Cliquem aqui, http://radiovitrolaonline.com.br/, acionem a Rádio Vitrola, minimizem e naveguem suavemente sem comerciais.

.- A ÁRVORE QUE O SÁBIO VÊ, NÃO É A MESMA ÁRVORE QUE O TOLO VÊ! William Blake, londrino, 1800.

domingo, 31 de maio de 2009

A Steffany apaga velinhas hoje


Olá Steffany:

No outro Blog, desativado, tenho umas fotos de uma garota a qual qualifiquei como uma das mais belas da querida Pindamonhangaba.
Após a sua vinda para cá, com certeza absoluta, desbancou a moça acima referida, a Jacqueline.

Peninha que não temos nenhuma foto sua no arquivo para apresentá-la aos amigos do ecoeantigos.
O pior é que enviamos uma repórter para documentar a comemoração do seu aniversário e a mesma não registrou quase nada, digo, registrou sim, no momento de apagar as velinhas, através de um filminho que por sinal ficou muito bom, só que para postá-lo teria que enviá-lo primeiro opara o YouTube e aí ficaria em rede mundial e como não pedi sua autorização, não posso fazê-lo, entretanto, se autorizar, me dê um alô que o farei, tá?
Bom, para não ficar sem ilustração este post, coloco duas fotos colhidas no evento, uma da sua mãe com a Uj Uj no colo, um seu amiguinho e outra que tirei do Orkut da mama

Parabéns Steffany, muita felicidade, um abração de todos do ecoeantigos e nos envie, por e.mail, algumas fotos para os nossos arquivos.

O JR aniversaria hoje, parabéns amigo



O nosso amigo JR, na verdade JRM, aniversaria hoje.

Como sei que é avesso a badalações e exposição pública, o bloguinho presta-lhe uma homenagem de forma tal que somente quem o co
nhece bem poderá identificá-lo.

Numa das fotos, todas colhidas por este blogueiro, aparece de costas e meio corpo, caminhando pela linda chácara, muito bem cuidada por sinal, pelo próprio e por sua esposa, a L.

Num dos dias que o visitei, sua primavera estava florida, exuberante, logo, não resisti e colhi a imagem daquele momento ímpar.

Uma destas fotos está totalmente desfocada, não de propósito, mas por incompetência minha, logo, posso postá-la sem receio de que identifiquem o Senador ao lado de dois amigos, num evento de degustação nesta chácara, numa fria noite de junho de 2007.
Esta cachacinha, puríssima, produzida com competência e esmero é produto do JR, que planta a cana e depois procede a todas as fases de fabricação artesanal do precioso líquido, para quem aprecia, é claro, e é oferecida somente para amigos e simpatizantes do JR.
Parabéns meu caro e muita felicidade, é o que lhe deseja todo o povo aqui do ecoeantigos.







sábado, 30 de maio de 2009

É impossível acertar sempre


O Jaimão, que integra um grupo de apoio para famílias que contenham membros dependentes químicos, denominado "Amor Exigente", nos enviou um arquivo PPS contendo a música My Way, de Frank Sinatra, com sua tradução que é simplesmente linda.

Acontece Jaime, que fomos pesquisar a tradução original e não é exatamente esta que o prof. Roberto Shinyashiki nos apresenta.

Claro, este texto do prof Roberto é profundo e nos conforta, principalmente quando se refere aos muitos erros que, invariavelmente, todos nós cometemos.

Precisamos consultá-lo sempre, principalmente quando nos sentimos derrotados. Vou procurar deixá-lo em destaque na coluna à direita para sempre nos lembrar o quão falhos somos.

Abração Jaimão e obrigado.

PS: Comparem a tradução do vídeo com a do prof. Roberto Shinyahiki.


Roberto Shinyashiki

A última pedra

Música :
Frank Sinatra - My Way

Gosto de uma música que Frank Sinatra costumava cantar, My way.
O curioso é que só fui prestar atenção na letra dessa canção quando escrevia este texto.
Ela diz mais ou menos assim:
“Se eu acertei ou se errei, fiz isso da minha maneira”.

Quando olho para trás, percebo que fiz muitas bobagens.
Acertei bastante, mas também errei bastante.
Quando olho para diante, tenho certeza de que vou acertar e errar bastante também.

É impossível acertar sempre.
Mas o importante é que não gastemos nosso tempo nem nossa energia nos torturando.
A autocrítica pelo que não deu certo, além de ser nociva para a saúde, faz que a gente perca os passarinhos que a vida nos oferece no presente.

Um dia destes, um dos meus filhos me perguntou por que eu tomei determinada decisão estúpida tempos atrás.
Respondi que me arrependia do que tinha feito, mas expliquei que, naquele momento, minha atitude me parecia lógica.
Se eu tivesse o conhecimento e a maturidade de hoje, certamente a decisão seria diferente.
Por isso é que lhe digo: não se torture por algo que não deu certo no passado

Talvez você tenha escolhido a pessoa errada para casar.
Talvez tenha saído da melhor empresa onde poderia trabalhar.
Talvez tenha mandado uma filha grávida embora de casa.
Não importa o que você fez, não se torture.

