Em 1982 (há 28 anos atrás), pedi para um vizinho "pelo amor de Deus" gravar para mim uma série que a Rede Globo, no Globo Repórter, iria passar durante 5 semanas seguidas, toda sexta-feira.
Pouca gente tinha gravador de video-cassete naqueles dias (era muito caro) e eu, super entusiasmado, senti que, pela primeira vez, poderia conhecer melhor a tão misteriosa e longínqua selva amazônica, que somente aparecia em desenhos (e não em fotos) nos nossos livros de escola.
Como radioamador eu falava com os amazonenses, mas tinha uma incrível curiosidade de conhecer como era a floresta, que é diferente da Mata Atlântica. É muito mais bruta. A Mata Atlântica mais parece um jardim de tantas flores, bromélias, orquídeas, mas a Floresta Amazônica é mais impenetrável, densa e domina totalmente com sua presença animais e seres humanos.
Meu vizinho (chamado Rubão, já falecido) percebeu minha ansiedade e gravou semana após semana a série "A Amazônia de Jacques Cousteau" para mim. Guardei isso durante mais de 25 anos e agora coloco-a no You Tube para que as novas gerações possam conhecer um pouquinho também a nossa incrível floresta e os animais que nela habitam.
Por isso estou avisando vocês cada vídeo que coloco no You Tube para recuperar a nossa página brasileira.
A primeira foi suspensa do You Tube porque violamos um artigo deles lá. Mas, como queremos que nossa terra esteja bem representada neste incrível site mundial, teimamos e vamos recuperar nossa página inteirinha de novo, custe o tempo que custar.
O Pescador de Piranhas.
A propósito, com essa série de Jacques Cousteau, acabei conhecendo a filha de um pescador de piranhas que aparece no vídeo. Ela me escreveu porque o pai dela aparece nas imagens e eu enviei para ela um DVD com toda a série do Jacques Cousteau. Pois fizemos uma família feliz por lá, que se reuniu em torno da TV para ver o nosso DVD.
Bom... é essa a história. Acesse (se quiser ver ou tiver tempo).
Pouca gente tinha gravador de video-cassete naqueles dias (era muito caro) e eu, super entusiasmado, senti que, pela primeira vez, poderia conhecer melhor a tão misteriosa e longínqua selva amazônica, que somente aparecia em desenhos (e não em fotos) nos nossos livros de escola.
Como radioamador eu falava com os amazonenses, mas tinha uma incrível curiosidade de conhecer como era a floresta, que é diferente da Mata Atlântica. É muito mais bruta. A Mata Atlântica mais parece um jardim de tantas flores, bromélias, orquídeas, mas a Floresta Amazônica é mais impenetrável, densa e domina totalmente com sua presença animais e seres humanos.
Meu vizinho (chamado Rubão, já falecido) percebeu minha ansiedade e gravou semana após semana a série "A Amazônia de Jacques Cousteau" para mim. Guardei isso durante mais de 25 anos e agora coloco-a no You Tube para que as novas gerações possam conhecer um pouquinho também a nossa incrível floresta e os animais que nela habitam.
Por isso estou avisando vocês cada vídeo que coloco no You Tube para recuperar a nossa página brasileira.
A primeira foi suspensa do You Tube porque violamos um artigo deles lá. Mas, como queremos que nossa terra esteja bem representada neste incrível site mundial, teimamos e vamos recuperar nossa página inteirinha de novo, custe o tempo que custar.
O Pescador de Piranhas.
A propósito, com essa série de Jacques Cousteau, acabei conhecendo a filha de um pescador de piranhas que aparece no vídeo. Ela me escreveu porque o pai dela aparece nas imagens e eu enviei para ela um DVD com toda a série do Jacques Cousteau. Pois fizemos uma família feliz por lá, que se reuniu em torno da TV para ver o nosso DVD.
Bom... é essa a história. Acesse (se quiser ver ou tiver tempo).
Desta vez é a história dos golfinhos tucuxi e cor-de-rosa, que pouca gente já ouviu falar:
Leônidas Galvão de Avellar Pires
Parabéns pela iniciativa. Fico imensamente feliz em saber que quem colaborou com você foi o meu saudoso amigo, colega de faculdade, posteriormente colega da Villares e meu vizinho, Rubens Garcia Júnior, pai do Dr. Rubens Garcia Neto e para nosso orgulho, delegado de polícia de Santo Antonio do Pinhal e Campos do Jordão.
O nosso bloguito se sente honrado em poder contribuir, embora que minimamente, para a divulgação de tão importante trabalho.
Felizmente, Léo, o amor pela natureza está no nosso DNA.
Abração e obrigado.
Sérgio
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