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.- A ÁRVORE QUE O SÁBIO VÊ, NÃO É A MESMA ÁRVORE QUE O TOLO VÊ! William Blake, londrino, 1800.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

USPIANOS do mal, vejam o que muitos contribuintes paulistas pensam dos seus atos de vandalismo

Ôla,ôla zumbis que frequentam a USP da Capital à custa do contribuinte paulista;Vocês estão no local errado, perderam o rumo. Saiam daí já e vão para o local adequado a vocês, ou seja, a "CRACOLÂNDIA" paulistana aqui referendada.






CRACOLÂNDIA DE GRÃ-FINOS

É sabido que a quase totalidade daqueles que estudam às custas dos dinheiro público na Universidade de São Paulo (USP) é composta por filhinhos de papai que puderam pagar por caros cursinhos preparatórios. Esses indivíduos se sentem no direito de depredar a instituição e até transformar o campus numa cracolândia de grã-finos. Não está na hora de o governo destinar as vagas desta instituição pública para pessoas que realmente precisam de um diploma para serem alguém, já que não contam com polpudas mesadas que os atuais estudantes de lá recebem dos seus pais?

São Paulo

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BADERNEIROS

Como contribuintes paulistas, devemos repudiar as atitudes dos baderneiros que estudam na USP com nosso dinheiro, a PM tem e sempre terá o direito de estar dentro do campus, pois já não estamos mais na guerra fria, e muito menos na ditadura militar, a função deles é a de proteger os que lá estudam. Baderneiros sem causa filiados a partidos que já perderam seu propósito, indivíduos privilegiados que depredam patrimônio público que todos nós pagamos, não merecem nosso respeito. O grito de ordem deveria ser: fora, baderneiros!

Francisco Xavier Fernandez fcoxav@gmail.com
São Paulo

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PELAS UNIVERSIDADES LIVRES DOS VAGABUNDOS

Recentemente a USP foi classificada pela World University Rankings a 169ª melhor universidade do mundo e a melhor da América Latina. Entre as universidades públicas, é aquela com o maior número de vagas de graduação e de pós-graduação no Brasil, sendo uma das que mais responde pela formação de mestres e doutores do mundo. É responsável por 25% da produção cientifica brasileira. Pouco mais de outros 25% também são produzidos por outras universidades paulistas. Enfim há uma infinidade de especializações, cursos de pós-graduações e que ainda atendem a quase dois mil estudantes estrangeiros dos mais de 70 mil matriculados. A USP recebe 5% da arrecadação do ICMS do Estado São Paulo, a maior arrecadação desse imposto no país. Por força da incidência desse tributo, pela chamada cunha fiscal; ou seja, embutido ao preço e sobre ele até incidindo outros impostos, promove um efeito cascata que atinge impetuosamente o bolso de todos consumidores paulistas. Isto se dá em proporção mais acentuada aos mais humildes, que sequer conseguem vagas em creches públicas para matricular seus filhos, indo até aos cidadãos mais abastados que podem pagar escolas particulares de excelente qualidade. São cerca de R$ 3 bilhões por ano, arrecadados junto aos paulistas de todas as classes sociais; cidadãos que vivem no mesmo Estado, mas não usufruem das primazias de uma minoria; que mesmo tendo condição financeira de custear seus estudos em nada contribuem diretamente para isso, e nem mesmo quando formados terão obrigação de fazê-lo. Alguns destes, cômodos a este status quo, não desejam que a polícia atue nos quase 8 milhões de metros quadrados do Campus Armando Salles de Oliveira - Cidade Universitária. Esses vagabundos, tal qual os traficantes nos morros do Rio querem transformar aquela área em território próprio. Subversivos a ordem e a moral, invadem prédios, apedrejam polícias e fazem uso de drogas. - Que o façam em suas casas diante de seus pais; pois não é a sociedade que resolve isso a vagabundos que dizem que vão aulas, e via de regra chegam ao campus em carros importados. Não é justo que os paulistas custeiem com os seus impostos essa canalhice, essa marginalidade ostensiva de algumas centenas de indivíduos, que mascaram a presença da polícia pela aversão à ditadura como se ela estivesse vigente à nossa realidade. O momento é de ação de autoridades, mas autoridades com apego à moral, e que se portam como verdadeiras autoridades, e não como macacas de auditório, frente a um aparelho de TV, num barraco improvisado no canteiro de obras do Itaquerão vibrando e concedendo verbas a um patrimônio particular enquanto os demais contribuintes arrecadam punitivamente também para mais essa palhaçada. Decepção esta causada pelo prefeito Kassab e principalmente pelo Governador Alckmin. Que o Ministério Público tome a frente em defesa dos contribuintes; pois é irascível argumentar com esses promotores ou empreiteiros de badernas. Sem chavões clangorosos que se dê um basta e acabe com essa a dialética politiqueira e promíscua à moralidade apropriadamente articulada a ideais travestidos de: reforma universitária, democratização da universidade, realidade brasileira, classes espoliadas etc.; quando na verdade fazem da USP um paraíso para vagabundos, desordeiros e maconheiros à custa do erário público.