Apenas perceba o que é possível fazer para consertar essa situação e faça.
Se você sente culpa, perdoe-se.
E, principalmente, compreenda que agiu assim porque, na ocasião, era o que achava melhor fazer.
Há uma história de que gosto muito: um pescador chegou à praia de madrugada para o trabalho e encontrou um saquinho cheio de pedras.

Ainda no escuro começou a jogar as pedras no mar.
Enquanto fazia isso, o dia foi clareando até que, ao se preparar para jogar a última pedra, percebeu que era preciosa!
Ficou arrependido e comentou o incidente com um amigo que lhe disse:
– Realmente, seria melhor se você prestasse mais atenção no que faz, mas ainda bem que sobrou a última pedra!

Existem pessoas que não prestam atenção no que fazem e depois passam a vida inteira arrependidas pelo que não fizeram, mas poderiam ter feito, e se martirizam por seus erros.
Se você está agindo assim, deixo-lhe uma mensagem especial:
não gaste seu tempo com remorsos nem arrependimentos.

Reconheça o erro que cometeu, peça desculpas e continue sua vida.
Você ainda tem muitas pedras preciosas no coração:
muitos momentos lindos para viver e muitos erros para cometer.
Aproveite as oportunidades e curta plenamente a vida.
Curta os passarinhos.
Eles são os presentes do universo para você!

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Mudanças climáticas matam 300 mil pessoas todos os anos, diz relatório




Cerca de 300 mil pessoas morrem todos os anos por causa de desastres relacionados às mudanças climáticas, adverte um estudo do Fórum Humanitário Global, grupo liderado pelo ex-secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) Kofi Annan. A entidade avalia ainda que o aquecimento global afeta seriamente 325 milhões de pessoas e provoca US$ 125 bilhões em perdas econômicas todos os anos ao redor do mundo.
IMAGENS DO GOOGLE

Gente que faz, realmente

O Edgard Giglio Moreno, amigo do meu diletíssimo amigo Admilson Júlio Novaes Sofiatti, o qual ainda não tive o privilégio de conhecer pessoalmente, e que agora o conheci através destes dois vídeos, que teve a gentileza de nos enviar neste momento, um dos quais postou ontem no YouTube, há anos integra minha caixa postal e trocamos sempre e.mails, é gente que não fica só no discurso, realmente desenvolve ações em favor do próximo e do meio ambiente, por vocação e sem esperar qualquer tipo de recompensa, ao contrário, paga para ajudar seu semelhante.

É prazeroso, muito prazeroso, estar envolvido com pessoas assim, não é mesmo, meu caro Marcelo?

Edgard Giglio Moreno, fico-lhe muito agradecido pela iniciativa e com certeza vai contribuir para que a Etiene Oliveira (Tica) desenvolva seu belo trabalho, também em favor do próximo e do meio ambiente.

Tica, aguarde, estou preparando matéria sobre suas atividades.

Vamos então aos dois filmes do Edgard.

Grande abraço gente especial,
Sérgio.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

O ecoeantigos anda muito sério

Andaram comentando que o nosso bloguinho tem estado muito serio e precisaria descontrair um pouquinho para animar o pessoal que está aderindo a este espacinho.
Muito obrigado gente, já ultrapassamos a cifra de 4.000 visitas e isto não é nada fácil.
São necessárias a compreensão e a tolerância dos queridos leitores.
Pois bem, hoje, no escritório (Tico Chope) da filial de Tremembé, o Jaimão sugeriu que colocássemos a história daquele padre que voou sob balões de gás helium.
Jaimão, me desculpe, mas aquilo é humor negro e não vou colocar aqui não, em todo caso, se você quiser assistir ao vídeo, vá até o Youtube, tecle " padre voador " e depois clique em pesquisar.
Vou colocar uma história divertida enviada pelo dr. Moraes lá da Capital (parabéns doutor, soube que a audiência de hoje em Itu foi um tremendo sucesso, depois foram a uma churrascaria e nem para convidar a gente, né?)

Vamos lá? Ah, a história, apesar de triste/engraçada, serve de alerta à prevenção de acidentes.

À Cia. Seguradora;

