Em 1978 quando viemos conhecer Pindamonhangaba, onde, graças ao "Senhor" e ao Arnaldo Manoel Alves, fixamos residência e que daqui, nem depois de partir desta para melhor sairei, mesmo porque, como já disse, meu "apertamentinho" de 1,5 x 2,5 me aguarda, sem querer menosprezar a Grande São Paulo que também bem me acolheu por quase duas décadas, só que a qualidade de vida daqui, apesar da violência crescente, mas não é só por cá, pois a impunidade reinante a incentiva, do Arroio ao Chui, é inigualável, ao passar pela rodovia Presidente Dutra mostrei à família o local onde ocorreu o lamentável acidente que tirou a vida do Rei da Voz. Toda vez que por lá passávamos, o Ricardinho, com 9 aninhos, sempre perguntava;
-Pai, me mostre onde o Chico morreu e deixou a viola. Cacilda, o texto ficou meio confuso mas creio, dá para entender.
Pois bem, sábado último quando retornávamos de Taubaté onde formos comemorar o 69º aniversário do Dr. Fagundo S. d'Oliveira, parte de sua família lá reside, ao passarmos por esse local o amigo "Senador" {do bem, claro} falou sobre o Chico Viola.
- Boa Afonso, estou para fotografar este local há anos e sempre me esqueço. Bem lembrado. É agora.
Acima, o que resta da homenagem que lhe fizeram em 1952 e no link postado ao final contém o histórico do Rei da Voz.
Bem que a Nova Dutra, que fatura bilhões em pedágios, poderia destinar migalhinhas para restaurar, ou melhor, revitalizar, como muitos gostam, o abandonado e carcomido símbolo supra.
O histórico do cantor aqui===> http://www.mpbnet.com.br/musicos/chico.viola/
Adeus, Cinco Letras que Choram:
olaaa o meu sogro que fez a pedra hem homenagem ao CHICO ALVES
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