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.- A ÁRVORE QUE O SÁBIO VÊ, NÃO É A MESMA ÁRVORE QUE O TOLO VÊ! William Blake, londrino, 1800.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

O público ovaciona Nascimento quando espanca barbaramente um político corrupto

Esta matéria da revista Veja de hoje é exclusiva para assinantes. Em pesquisa, encontramos um site que a disponibilizou e a repassamos aos nossos leitores, senão antes, destacarmos alguns tópicos que interessam aos brasileiros do bem, que felizmente, ainda são muitos. Vamos lá?
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O tenente-coronel (no primeiro filme, capitão) Roberto Nascimento, vivido com intensidade assustadora por Wagner Moura, tomou-se um personagem da cultura brasileira. Os dois filmes protagonizados por ele merecem ser vistos duas vezes: uma vez para observar o que se passa na tela e outra para ver a reação do público, que costuma ovacionar Nascimento quando ele tortura bandidos (no primeiro Tropa) e quando espanca barbaramente um político corrupto (em Tropa 2).

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{...} A aclamação a Nascimento vem, em grande parte, de um legítimo anseio comum aos brasileiros de bem, de qualquer região ou classe social: todos querem circular pelas ruas de sua cidade sem medo do assédio da bandidagem, e desejam que essa segurança seja garantida por uma polícia impecavelmente honesta, gerida por homens públicos probos.
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{...} “Como o estado falha na segurança, nós, que somos vítimas, temos a tendência de buscar soluções personalizadas, individuais. Nascimento dá vazão a essa ânsia por soluções imediatas. Ele é um justiceiro do século XXI brasileiro”, define o historiador Marco Antonio Villa, da Universidade Federal de São Carlos.


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