Exmos. Senhores, Em resposta ao seu gentil pedido de informações adicionais, esclareço: No quesito nº 3 da comunicação do sinistro mencionei: 'tentando fazer o trabalho sozinho' como causa do meu acidente. Em vossa carta V.sas. me pedem uma explicação mais pormenorizada, pelo que espero sejam suficientes os seguintes detalhes: Sou assentador de tijolos e no dia do acidente estava a trabalhar sozinho num telhado de um prédio de 6 (seis) andares. Ao terminar meu trabalho, verifiquei que havia sobrado 250 kg de tijolos. Em vez de os levar à mão para baixo (o que seria uma asneira), decidi colocá-los dentro de um barril e, com ajuda de uma roldana, a qual felizmente estava fixada em um dos lados do edifício (mais precisamente no sexto andar), descê-lo até o térreo. Desci até o térreo, amarrei o barril com uma corda e subi para o sexto andar, de onde puxei o dito cujo para cima, colocando os tijolos no seu interior. Retornei em seguida para o térreo, desatei a corda e segurei-a com força para que os tijolos (250kg) descessem lentamente. Surpreendentemente, senti-me violentamente alçado do chão e, perdendo minha característica presença de espírito, esqueci-me de largar a corda. Acho desnecessário dizer que fui içado do chão a grande velocidade. Nas proximidades do terceiro andar dei de cara com o barril que vinha a descer. Ficam, pois, explicadas as fraturas do crânio e das clavículas. Continuei a subir a uma velocidade um pouco menor, somente parando quando os meus dedos ficaram entalados na roldana. Felizmente, nesse momento já recuperara a minha presença de espírito e consegui, apesar das fortes dores, agarrar a corda. Simultaneamente, no entanto, o barril com os tijolos caiu ao chão, partindo seu fundo. Sem os tijolos, o barril pesava aproximadamente 25 kg. Como podem imaginar, comecei a cair vertiginosamente agarrado à corda, sendo que, próximo ao terceiro andar, quem encontrei? Ora, pois, o barril que vinha a subir. Ficam explicadas as fraturas dos tornozelos e as lacerações das pernas. Felizmente, a redução da velocidade de minha descida, veio minimizar os meus sofrimentos, quando caí em cima dos tijolos embaixo, pois, felizmente, só fraturei três vértebras. No entanto, lamento informar que ainda houve agravamento do sinistro, pois quando me encontrava caído sobre os tijolos estava incapacitado de me levantar, porém, pude finalmente soltar a corda. O problema é que o barril, que pesava mais do que a corda desceu e caiu em cima de mim, fraturando-me as pernas. Espero ter fornecido as informações complementares que me haviam sido solicitadas. Outrossim, esclareço que este relatório foi escrito por minha enfermeira, pois os meus dedos ainda guardam a forma da roldana.
Atenciosamente,
Caio Ladeira.Imagens do Google

Curso de bioconstrução

Imagens do Google
Olá meus jovens:

Uma interessada solicitou-me material sobre bioconstrução. Pesquisei na net e encontrei alguma coisa a respeito, entretanto, nada consistente. Encontrei muitas reportagens, dentre as quais, este vídeo de vocês. Como o assunto é de alta relevância e vocês são competentes, pois este vídeo está muito bem formatado, tomo a liberdade de sugerir que produzam um curso sobre bioconstrução, com duração máxima de 10 minutos, para que caiba no YouTube, com didática consistente e detalhada, para que qualquer leigo, como é o meu caso, possa aquilatar esses preciosos conhecimentos que vocês possuem.

Poderiam iniciar o curso já no terreno preparado, os materiais separados, a forma de produzi-los, a composição do material, fórmulas, as etapas seqüenciais e assim por diante, tudo, nos mínimos detalhes.

Vejam por exemplo um filminho ilustrativo de apenas uma parte do assunto, o reboco, o qual se enontra no Youtube sob o título “Reboco natural com esterco para casa ecológica”.

Tenho certeza de que se o fizerem, o filme será um grande sucesso e depois me avisem para colocar no meu bloguinho; w. ecoeantigos. blogspot. com

Um grande abraço e parabéns a todos vocês pela preocupação com a conservação do tão maltratado meio ambiente.
Sérgio.

Compartilhar desta simples emoção

Saudações!

Na internet circulam milhares de mensagens. Muitas são de apelos emocionais, outras são, simplesmente, para nos divertir ou nos zombar.


Eu, particularmente, quando recebo mensagens de apelos ou cunho religiosos não as repasso para meus amigos, uma vez que tenho pelo Sagrado respeito e veneração e penso que cada um de nós temos nossas próprias formas de nos comunicar com o transcendental.

As tais correntes então, as considero uma apelação e, as vezes, até mesmo uma aberração. E, em respeito a inteligência de meus amigos e, também, de suas próprias crenças, jamais as envio ou as repasso.

Mas, neste caso em particular, penso que seja interessante nossa observação sobre a crença e a disposição de uma criança buscar entender a vida, sob uma ótica religiosa, o quanto isto lhe é reconfortante numa época de conflitos e contestações.


Muito certamente as influências dos pais, da comunidade e da região onde vive o jovenzinho, é presente em sua mente e fazem parte da estrutura de sua personalidade, ainda em formação.
Porém, penso que, para a maioria de nós, tal acontecimento seja, também, um bom motivo para reflexão. Razão pela qual ouso contigo compartilhar desta simples emoção.

Fraternal abraço;

José Paulo

E eu, meu caro José Paulo Ferrari, ouso compartilhar desta simples emoção com o mundo, notadamente pelo seu expressivo texto.
Um grande abraço e muito obrigado,
Sérgio.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

BIOCONSTRUÇÃO, contribuição do ecoeantigos para a Tica

Amigos:
Essa amiga mineira é uma inovadora - foi ela e o marido que estavam sendo afrontados com SEM TERRA que assaltaram duas vezes em uma semana a casa dela que nem totalmente construída está e ela é um doce de moça e empreendedora e com idéias ótimas, quem puder ajudá-la me escreva por favor !

Obrigada e irei aguardar !

Ângela Míriam
Imagem do redepermanece
Para: ANGELA MIRIAM
Enviadas: Terça-feira, 26 de Maio de 2009 15:28:09
Olá minha querida Ângela.
Gostaria de saber se você ou seu marido ou se conhecem alguém que trabalha com bioconstrução. Eu estou precisando urgente de algumas informações sobre reboco natural, tenho pesquisado na internet, procurado cursos, mas aqui em BH não estou achando.