Oswaldo Colombo Filho colomboconsult@gmail.com
São Paulo

TRISTE RETRATO DA NAÇÃO

Este vergonhoso incidente na USP mostra bem a mentalidade de um certo tipo de brasileiro: quer a polícia para o proteger, mas não aceita ser policiado por ela. É, mais uma vez, a síndrome que Vargas bem definiu: "aos amigos, tudo; aos inimigos, a Lei". O mais triste é saber que quem tem esta vergonhosa atitude, de praticar, encobrir e defender um crime, é uma minoria dentro da USP. E fica a reflexão: até que ponto estes eventos não são um retrato de nosso país, onde todos querem ter direitos mas ninguém quer ter deveres?

Renato Rea Goldschmidt reagold@gmail.com
São Paulo

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CANABINOIDES

Não levando em conta possíveis méritos e deméritos do uso e porte da maconha, surpreende-me que os outrora tão politizados estudantes da FFLCH - USP (diretas já e tantas outras lutas) hoje atirem pedras para a defesa dos canabinoides. Acredito que o engajamento na luta contra a corrupção no Brasil poderia ser uma bandeira mais digna de sua história de lutas.

Fabio Franco fabio.franco@usp.br
São Paulo

CONFUSÃO NA USP

Destruir, agredir, queimar bandeiras, ocupar prédios, é coisa de maus estudantes, maus brasileiros, que nada mais são do que baderneiros. Eu gostaria de ver toda essa energia desses pseudo-estudantes da USP, sendo dirigida para protestos contra a corrupção em nosso país e contra os maus políticos que só pensam em levar vantagem em tudo. É uma pena que não estejam cumprindo com a sua responsabilidade de estudantes e bons brasileiros.

Santo André

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RUMO CERTO

Estranho ver os 400 estudantes fazendo manifestação por 3 colegas que estavam fumando maconha depois de serem abordados pela polícia e não fazer manifestação alguma contra a corrupção, que tomou conta de nosso país (até o partidão arrumou uma boquinha para chupar nosso sangue), minando todo o esforço do povo brasileiro para colocar a economia no rumo certo. Alguma coisa está errada.
Nelson Pereira Bizerra nepebizerra@hotmail.com
São Paulo

INTRUSOS

Estranha e inoportuna foi a presença do sindicato dos funcionários da USP, com carro de som e tudo nesse conflito envolvendo estudantes. Estranha foram também as manifestações contra a instalação de câmeras - agora está mais fácil de entender. O que esses alunos e funcionários precisam entender é que a universidade não é propriedade nem dos alunos e muito menos dos funcionários - trata-se de um patrimônio do povo de São Paulo, e os descontentes tem toda a liberdade para procurarem outras escolas ou empregos. Esses jovens ingênuos parecem ignorar que as drogas nunca comparecem sozinhas a um lugar. Elas vêm acompanhadas dos traficantes e todo o lixo a eles associado. Lembrem-se: o pessoal da cracolândia está sempre disposto a abrir filiais.

