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.- A ÁRVORE QUE O SÁBIO VÊ, NÃO É A MESMA ÁRVORE QUE O TOLO VÊ! William Blake, londrino, 1800.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

O ecoeantigos anda muito sério

Andaram comentando que o nosso bloguinho tem estado muito serio e precisaria descontrair um pouquinho para animar o pessoal que está aderindo a este espacinho.
Muito obrigado gente, já ultrapassamos a cifra de 4.000 visitas e isto não é nada fácil.
São necessárias a compreensão e a tolerância dos queridos leitores.
Pois bem, hoje, no escritório (Tico Chope) da filial de Tremembé, o Jaimão sugeriu que colocássemos a história daquele padre que voou sob balões de gás helium.
Jaimão, me desculpe, mas aquilo é humor negro e não vou colocar aqui não, em todo caso, se você quiser assistir ao vídeo, vá até o Youtube, tecle " padre voador " e depois clique em pesquisar.
Vou colocar uma história divertida enviada pelo dr. Moraes lá da Capital (parabéns doutor, soube que a audiência de hoje em Itu foi um tremendo sucesso, depois foram a uma churrascaria e nem para convidar a gente, né?)

Vamos lá? Ah, a história, apesar de triste/engraçada, serve de alerta à prevenção de acidentes.

À Cia. Seguradora;

Exmos. Senhores, Em resposta ao seu gentil pedido de informações adicionais, esclareço: No quesito nº 3 da comunicação do sinistro mencionei: 'tentando fazer o trabalho sozinho' como causa do meu acidente. Em vossa carta V.sas. me pedem uma explicação mais pormenorizada, pelo que espero sejam suficientes os seguintes detalhes: Sou assentador de tijolos e no dia do acidente estava a trabalhar sozinho num telhado de um prédio de 6 (seis) andares. Ao terminar meu trabalho, verifiquei que havia sobrado 250 kg de tijolos. Em vez de os levar à mão para baixo (o que seria uma asneira), decidi colocá-los dentro de um barril e, com ajuda de uma roldana, a qual felizmente estava fixada em um dos lados do edifício (mais precisamente no sexto andar), descê-lo até o térreo. Desci até o térreo, amarrei o barril com uma corda e subi para o sexto andar, de onde puxei o dito cujo para cima, colocando os tijolos no seu interior. Retornei em seguida para o térreo, desatei a corda e segurei-a com força para que os tijolos (250kg) descessem lentamente. Surpreendentemente, senti-me violentamente alçado do chão e, perdendo minha característica presença de espírito, esqueci-me de largar a corda. Acho desnecessário dizer que fui içado do chão a grande velocidade. Nas proximidades do terceiro andar dei de cara com o barril que vinha a descer. Ficam, pois, explicadas as fraturas do crânio e das clavículas. Continuei a subir a uma velocidade um pouco menor, somente parando quando os meus dedos ficaram entalados na roldana. Felizmente, nesse momento já recuperara a minha presença de espírito e consegui, apesar das fortes dores, agarrar a corda. Simultaneamente, no entanto, o barril com os tijolos caiu ao chão, partindo seu fundo. Sem os tijolos, o barril pesava aproximadamente 25 kg. Como podem imaginar, comecei a cair vertiginosamente agarrado à corda, sendo que, próximo ao terceiro andar, quem encontrei? Ora, pois, o barril que vinha a subir. Ficam explicadas as fraturas dos tornozelos e as lacerações das pernas. Felizmente, a redução da velocidade de minha descida, veio minimizar os meus sofrimentos, quando caí em cima dos tijolos embaixo, pois, felizmente, só fraturei três vértebras. No entanto, lamento informar que ainda houve agravamento do sinistro, pois quando me encontrava caído sobre os tijolos estava incapacitado de me levantar, porém, pude finalmente soltar a corda. O problema é que o barril, que pesava mais do que a corda desceu e caiu em cima de mim, fraturando-me as pernas. Espero ter fornecido as informações complementares que me haviam sido solicitadas. Outrossim, esclareço que este relatório foi escrito por minha enfermeira, pois os meus dedos ainda guardam a forma da roldana.
Atenciosamente,
Caio Ladeira.Imagens do Google

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