Estou programando um projeto aqui na rua, para trabalhar os muros das casas e vou começar pelo meu. Já tenho a ajuda de umas adolescentes vizinhas que estão com muita vontade de aprender a técnica. Quero fazer um acabamento no meu muro e até algumas esculturas e mosaicos junto ao reboco natural mas gostaria de saber como preparar esse barro para ter sucesso e não estou encontratando informações claras.
Será que você conhece alguém que possa me ajudar ?
Beijocas
Tica


CLICANDO AQUI A TICA PODERÁ ASSISTIR OUTRO FILMINHO SOBRE BIOCONSTRUÇÃO


ESTE VÍDEO TICA, JÁ É MAIS DIRETO, CLIQUE AQUI


JÁ ESTE VÍDEO TICA, É BEM MAIS DIRETO, E INDICA QUATRO FÓRMULAS. CLIQUE AQUI

Muito Obrigado Ângela Míriam


Para Sérgio e esposa;

Roberto Carlos

Com muito carinho, e pra quem viveu esse momento da Jovem Guarda, mas com certeza irá se emocionar ao lembrar de um tempo mágico que foi a juventude ...
Ângela Míriam (Salvador Baia, terra de Nosso Senhor) muito obrigado pelo carinho.
Você acertou, a Maria Ângela, sua xará, é fã do Rei Roberto Carlos. Não esqueci da acerola não, encomendei umas sementes para enviá-las a você, já que mudas se torna inviável e o Nelton está preparando.
Um grande abraço,
Sérgio.

A NATUREZA RELIGIOSA DO HOMEM


Casamentos realizados por mestres de cerimônia vêm se tornando comum

Nos dias de hoje por que acabam, sobretudo, por facilitar os aspectos sociais, os casamentos celebrados por leigos, com pouca ou nenhuma conotação religiosa, vêm crescendo entre as classes médias e altas da sociedade brasileira. No geral, são realizados em salões de festas e, até mesmo, em residências e sítios, logo após o casamento no civil, com o propósito, muitas vezes, de substituir a cerimônia religiosa.

Para o psicólogo e pesquisador de religiões tradicionais José Paulo Ferrari, que também atua como mestre de cerimônia em casamentos que envolveram aspectos religiosos, o ser humano possui uma instância espiritual e, portanto, todos, de uma forma ou outra, possui interiormente uma essência religiosa e buscam garantir pelo rito a confirmação de seus desejos.
O casamento do Alan e Jacque foi realizado por mestre de cerimônia.
Na opinião de Ferrari - que lembra que muitos daqueles que não estão vinculados a qualquer espécie de religião, no geral, acabam também praticando alguma espécie de ritual - apesar desta necessidade estar presente no homem e na mulher, na maioria das vezes, na hora do casamento é o desejo da mulher que mais pesa nas decisões, pelas próprias condições da natureza feminina, que dá mais ênfase a sensibilidade e ao imaginário. – “Receber as bênçãos, seja de um rabi, de um sacerdote e mesmo de alguém que os representem, como nos casos de mestres de cerimônia, é para a mulher um acolhimento, um suporte que, muitas vezes, tem um significado muito especial para a vida toda, como um rito de passagem para uma nova etapa” - d
iz o pesquisador, ao enfatizar ainda que tem observado nos convites que recebe para atuar como mestre de cerimônia três motivos que se destacam na opção por ter um leigo oficiando a cerimônia.

O primeiro, que é mais comum, é o fato dos integrantes do casal ou de seus familiares pertencerem a religiões diferentes, mas objetivarem conciliar suas crenças. O segundo são os casos em que um dos componentes já tinha se casado anteriormente em alguma religião e se vê impedido de casar novamente na mesma religião e, por último, mas também comum, é o desejo de formalizar o casamento publicamente, com um belo ritual que permita, sobretudo, a noiva se vestir como tal e receber as homenagens dos familiares e amigos de forma ritualística.

José Paulo Ferrari

Meu querido José Paulo, os melhores agradecimentos por abrilhantar nosso bloguinho com seus textos maravilhosos. Grande abraço.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

O primeiro protesto do Juquinha

Olhe só Vô, a imagem que achei na Internet, poste no blog!

PS: se algum bichinho morrer, é bem capaz do Ibama responsabilizar a gente, não os desmatadores.

Olá meu querido netinho Juquinha. Aí está postado. Guarde bem esta matéria, que é o seu primeiro protesto a favor de uma causa nobre e principalmente, COLETIVA, entretanto, deixa-me extremamente preocupado.

A primeira preocupação é com relação à sociedade, seus amigos, seus vizinhos, seus colegas de colégio, de clube, de cursos, etc..

Tem uma frase célebre do poeta inglês, Willian Blake, proferida no ano de 1789 ;


Dize sempre o que pensas e o vil te evitará.

Não compensa trilhar este caminho, quem o faz perde sempre, veja o meu caso, precisei até descontinuar o outro blog e mudar de ramo, este aqui é bem light.
Entre os poderosos desmatadores e nós, pobres protestadores, sabe ao lado de quem a coletividade fica sempre? Exatamente, do lado deles. Um ou outro, inconformado, terá a hombridade de te apoiar, mas é exceção, digo de cátedra.
Não que esteja te incentivando a se acovardar, mas acontece que a vilania chegou a tal ponto que não tem retorno.