Nestor Rodrigues Pereira Filho rodrigues-nestor@ig.com.br
São Paulo

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NOSSO FUTURO

Se alguns universitários,tanto da USP, quanto de outras Universidades, que se acham senhores feudais dessas instituições, continuarem aprontando por cima das autoridades que as protegem e não tomarmos providências sérias, estaremos definitivamente aceitando a peja de país de bananas. Nosso futuro, baseado nas personalidades de pseudoestudantes, e pior; viciados, será sombrio e maculado, como nação gerida por toxicômanos. O Brasil, dito emergente, terá que se "refigurar" para evitar tal desastre. Que Deus nos acuda.

Aloisio Arruda De Lucca aloisiodelucca@yahoo.com.br
Limeira

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UNIVERSITÁRIOS MARGINAIS?

Tá todo mundo louco? Até universitários defendem ilegalidades? Na USP pede-se proteção somente para os outros? Os marginais estudantes querem o direito de transgredir?

Guarulhos

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ARRUACEIROS

Curioso o fato de alunos da Escola Politécnica, alunos da Faculdade de Economia e Administração e também os alunos da Faculdade de Medicina, tanto da humana quanto da Veterinária não estarem participando desta que é uma verdadeira arruaça de maus elementos infiltrados no campus da USP, na Cidade Universitária.Muito curioso! Por que será? Porque...
José Piacsek Neto bubapiacsek@yahoo.com.br
Avanhandava

POLICIA NA USP

Difícil entender o pessoal que estuda na USP. Quando algum é assassinado reclamam muito da insegurança como ocorreu há pouco tempo fazendo com que a instituição acertasse com a policia que passou a rondar internamente o logradouro buscando dar segurança e evitar novos crimes. No entanto, quando a policia surpreende estudantes fumando maconha e os detém, não aceitam e promoveram o maior bafafá para evitar que os maconheiros fossem levados a uma delegacia. Então como fica ? Qualquer atividade ilícita se feita por estudantes, a policia tem que fazer vistas grossas ? Estudante maconheiro é sagrado, não pode ser detido ? Esquecem os ditos "estudantes" que se há maconheiros, também pode haver os que usam cocaína, crack e outros bichos e se há usuários, necessariamente há também os vendedores, isto é traficante de drogas que matam pelo mercado, matam aqueles que não pagam enfim, se a policia não evitar mesmo os "inocentes maconheirinhos estudantes", deixa aberto o mercado aos criminosos. A policia fez bem em baixar o cassetete no pessoal que quis fazer bagunça e a USP deve mais é expulsar todos aqueles que como ontem a noite (27/10) fizeram anarquia no local. O estudante que não aceita a policia no local, saia da instituição e vá para noutro local.

Laércio Zanin arsene@uol.com.br
São Paulo

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QUEBRA-QUEBRA

Deu na primeira página do Estadão de ontem que estudantes depredam e entram em conflito com a polícia por causa de alguns amigos maconheiros. Acho que esses jovens estão com valores invertidos. Por que não protestam contra os desvios de dinheiro público (dos estudantes também) pelos políticos em todas as esferas de governos? Será que é por causa da "mamata" que eles recebem do governo federal via UNE? Acorda, Brasil!

Celso Nascimento Celso celso@directasa.com.br
São Paulo

CARAS LAVADAS

Como seria enobrecedor se toda essa energia despendida pelos alunos da USP da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (F.F.L.C.H.), no enfrentamento com a Polícia Militar, pudesse ser consumida, mesmo em parte, numa marcha, junto ao povo, contra a corrupção. O que pretendem os estudantes, se a presença da PM naquele estabelecimento de ensino tem como prioridade a segurança dos estudantes,depois do assassinato do aluno Felipe Ramos de Paiva, de 24 anos ?Alegam descontentamento com a gestão de João Grandino Rodas, reitor da USP, que, não deve ser objeto de demissão por ação dos estudantes. O ponto nevrálgico do problema reside no fato de que a Polícia Militar abordou 3 universitários de História que portavam maconha. Escola risonha e franca? É, pode ser.

