NO DIA DAS MÃES,
UMA HOMENAGEM À MULHER
(GeraldoMiguel)
10/05/09
Num breve e distraído cochilo,
Deus criou a sua única imperfeição: o HOMEM! (e que não se diga
que ele é a SUA imagem e semelhança. Isso é que é sacrilégio e dos grandes...).
E nem reparou que, em seu ENTUSIASMO,
havia atribuído ao recém-criado invento diversos apanágios
que determinariam para sempre a SUA incompreensível desatenção:
o HOMEM veio meio disforme:
extravagante em amor-próprio e manias,
sem humildade,
robusto em avareza,
bronco em decisões,
reclamão à vida diante de si
e tecido em preguiças e trapaças (emocionais, principalmente)...
Num breve e distraído cochilo,
Deus quase quase põe toda a sua genialidade a perder. Quase!
Mas, como é Deus, e ELE é ELE,
recuperou-se digna e rapidamente de seu cochilo...
Num passe feérico,
criou a sua maior, mais encantadora,
inebriante e intelectualmente fina criação:
a MULHER!
ELE compensou, assim, o seu cochilo com maestria,
agilidade, ternura e sublimidade,
refletindo, com a sua NOVA criação,
luz, calor, ritmo e beleza em cada canto da vida humana...
Ela expressa em melodia o concerto edênico e apurado da Vida,
a virtude energizada,
os amavios (in)constantes do Amor.
A mulher pelo coração do homem transita,
confunde-lhe intenções,
censura-o enérgica,
compreende, compadece-se,
perdoa, tenta consertá-lo, prende-se...
Sussurra-lhe canções idílicas...
Ela é mais do que uma mulher:
ela é a face rejuvenescida de Deus,
é o guia que enxuga, incansável,
o suor rompido, o rasgo e a trama da Dor...
Nesse mistério entre cochilo e face rejuvenescida de Deus,
a Vida se tornou uma planície fértil e cultivada de amor e esperança.
E a mulher-mãe, a mulher-esposa, a mulher-avó, a mulher-tia, a mulher-criança,
a mulher-mulher, a mulher-filha (re)construíram um HOMEM,
e ele percebeu que ela é muito mais forte, mais guerreira,
mais esplêndida, muito mais elegante, mais translúcida e,
portanto, muito mais perto de Deus.
Por isso é essencial que ela exista sempre.
O homem, cochilo de Deus, prosterna-se (não tem jeito) diante da Mulher.
Talvez, lá de cima,
Deus perceba que, no frigir dos ovos,
SEU COCHILO quase imperdoável resultou
numa tremenda obra genial...
Feliz Dia das Mães!
UMA HOMENAGEM À MULHER
(GeraldoMiguel)
10/05/09
Num breve e distraído cochilo,
Deus criou a sua única imperfeição: o HOMEM! (e que não se diga
que ele é a SUA imagem e semelhança. Isso é que é sacrilégio e dos grandes...).
E nem reparou que, em seu ENTUSIASMO,
havia atribuído ao recém-criado invento diversos apanágios
que determinariam para sempre a SUA incompreensível desatenção:
o HOMEM veio meio disforme:
extravagante em amor-próprio e manias,
sem humildade,
robusto em avareza,
bronco em decisões,
reclamão à vida diante de si
e tecido em preguiças e trapaças (emocionais, principalmente)...
Num breve e distraído cochilo,
Deus quase quase põe toda a sua genialidade a perder. Quase!
Mas, como é Deus, e ELE é ELE,
recuperou-se digna e rapidamente de seu cochilo...
Num passe feérico,
criou a sua maior, mais encantadora,
inebriante e intelectualmente fina criação:
a MULHER!
ELE compensou, assim, o seu cochilo com maestria,
agilidade, ternura e sublimidade,
refletindo, com a sua NOVA criação,
luz, calor, ritmo e beleza em cada canto da vida humana...
Ela expressa em melodia o concerto edênico e apurado da Vida,
a virtude energizada,
os amavios (in)constantes do Amor.
A mulher pelo coração do homem transita,
confunde-lhe intenções,
censura-o enérgica,
compreende, compadece-se,
perdoa, tenta consertá-lo, prende-se...
Sussurra-lhe canções idílicas...
Ela é mais do que uma mulher:
ela é a face rejuvenescida de Deus,
é o guia que enxuga, incansável,
o suor rompido, o rasgo e a trama da Dor...
Nesse mistério entre cochilo e face rejuvenescida de Deus,
a Vida se tornou uma planície fértil e cultivada de amor e esperança.
E a mulher-mãe, a mulher-esposa, a mulher-avó, a mulher-tia, a mulher-criança,
a mulher-mulher, a mulher-filha (re)construíram um HOMEM,
e ele percebeu que ela é muito mais forte, mais guerreira,
mais esplêndida, muito mais elegante, mais translúcida e,
portanto, muito mais perto de Deus.
Por isso é essencial que ela exista sempre.
O homem, cochilo de Deus, prosterna-se (não tem jeito) diante da Mulher.
Talvez, lá de cima,
Deus perceba que, no frigir dos ovos,
SEU COCHILO quase imperdoável resultou
numa tremenda obra genial...
Feliz Dia das Mães!
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