Seja uma pessoa boa, como você é e não te digo isso porque é meu netinho, mas sim pelo seu comportamento. Você é diferente. Você não faz o que garotos da sua idade fazem. Você tem um grande coração, você é correto, você é decente e contrariando até a legislação do país, que incentiva a boa vida, você já trabalha e faz jus à sua mesada, com o suor do seu rosto. Seu pai, ao te atribuir trabalho nessa idade, se tornou um criminoso. Se os homens dos direitos humanos souberem disso, poderão até processá-lo, agora, se ao invés de trabalhar, ficasse nas esquinas fumando craque ou maconha, estaria tudo de conformidade com a orientação transmitida por muita gente boa por aí.
Não viu o sinistro do meio ambiente? Pois é, participou recentemente de marcha a favor da maconha no Rio de Janeiro.

Melhor, querido netinho, continuar seus estudos, trabalhar, respeitar ao próximo, principalmente aos humildes, ser cidadão honrado, honesto, tocar seu violão com sua gatinha nas horas vagas e deixar que o país se acabe na desordem que presenciamos.

Para finalizar, veja se não tenho razão, ainda hoje a Folha de S.Paulo/Globo publicou matéria do assassinato de Paulo César dos Santos Souza, na frente de sua mulher e de seus filhos de 8 e 16 anos, porque era defensor do meio ambiente e conseguiu embargar uma obra da Petrobrás.

Muito triste ter que dizer isto a um garoto que inicia sua vida, mas é a realidade que transformaram nosso país.

Lembremo-nos de Darcy Ribeiro, que em certa ocasião disse:

“Sou um homem de causas.
Vivi sempre pregando, lutando, como um cruzado, pelas causas que comovem: a salvação dos índios, a escolarização das crianças...
Na verdade, somei mais fracassos que vitórias em minhas lutas, mas isso não importa.
Horrível seria ter ficado ao lado dos que venceram nessas batalhas”.


Imagens do Google.

Baila comigo

Imagem do dvduruguay e música enviada pela D.G.Lins, do Rio de Janeiro, que acaba de postar no Youtube. Grato Dea, um abração.


Baila Comigo
Música de Rita Lee e Roberto de Carvalho.

Se Deus quiser
Um dia eu quero ser índio
Viver pelado
Pintado de verde
Num eterno domingo
Ser um bicho preguiça
Espantar turista
E tomar banho de sol
Banho de sol!
Banho de sol!Sol!
...Se Deus quiser
Um dia acabo voando
Tão banal assim
Como um pardal
Meio de contrabando
Desviar do estilingue
Deixar que me xinguem
E tomar banho de sol
Banho de sol!Banho de sol!Banho de sol!
...Baila Comigo!
Como se baila na tribo
Baila Comigo!
Lá no meu esconderijo
Ai! Ai! Ai!Baila Comigo!
Ah! Ah! Uh! Uh!
Como se baila na tribo
Oh! Oh! Baila ba, baBaila Comigo!
Lá no meu esconderijo
...Se Deus quiser
Um dia eu viro semente
E quando a chuva
Molhar o jardimAh!
Eu fico contente
E na primavera
Vou brotar na terra
E tomar banho de sol
Banho de sol!Banho de sol!Sol...

