Dá uma olhada nisso.
Abraço.
Geraldo
Don't let it die - Hurricane Smith
ESTA MÚSICA, DA DÉCADA DE 1970, ANIMOU MUITOS BAILES, MAS CREIO QUE QUASE NINGUÉM ENTENDIA O QUE HURRICANE SMITH ESTAVA CANTANDO. AGORA SE VÊ QUE ELE, HÁ QUASE 40 ANOS, JÁ ESTAVA PREVENDO O QUE IRIAM FAZER COM O MUNDO. ASSISTA AO VÍDEO, VEJA A LETRA E OUÇA A MELODIA MARAVILHOSA NA VOZ ROUCA DE HURRICANE SMITH.
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Destaco um parágrafo de uma das crônicas que o mestre José Paulo Ferrari me enviou;
{...} Esta admiração desinteressada que, geralmente, nos faz pueris diante da vida e que é como as águas cristalinas de uma fonte pura, que tanto pode brotar no sopé de uma montanha como nos olhos de uma criança.
Este filme que meu outro mestre Geraldo Tadeu acaba de me enviar, confirma a sabedoria do Ferrari, pois tornou-me pueril no momento em que o assistia, ainda mais após a Maria Ângela ter contado que minha netinha Juju ontem a noite trouxe um filminho em DVD, contando a história de um trator malvado que pretendia derrubar árvores e como eu não estava em casa, e sim na mesa de um bar na periferia, e não retornei mesmo depois de chamado por telefone, acabou por se retirar chorando bastante, comoveu-me, puerilmente.
Consola-me que o assunto tratado naquele local entre o MC Jaimão, Pierre, Cidinha Ramos, Álvaro Ramos e Sílvio, era nobre, pois o Sílvio, jovem cadeirante, (levou um tiro num assalto) desprezado pela família, mora sozinho num quartinho 4x4 e para agravar seu calvário teve a energia elétrica, que era cedida por um parente, cortada há mais de um mês e a Bandeirante Energia, aquela que tem um belo site sobre preservação
ambiental e que decapita todas as árvores que vê pela frente, toda cheia de rigor, com a arrogância que lhe é peculiar, com seus bilhões de reais que lhe dão sustentação, criando mil obstáculos ao casal Álvaro/Cidinha, que às suas expensas, estão tentando somente, minorar o sofrimento do pobre Sílvio.
Cadê sua função social dona Bandeirante de Energia? É só virtual?
É a briga do bilhão contra o tostão.
Resta-nos a esperança de que um dos presentes é amigo de uma autoridade importante da região e ficou de lhe pedir ajuda para tentar quebrar a arrogância dos rigores de uma Companhia bilionária, que se utiliza de energia exacerbada contra um humilde cadeirande, habitante de um quartinho de uma habitação coletiva, da periferia de uma cidade interiorana.
É nisto que nossos socialistas de beira de piscina transformaram meu pobre país.
Sérgio
Este filme que meu outro mestre Geraldo Tadeu acaba de me enviar, confirma a sabedoria do Ferrari, pois tornou-me pueril no momento em que o assistia, ainda mais após a Maria Ângela ter contado que minha netinha Juju ontem a noite trouxe um filminho em DVD, contando a história de um trator malvado que pretendia derrubar árvores e como eu não estava em casa, e sim na mesa de um bar na periferia, e não retornei mesmo depois de chamado por telefone, acabou por se retirar chorando bastante, comoveu-me, puerilmente.
Consola-me que o assunto tratado naquele local entre o MC Jaimão, Pierre, Cidinha Ramos, Álvaro Ramos e Sílvio, era nobre, pois o Sílvio, jovem cadeirante, (levou um tiro num assalto) desprezado pela família, mora sozinho num quartinho 4x4 e para agravar seu calvário teve a energia elétrica, que era cedida por um parente, cortada há mais de um mês e a Bandeirante Energia, aquela que tem um belo site sobre preservação
ambiental e que decapita todas as árvores que vê pela frente, toda cheia de rigor, com a arrogância que lhe é peculiar, com seus bilhões de reais que lhe dão sustentação, criando mil obstáculos ao casal Álvaro/Cidinha, que às suas expensas, estão tentando somente, minorar o sofrimento do pobre Sílvio.Cadê sua função social dona Bandeirante de Energia? É só virtual?
É a briga do bilhão contra o tostão.
Resta-nos a esperança de que um dos presentes é amigo de uma autoridade importante da região e ficou de lhe pedir ajuda para tentar quebrar a arrogância dos rigores de uma Companhia bilionária, que se utiliza de energia exacerbada contra um humilde cadeirande, habitante de um quartinho de uma habitação coletiva, da periferia de uma cidade interiorana.
É nisto que nossos socialistas de beira de piscina transformaram meu pobre país.
Sérgio
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