Jair Gomes Coelho jairgcoelho@gmail.com
Vassouras (RJ)

PROTESTOS

Dá para traçar um paralelo entre os camelôs ilegais da Feirinha da madrugada e os estudantes da USP que provocaram destruição e tumulto na noite de quarta feira. Os dois grupos vêem a polícia, instrumento de proteção às leis e à sociedade, como inimigos. Ambos os grupos consideram-se no direito de violar as leis e defender uma modalidade de crime previsto no Código Penal. Uns do lado do contrabando, outros do narcotráfico. Tanto os camelôs legalizados quanto os estudantes de verdade são prejudicados por estes indivíduos. A polícia paulista não deve medir esforços para fazer valer a lei, pois parece claro que a barbárie avança, violando os direitos da maior parte da sociedade, que paga impostos, trabalha e estuda. É preciso também investigar, para descobrir as lideranças criminosas que estão atuando por trás destes "protestos".

Maria Cristina Rocha Azevedo crisrochazevedo@hotmail.com
Florianópolis

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FFLCH x PM

Em que parte das regras, que proíbe o fumo de toda e qualquer espécie em estabelecimentos de Ensinos Públicos de São Paulo, os letrados alunos da Faculdade de Filosofia,Letras e Ciências Humanas (FFLCH)- USP não entenderam? É proibido. Por estarem atrelados e subordinados a uma esquerda (sic), não são motivados a lutar por uma causa mais importante e justa como é a corrupção no País, onde deviam estar protestando. Esta turminha que tumultuou o que seria a abordagem, como dito pelo tenente Luiz do 16º Batalhão, um termo circunstanciado na própria Universidade evitando a ida ao DP, preferiram o confronto. Devem estar descarregando sua "impotência política" para protestar contra os partidos que estão no poder e responsáveis por toda esta roubalheira (PT, PCdoB, PMDB, PR, etc...). O que me impressiona é saber que os integrantes do sindicato dos funcionários ( minúscula) da USP, que são pagos com os nossos impostos, foram fazer lá? Ajudaram a inflamar com carro de som os estudantes. Eles são useiros de fazer tumultos e penso que está na hora do Reitor e Congregação tomarem medidas mais contundentes contra estes pseudofuncionários! A Polícia seria bem-vinda caso, em vez de portarem maconha os cidadãos abordados estivessem armados?

Tania Tavares taniatma@hotmail.com
São Paulo

REVOLTA NA USP

Estudantes de Filosofia da Universidade de São Paulo (USP), que foram flagrados pela Polícia fumando maconha, estão revoltados e querem a retirada da polícia do campus. A juventude de hoje é assim. Não podem ser contrariados, não aceitam interferência da policia mesmo quando em turma agem ilicitamente, invadem prédio em protesto, fazem quebra-quebra e se acham acima de tudo e todos. Esses jovens são a cara dos pais "paz e amor bicho", que criaram seus filhos para viver em liberdade total e irrestrita, numa sociedade que precisa sim de limites para que haja respeito. Agora, corram atrás papais. Tentem colocar na cabeça dos seus filhos tudo que deveria ter sido ensinado na infância ou em breve poderão perdê-los para as drogas, bebida ou tráfico. Quando na infância não são ensinados aos filhos valores éticos, morais e sociais é assim que a coisa começa. Corram se der tempo!

São Paulo


Nós, esfolados contribuintes paulistas, arcamos com todas as despesas da USP e um bando de meliantes, que lá está, não para estudar, mas para praticar ativismo político, destruição, interrupção das aulas, crimes variados, diversão, farras, etc., atrapalham as pessoas de bem que desejam realmente o desenvolvimento. Repressão é pouco, muito pouco. Já vi este filme em 1964, bem de pertinho e felizmente, fiquei distante dos meliantes.

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