domingo, 24 de maio de 2009

Barrigas vazias

Foto Isabela Boscov e Intercine, texto da Revista Veja de hoje

CinemaBARRIGAS VAZIAS

Garapa é brutal na forma como retrata três famílias que passam fome regularmente. É isso que quer odiretor José Padilha: tornar pessoal, para quem nãoé faminto, o problema de não ter o que comer
Isabela Boscov
A CARA DO PROBLEMA Robertina (ao centro) e sua família: 30 anos presumidos, onze filhos, muita água com açúcar nas mamadeiras e zero de perspectivas
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Durante um mês, o diretor José Padilha, de Tropa de Elite e Ônibus 174, filmou na íntegra o dia a dia de três famílias cearenses que vivem em locais diversos. Lúcia e suas três filhas moram na periferia de Fortaleza; Robertina e os onze filhos, perto do pequeno município de Choró; e Rosa e os três filhos vivem semi-isolados no sertão. Todas foram escolhidas de forma aleatória – são as primeiras que o diretor encontrou em cada lugar visitado – entre um universo específico: o dos mais de 900 milhões de pessoas em todo o mundo que, segundo a FAO, o órgão das Nações Unidas para a agricultura e a alimentação, vivem naquilo que a linguagem burocrática chama de "insegurança alimentar grave". Em outras palavras, são pessoas que passam fome regularmente. Daí o título do documentário que estreia nesta sexta-feira no país: Garapa (Brasil, 2009), em referência não ao caldo de cana que a palavra também designa, mas à água com açúcar com que mães como as mostradas por Padilha enganam a fome dos filhos quando começa a faltar comida na casa.
Visto a seco, sem conhecimento do debate em que Padilha tem se engajado desde a primeira exibição do filme, no Festival de Berlim (que ganhou no ano passado, com Tropa de Elite), Garapa causa alguma perplexidade. Durante suas quase duas horas de duração, só o que se vê é o cotidiano brutalizante dessas famílias, até o limite do fastio. Robertina tenta manter a casa em ordem, mas o chão e as paredes de terra contribuem para que nuvens de moscas recubram as crianças, causando uma infecção horrenda numa delas. Lúcia, a de Fortaleza, consegue algum alimento de famílias de classe média e de um centro de nutrição (mantido por uma ONG suíça, e não pelo estado); mas tolera o companheiro alcoólatra que rouba a comida das crianças para trocá-la por bebida. Os três filhos de Rosa passam o dia nus, largados pelo chão, e seu marido obviamente já foi vencido pela prostração; durante todo o tempo em que Padilha acompanhou a família, ele não realizou nenhum tipo de trabalho. Nenhuma contextualização é oferecida, ainda que, em todas essas famílias, a fome seja decorrência evidente de problemas anteriores e crônicos: miséria, falta de instrução, ausência ou ineficácia do poder público e, claro, a corrupção, que muito contribui para manter esses grotões de atraso. Daí a perplexidade causada por Garapa e a sensação de que o documentário anda em círculos, fixando-se num efeito sem tocar em suas causas.
De acordo com Padilha, porém, é tão somente isso que ele pretende: mostrar pela ótica do faminto como é conviver com a fome todos os dias e, uma vez que a FAO calcula que neste momento o problema poderia ser resolvido com a ninharia, em termos globais, de 30 bilhões de dólares, tirar dele a impessoalidade das estatísticas. Essas, aliás, têm sido objeto de discussão desde a estreia do filme em Berlim, o que não muda o fato de que, se só essas três famílias vivessem em tal penúria, já seriam famílias demais. O documentário começa também a virar uma peça na discussão sobre o Bolsa Família, já que Lúcia e Rosa mencionam que ele compõe a quase totalidade de sua renda – Robertina não o recebe por não ter certidão de nascimento nem qualquer outro documento. (Em entrevista a VEJA, o diretor argumentou que "o mérito do programa é ser simples; um mérito essencial, uma vez que ele é operacionalizado por um imbecil e incompetente – o estado".) Padilha já planeja um próximo filme em que formulará uma espécie de teoria geral de como a corrupção intoxica todas as etapas da vida no país. Entretanto, ele aqui dá cara e nome a algumas das vítimas desse envenenamento. Por exemplo, Robertina, uma mulher inteligente e uma agregadora natural, mas que aos 30 anos presumidos tem já onze filhos que não consegue alimentar. Os quais, seguido o curso presente, terão também eles outros tantos filhos destinados a subsistir com o socorro da garapa.

Só por isso merecia uma estátua.

Foto Bubby Costa e texto da Revista Veja de hoje

Datas
Bubby Costa


Zé Rodrix A morte do compositor de Casa no Campo
Morreram• o músico Zé Rodrix. Autor da canção Casa no Campo, celebrizada na interpretação de Elis Regina, ele foi também publicitário e escritor. Ao lado da dupla Sá e Guarabyra, difundiu o "rock rural", um híbrido do gênero temperado com ritmos folclóricos. Em carreira-solo, emplacou sucessos como Soy Latino Americano e Hora Extra. Era tão amigo de Elis que interrompeu sua carreira como solista depois que ela morreu, em 1982. Mais tarde, remontaria o grupo Joelho de Porco, que fazia música satírica. Nos últimos anos, escreveu três romances protagonizados por integrantes da maçonaria, à qual pertencia. O Zé Rodrix publicitário foi autor de jingles memoráveis, como "É no silêncio de um Chevrolet que o meu coração bate mais alto". Opositor de patrocínios governamentais, deixou um musical ao saber que ele seria bancado com dinheiro público. "Não acho honesto que o dinheiro de todos seja gasto no financiamento da aventura pessoal de alguns", explicou. Só por isso merecia uma estátua. Dia 22, aos 61 anos, de infarto, em São Paulo.

"Muita gente pensa que morri"

Imagem divulgação e texto da revista Veja de hoje

Conversa com Rodolfo Abrantes

"Muita gente pensa que morri"

Em 2001, no auge da fama, o cantor Rodolfo Abrantes deixou o grupo Raimundos, as drogas e passou a se dedicar à música gospel. No segundo semestre, tentará voltar ao mercado lançando um DVD de cunho evangélico
Raquel Salgado


RODOLFO: "Não perdi a fama, eu a entreguei"


Você perdeu a fama quando saiu do Raimundos?
Não perdi a fama, eu a entreguei. Abri mão dos holofotes para ter uma vida simples e feliz ao lado de Jesus.
Valeu a pena?

No começo, foi assustador. O meu telefone parou de tocar na hora. Agora, quem está comigo gosta de mim. Não são os interesseiros de antes.
Se valeu a pena, por que você quer voltar?

Muita gente pensa que eu morri. Quero mostrar que estou fazendo música e que ela é pura, limpa...
As antigas eram cheias de palavrões. Você se arrependeu de tê-las cantado?

Sei que influenciava mal meus fãs, mas não tinha consciência disso. Eu era um adolescente. Não tinha ideia da arma que o microfone é.
Adolescente de 28 anos?

