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.- A ÁRVORE QUE O SÁBIO VÊ, NÃO É A MESMA ÁRVORE QUE O TOLO VÊ! William Blake, londrino, 1800.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011



2 comentários:

  1. Infelizmente a ética e os bons costumes não me permitem materializar no "comentários" meus sonoros expletivos, endereçados a tão nobres entidades! Fica aqui a lembrança da minha saudosa mãe, que do alto da sua extrema sabedoria, quando era postada diante de abomináveis absurdos, repetia sempre com muita calma e ar de felicidade: "É melhor ver e ouvir certas coisas do que ser surdo e cego." Meu filho, já imaginou se fôssemos surdinhos e ceguinhos? Estariamos perdendo esses "filmetes" de terror no teatrinho dos horrores. Chris Nicollotti solta seu gogó para o povão, balança a cabeça e castiga uma força na peruca. Orquestra e coro, acompanhada da bateria da estação primeira de mangueira, libera a música VOU FESTEJAR... Bezerrinha libera seu hino "tem $$$$$ que não acaba mais....". Valeu

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  2. Companheiro anônimo;

    No tempo da senhora sua mãe, podia-se dizer surdinhos e ceguinhos. Nos tempos atuais, não, logo, retificamos para deficientes auditivos e visuais. Roubos também agora são "malfeitos" e se se referir a um anão, cite cidadão verticalmente prejudicado.
    Abraços e obrigado pela visita.

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