. O futebol, as pescarias, as sessões de cinema, trocas de gibis na orta do São Luiz do saudoso compadre Domingos (compadre de meu pái)), o jogo de bafo, o serviço de auto-falantes (A Voz de Herculândia do Flavião Orlandini), as paqueras e os passeios ao redor dos anéis do jardim (lindo e cuidado por um Santo!). Aliás, falando em Santo a Olguinha (daquela época) filha da Lêda e do Santo Zanoni é minha amiga no Facebook e temos recordado muitas coisas dos nossos páis e dos velhos tempos em Hercujlândia.
    A Maria Sylvia continúa bonita e vou lembrá-la do trote com o Graham Bell com PH...
    Pois é Beltran, lá na Pharmácia foi o escritório do Vô Aristudes e moramos naquela casa por muitos anos (lá foi também, por um tempoo, a Prefeitura. Ao fundo, um enorme quintal (uma chácara), primeiramente com vacas de leite e o meu tourinho Limão e depois a Granja de Leghornes (seria assim mesmo?). A chocadeira ficava num canto do escritório. Vou procurar uma foto da GRanja para enviar para vocês.
    Muito agradeço a Deus pelas suas amizades e sempre os coloco em minhas preces para que tenham vida longa e de boa qualidade.
    Quero vê-los antes da abertura da Tontola... Pretendo ir a Pinda ainda neste ano, assim como a Herculândia. Promessa é dívida!!! E eu pago minhas dívidas...
    Um gran de e saudoso abraço.

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