Ah, mas a cabeça era de 15. Minha mulher e eu usávamos todo tipo de droga, éramos dois coquetéis molotov. Precisávamos sair daquilo.
Suas tatuagens escandalizam os evangélicos?

Quando vou pregar em igrejas que têm tiazinhas, eu escondo as tatuagens. Afinal, não tem nada a ver afrontar os irmãos que são das antigas.

Bom trabalho Caio Kaiel


PRINCÍPIOS DE EXCELÊNCIA PESSOAL E INSTITUCIONAL - por Geraldo Tadeu

A resposta para a derrocada institucional em nossos dias está condicionada a diversos fatores, dentre os quais, a destruição das famílias (célula máter da sociedade), má gestão de empresas (tendo o trabalho como a célula pater), Estados em guerra, o despreparo das escolas (aonde se tem muita formação – diz-se, colocar a forma –, mas pouca informação) e ainda a pobreza institucional das igrejas. Todos estes problemas estão relacionados a deficiências pessoais, como fruto da falta de sabedoria e entendimento advertidos pela Palavra de Deus.
Quando o indivíduo estiver curado, por conseqüência, as instituições também estarão. Tal é a importância dos fundamentos e princípios da Excelência Institucional e Pessoal, apregoados pelo Consultor Empresarial Geraldo Tadeu.


Assim, no plano Pessoal, devemos atentar para os cinco pontos da operacionalização da excelência, os quais devem coexistir em equilíbrio: Conhecimento, Entendimento, Sabedoria, Habilidade e Personalidade.


Conhecimento – é informação e a própria busca pela informação, aprender e ensinar;

Entendimento, por sua vez, não é apenas a compreensão, mas o refletir conseqüências, sentimentos, pensamentos, palavras usadas, relacionamentos e saber gerir recursos;
Sabedoria não é “saber”, é “levar princípios à prática”;
A Habilidade está relacionada à repetição (capacidade, destreza) e, por fim, a Personalidade, como a base de tudo, é a união de caráter (o que somos quando ninguém está olhando) e temperamento (quando estamos sob pressão).

PRINCÍPIOS


Princípio da Visão – o indivíduo precisa definir o que quer TER, SER e SABER, o que quer FAZER, aonde quer ESTAR e com QUEM quer estar e estar.
Diante disso, o homem precisa estar disposto a aceitar mudanças quanto à maneira de pensar e agir, pela “renovação do entendimento”.
O fundamento do governo individual está no domínio próprio, a Bíblia relata em Tiago 3. Por conseqüência, quem domina a própria língua, pode governar a si mesmo e também uma instituição – esta é a base do governo institucional.
E, para governar uma instituição, temos o
Princípio da Liderança pelo Serviço – segundo a Palavra de Deus, líder é servo do próximo (não apenas delega sua vontade, mas está preocupado com a qualidade de condições dos indivíduos).
Princípio da Responsabilidade – responsabilidade e melhor que obediência, é o comprometimento do indivíduo com a instituição, seus objetivos e resultados. Responsabilidade é a capacidade de cumprir prazos e promessas; aceitar compromissos e cumpri-los; a capacidade de delegar e liderar pelo exemplo; agir certo, do jeito certo e no momento certo; não procrastinar; rejeitar a inércia; é combater a má versação; é saber se ocupar com a coisa certa, na hora certa, entre outros.
Quanto à gerência de recursos, temos três corolários: senso de utilização (saber para que serve),
ordenança (“ter lugar para cada coisa e colocar cada coisa em seu lugar”) e limpeza (manter limpo, “lugar limpo não é o que mais se limpa, mas o que menos se suja”).
Princípio da Reciprocidade – ação e reação – o que se planta é o que se colhe. Não podemos esperar colher o que não plantamos.
Princípio da Multiplicação – para colher bastante, devemos plantar bastante – é o “ser produtivo” descrito na parábola dos talentos.
Princípio da Grandeza – Cristo ensinou que o maior é o menor, sendo a humildade a verdadeira característica de pessoas grandes. Humildade é a capacidade de reconhecer meus erros e fraquezas e procurar transformação. Deve vencer o ciúmes e a inveja – ciúmes/arrogância, é aquele que tem a “mão cheia e não aceita esvaziá-la”; inveja/rejeição – tem mãos vazias e quer encher.
Princípio da Unidade – diferente do princípio da uniformidade, que existe a confluência de iguais, o princípio da unidade reflete uma unidade de propósitos, muito embora exista uma diversidade de dons – “somos diferentes, mas cada um é singular”, é o respeito às diferenças.
Princípio da Perseverança – é a necessidade de ser firme e constante nos empreendimentos, objetivando atingir a prosperidade.
Por fim, Prosperidade não significa abundância de recursos, mas ausência de necessidades e desejos realizados. Deve ser entendida na plenitude Espiritual, Emocional, Física, Econômica e Financeira e dos Relacionamentos.

Este texto teve por base o vídeo abaixo, gravado no estudio do blog
http://www.ecoseantigos.blogspot.com/ - pelo qual, meu Amigo Geraldo, disserta de forma bem resumida o sistema operacional do Programa de Excelência Pessoal e Institucional.

