Este é o Pingo, adotado pelo casal Afonso/Zélia. Por coincidência, há uma hora, no "chá verde filosófico", intimei os amigos Afonso e Dr. Fagundo a elaborarem matéria capeada por fotos, narrando o último capítulo sobre o atropelamento deste ex-pobre animalzinho.
Há pouco li esta crônica muito bacaninha do Jorge Schweitzer no seu blog; a quem peço licença para reproduzi-la por aqui.
Por favor, nada de planos mirabolantes para 2012...
Que acabam sendo empurrados para 2013...
Tente algo plausível...
Quer ver?
Então...
Adote um cachorrinho...
Minúsculo...
Filhote...
De preferência vira-latas...
Um street-dog...
São os mais sinceramente fiéis...
E obedientemente dóceis...
E ótimos companheiros...
Só para sacanear lhe batize com o nome de “Schweitzer”...
Hum? Não vai dar certo...
Cuide dele desde o princípio...
Dê-lhe mamadeira...
Ensine um montão de dengos...
E não se incomode com um ou outro estrago que ele fizer enquanto se acostuma com a nova casa...
Quando o tédio lhe atacar, chute uma bola murcha no quintal para ele apanhar entre os dentes devolvendo faceiro...
Quando a vida der porradas, lhe dê um banho de mangueira debaixo daquela árvore do jardim e fique olhando ele estremecer respigando água que no contraste do sol vira um arco-iris enquanto você também se encharca na brincadeira...
Quando num sábado à noite estiver só, com sensação de abandono, pegue um baita filme...
Quem sabe Cinema Paradiso, O Poeta e o Carteiro ou Sociedade dos Poetas Mortos...
Faça trilhões de pipocas, pegue uma imensa Fanta Uva, apague as luzes e deite a cabeça de seu companheiro ao colo lhe fazendo cafuné e depois o ponho a dormir aos seus pés...
Quando seu dia estiver péssimo, não esqueça que ele estará aguardando todo eufórico ao você abrir a porta da sala quer você esteja com todas suas contas atrasadas ou tenha acertado na Mega Sena...
Quando cismar de chorar baixinho lavando sanga abaixo decepções, lembre de levá-lo até o mar e experimente deixá-lo compreender as ondas entre tombos engraçados na espuma e cambalhotas à milanesa na areia que irão matar você de rir...
Possivelmente ele não é um ser importante que todos percebam que tem o poder de fazer pessoas felizes mas certamente ele encherá sua existência de alegrias...
Só cuidado na passagem do Ano Novo: ele tem sentidos aguçados, eventos que para nós são comuns para ele são determinantes...
Possivelmente fique imaginando que é o barulho dos fogos...
Mas tenho a percepção que possa ser uma vontade imensa de que você fique ao seu lado fazendo carinhos...
Mas em hipótese alguma esqueça de lhe dar o nome adequado...
Se durante o ano voce brigar comigo...
Terá o restante dele para não esquecer que existo...
Jorge Schweitzer
Que acabam sendo empurrados para 2013...
Tente algo plausível...
Quer ver?
Então...
Adote um cachorrinho...
Minúsculo...
Filhote...
De preferência vira-latas...
Um street-dog...
São os mais sinceramente fiéis...
E obedientemente dóceis...
E ótimos companheiros...
Só para sacanear lhe batize com o nome de “Schweitzer”...
Hum? Não vai dar certo...
Cuide dele desde o princípio...
Dê-lhe mamadeira...
Ensine um montão de dengos...
E não se incomode com um ou outro estrago que ele fizer enquanto se acostuma com a nova casa...
Quando o tédio lhe atacar, chute uma bola murcha no quintal para ele apanhar entre os dentes devolvendo faceiro...
Quando a vida der porradas, lhe dê um banho de mangueira debaixo daquela árvore do jardim e fique olhando ele estremecer respigando água que no contraste do sol vira um arco-iris enquanto você também se encharca na brincadeira...
Quando num sábado à noite estiver só, com sensação de abandono, pegue um baita filme...
Quem sabe Cinema Paradiso, O Poeta e o Carteiro ou Sociedade dos Poetas Mortos...
Faça trilhões de pipocas, pegue uma imensa Fanta Uva, apague as luzes e deite a cabeça de seu companheiro ao colo lhe fazendo cafuné e depois o ponho a dormir aos seus pés...
Quando seu dia estiver péssimo, não esqueça que ele estará aguardando todo eufórico ao você abrir a porta da sala quer você esteja com todas suas contas atrasadas ou tenha acertado na Mega Sena...
Quando cismar de chorar baixinho lavando sanga abaixo decepções, lembre de levá-lo até o mar e experimente deixá-lo compreender as ondas entre tombos engraçados na espuma e cambalhotas à milanesa na areia que irão matar você de rir...
Possivelmente ele não é um ser importante que todos percebam que tem o poder de fazer pessoas felizes mas certamente ele encherá sua existência de alegrias...
Só cuidado na passagem do Ano Novo: ele tem sentidos aguçados, eventos que para nós são comuns para ele são determinantes...
Possivelmente fique imaginando que é o barulho dos fogos...
Mas tenho a percepção que possa ser uma vontade imensa de que você fique ao seu lado fazendo carinhos...
Mas em hipótese alguma esqueça de lhe dar o nome adequado...
Se durante o ano voce brigar comigo...
Terá o restante dele para não esquecer que existo...
Jorge Schweitzer
Meu Caro Amigo Sergio;
ResponderExcluirQualquer texto fica mais bonito quando reproduzido por aqui...
Nem parece que foi escrito por mim e alguem percebeu...
Sempre acredito que ninguém me le...
E quero permanecer com esta sensação para não me sentir envergonhado da exposição com tantos olhares atentos a nos acompanhar...
Abraço,
Jorge Schweitzer
PS; Sérgio, sempre que falo com voce fica tamboricando na minha cabeça a música do Chico... 'Aqui na terra tão jogando futebol.
Tem muito samba, muito choro e rock'n'roll
Uns dias chove, noutros dias bate sol'... Tenho muito orgulho de voce ser Meu Caro Amigo!
Sérgio,nãosei se vc viu mas,eu gostei tanto do poema do Jorge que até coloquei no meu blog.Deixei tbém um comentário para ele em seu blog.Pretenciosa eu,não?
ResponderExcluirVc não falou mais comigo.Está tudo bem?
Bjos a todos...
Sua mana Sueli
Oi Sueli:
ResponderExcluirTenho falado pouco, muito pouco mesmo, só o necessário. Problema de "junta". Tenho acendido e apagado muitos lampiões (Pequeno Príncipe) e assim la nave va... Qualquer hora te ligo, deixa o astral dar uma subidinha.
Beijos.
PS: Simplifica os comentários do seu Blog, não consigo entrar lá.