A despedida do Tio André ocorreu no velório municipal da cidade de Sumaré/SP e mpossível seria não observar a excelência do lugar. Velório em arquitetura exagonal, propiciando o conforto necessário às famílias, desprovido do desnecessário luxo e incrustrado num parque dotado de um verde exuberante. Louvamos os administradores que o construíram, talvez uns 20 ou 25 anos passados.
O histórico fusquinha, ativo da Prefeitura local, firminho, continua a prestar bons serviços àquela instituição. O único senão observado foi com relação aos preços apresentados à fragilizada família em momento de profunda tristeza, exaurida pelos precedentes hospitalares. Sem poder de negociação pela ausência de concorrência, sucumbiu às exigências exageradas daquele poder, que teria por dever de ofício colaborar para minorar o sofrimento e apresentar solução com valores condizentes com o mercado e o momento. Mas nos parece que esta prática de exploração das fraquezas humanas já está difundida Brasil afora pelos poderes públicos, pois por aqui mesmo presenciamos há poucos dias que empresa funerária particular apresenta preços menores do que o municipal.
No retorno, observamos em um posto de combustíveis em Jundiai, na Rodovia dos Bandeirantes, o conservadíssimo táxi americano Chevrolet 1953, da Yellow Cab Company, { http://www.layellowcab.com/ } bem como a pecaminosa transformação de um belo exemplar do Chevrolet 1955 em mesa de lanchonete. Este carro, em perfeitas condições, deve valer a colecionadores valor superior a R$ 50.000,o0.
Que Deus o tenha, Tio André.
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