ESTA DEGRAVAÇÃO É FRUTO DO TRABALHO DO CAIO KAIEL, RETIRADA DA ENTREVISTA QUE O CONSULTOR EMPRESARIAL GERALDO TADEU NOS CONCEDEU. CLICANDO AQUI TERÃO ACESSO AO SEU BLOG, "PESCADOR". A ENTREVISTA PODERÁ SER ASSISTIDA CLICANDO-SE NA FOTO DO GERALDO TADEU ALI À DIREITA.

sábado, 23 de maio de 2009

Não sou egoísta, logo, compartilho com vocês

Rosi:

Ref: MAPA DA MINA:

1) Entre aqui---> http://ecoeantigos.blogspot.com/ ;

2) Role o mouse até quase o final da página;

3) Lá embaixo, na coluna à direita, encontrará uma garrafa de vinho cheinha;

4) Clique nela e o mapa da mina se abrirá, aí é só exercer a criatividade.

Beijos.


PS: FAÇA-O LOGO ANTES QUE . . .






. . . ELES DESCUBRAM.

Salvando uma companheira

- Sabe vô? Eu vou ao teatro amanhã.
- Verdade? Que bom. Quem vai levar você?
- Minha mãe e o meu pai.
- Qual peça vocês vão assistir?
- A cigarra e a formiga.
- Que legal Juju, (4 aninhos) a peça é muito boa, instrutiva, exemplar, deixe-me ver se a encontro aqui no PC.
- Olhe Juju, encontrei, vamos assistir?
- Vamos.
PS: Marcelo, esta mensagem não é subliminar, é liminar mesmo, o diálogo é verídico e acabou de ocorrer.

“TRÊS COISAS QUE VOCÊ NUNCA FEZ NA VIDA”.


Prezados Visitantes
A Cunhatur (associação de empreendedores de turismo de Cunha) promoverá uma festança em Cunha, no dia 30 de maio, sábado, oferecendo aos visitantes a oportunidade de realizar “TRÊS COISAS QUE VOCÊ NUNCA FEZ NA VIDA”. São elas:
1 – Saborear um almoço tropeiro de verdade, cozido ao ar livre na trempe, em panelas de ferro, como nos tempos coloniais, podendo também participar de uma cavalgada enquanto o almoço é preparado.

2 – Assistir a uma abertura de fornada de cerâmica e a uma espetacular queima de cerâmica raku à noite, em praça pública.
3 – Observar o céu de uma cidade do interior, em cima de um morro, através de um telescópio, com as explicações de um astrônomo.

A programação será a seguinte:
1 – A partir das 13 horas do sábado terá início a reunião em um sítio próximo à cidade. A Cia. de Tropeiros Inacinho já estará preparando a comida ao ar livre. Seu Roque Inácio foi tropeiro desde os 12 anos de idade, hoje está com 92 e ainda se diverte contando seus “causos”. Sua família preserva as tradições tropeiras e levará para o encontro os principais objetos usados pelos tropeiros. Haverá música caipira tr
adicional ao vivo. Quem quiser um pouco de aventura poderá integrar-se aos grupos que farão cavalgadas durante a tarde.
No cardápio: feijã
o tropeiro, torresmo, carne de boi, arroz com lingüiça e carne seca.
Preço do almoço com música: R$ 20,00 por pessoa que estiver hospedada nas pousadas associadas à Cunhatur. Para as demais, R$ 30,00, com reserva feita com antecedência na Cunhatur.
Preço da cavalgada: R$ 20,00 por pessoa (aproximadamente uma hora) que estiver hospedada nas pousadas associadas à Cunhatur. Para as demais, R$ 25,00, com reserva feita com antecedência na Cunhatur.

2 – No mesmo sábado, entre 11h30 e 13h haverá uma abertura de fornada no Ateliê do Antigo Matadouro, de uma queima coletiva dos ceramistas de Cunha. Mais tarde, às 19h.30 terá início, na Praça da Matriz, uma queima de cerâmica artística de técnica raku. As peças são queimadas durante cerca de uma hora, retiradas do forno e colocadas sobre um leito de serragem. Nesse momento elas soltam faíscas luminosas, criando um belíssimo espetáculo. Os dois eventos, patrocinados pela Associação dos Ceramistas de Cunha, são públicos e gratuitos.

3 – Ainda no sábado, das 18h às 24h será possível participar do evento Espiando a Lua em Cunha pela Luneta, promovido pelo AstroClube de Cunha, com a Equipe e Instrumentos do Observatório Astronômico do CTA, de São José dos Campos e participação especial do Diretor Brasileiro do Ano Internacional de Astronomia, o astrônomo do IAG-USP, Augusto Damineli, com a seguinte programação:
15:00 h - "Da Terra ao Big-Bang", palestra Augusto Damineli;
16:00 h - Apresentação O Observatório Astronômico do CTA;
17:00 h - O Céu que vamos ver - A Lua, Saturno, a Via Láctea;
18:00 às 24:00 h - Observação do Céu com Telescópios.
Os eventos serão públicos e gratuitos.

Maiores informações sobre hospedagem consulte o site da Cunhatur:
(12) 3111 2634

CLICANDO AQUI VOCÊ ENTRA NO SITE DA CUNHATUR
contato@cunhatur.com.br
Imagens colhidas no Google e texto enviado pelo Eber Santos, da Cunhatur, a quem agradecemos.